sexta-feira, 26 de julho de 2024

Um exemplo de empatia seletiva e falácia moral-histórica de ''esquerda'': política insensata de imigração em massa ou multiculturalismo/An example of selective empathy and moral-historical fallacy of the ''left'': senseless policy of mass immigration or multiculturalism

 Eles, os autodeclarados juízes da moralidade pós moderna, ensinam que devemos sempre ter empatia pelos "mais necessitados", diga-se, especialmente se eles são de uma certa raça, gênero, sexualidade ou classe social... Então, temos a situação da imigração em massa, uma política insensata que tem sido imposta por partidos centristas e "de esquerda" em vários países e que tem causado muitos problemas aos mesmos. Então, temos esses juízes da moralidade pós moderna "ensinando" que os nativos de 'primeiro mundo" devem sentir empatia pelos imigrantes de "terceiro mundo", de recebê-los com generosidade, de defender por essa política, afinal, temos que nos colocar nos lugares dos outros, ainda mais se forem de grupos historicamente (auto) marginalizados. No entanto, não é tão simples assim, já que muitos desses imigrantes e refugiados que têm desembarcado nas regiões costeiras e cidades de primeiro mundo, no mínimo, não estão bem intencionados. Ou são muçulmanos com desejo de impor suas crenças e colonizar novas terras. Ou são qualquer outro tipo com ficha criminal ou apresentando comportamentos reprováveis. E não são apenas suposições, mas estatísticas de criminalidade e percepção variavelmente anedótica de padrões de comportamentos. Mas isso os juízes da moralidade pós moderna omitem ao máximo, chegando até a culpar os nativos por "racismo" ou "xenofobia". Além disso, quem é que sentirá empatia pelos nativos?? E por que não sentir?? Afinal, eles estão recebendo ondas cada vez maiores de estrangeiros com culturas níveis cognitivos e tipos de personalidade, em média, diferentes, em suas próprias terras e sem terem escolhido ou aprovado se submeterem a isso. E são especialmente os mais pobres, a classe trabalhadora nativa, que está recebendo o grosso dessa imigração, já que ricos e classe média se encastelam em seus bairros seguros, sendo que são esses dois grupos os que mais defendem por essas políticas. Pois sentir empatia dentro de um contexto também significa sentir por todos os que estão envolvidos. Não apenas empatia, mas também associada a uma análise racional, ponderada, sensata... Então, se é verdade que se deve ser solidário com refugiados fugindo de conflitos armados, também é importante entender que sua cidade, estado ou país infelizmente não pode resolver todos os problemas do mundo. Que, se acontecem tais conflitos, a culpa definitivamente não é sua, apenas se tiver participação direta. Nem mesmo se o governo do seu país tiver participação, porque você não tem controle sobre o que os seus governantes decidem fazer. Portanto, por mais triste possa ser um conflito armado, como uma guerra civil, um país sozinho não é capaz de receber todos os refugiados que estiverem fugindo desse conflito. Além disso, o status de refugiado não deve conferir imunidade total de comportamento a ninguém. Pois ninguém deve ser absolvido pelo cometimento de crimes, como o estupro, só por ser um refugiado. Nem faz sentido que um indivíduo genuinamente fugindo de uma opressão a cometa com outras pessoas. E se fizer, deve ser exemplarmente punido. Também é importante saber diferenciar refugiados verdadeiros de tipos que estão se passando ou se aproveitando para obter os benefícios sociais que o status tende a conferir. Uma dica: refugiados verdadeiros tendem a vir acompanhados de suas famílias... Já em relação à imigração, nenhum país é obrigado a manter suas fronteiras abertas para grandes fluxos de imigrantes. Nenhum país deveria ser forçado ao multiculturalismo, como tem acontecido. Ainda mais sabendo que costuma causar mais problemas do que melhorar a qualidade de vida de uma cidade, região ou país. O histórico do multiculturalismo definitivamente não é favorável ao mesmo. 


"Mas vocês já foram imigrantes no passado. Não podem reclamar dos imigrantes atuais"

Um juiz da moralidade pós moderna pode usar esse argumento para convencer italianos ou irlandeses, por exemplo, a não oferecerem qualquer resistência à políticas de imigração em massa ou multiculturalismo. Porém, todavia, contudo, nenhum país deveria servir ou se tornar uma espécie de albergue permanente para o mundo. Nem mesmo países historicamente de imigrantes como os EUA ou o Canadá. Nem eles. Porque não existe nada de imoral ou irracional que os impossibilite de decretar moratória da imigração ou diminuição significativa da recepção de fluxos de estrangeiros. Eles podem. Não o fazem porque boa parte de suas classes políticas estão mancomunadas com esse projeto de destruir suas culturas e suas maiorias demográficas de brancos de origem europeia e não, não é por um mundo melhor, disso tenha certeza, porque, mais uma vez ou como sempre, é pelo poder. Uma nova maneira de continuar oprimindo e dividindo o povo, de continuar criando bodes expiatórios ao invés de se responsabilizarem por suas próprias ações de agora e também do passado, tal como de se responsabilizarem, as "elites" ocidentais, pelo colonialismo, sem responsabilizar "brancos" ou povos de origem europeia, se forem pessoas "de elite" que organizaram, patrocinaram e protagonizaram as grandes navegações e os projetos "colonialistas'... Mas isso os juízes pós modernos supostamente contrários à opressão não enxergam ou fingem que não está acontecendo. Talvez porque não são tão perfeitos assim como pensam para julgar moralmente os outros, mais do que a si próprios...



They, the self-declared judges of postmodern morality, teach that we should always have empathy for those "most in need", so to speak, especially if they are of a certain race, gender, sexuality or social class... So, we have the situation of mass immigration, a senseless policy that has been imposed by centrist and "left-wing" parties in several countries and has caused them many problems. So, we have these judges of postmodern morality "teaching" that natives of the 'first world' must feel empathy for immigrants from the 'third world', to welcome them with generosity, to defend this policy, after all, we have to put ourselves in other people's places, even more so if they are from historically (self) marginalized groups. However, it is not that simple, since many of these immigrants and refugees who have landed in coastal regions and first world cities do not have good intentions. They are Muslims with a desire to impose their beliefs and colonize new lands. Or they are any other type with a criminal record or exhibiting reprehensible behavior. And these are not just assumptions, but crime statistics and anecdotal perception of behavior patterns.
But the judges of postmodern morality omit this as much as possible, going so far as to blame the natives for "racism" or "xenophobia". Besides, who will feel empathy for the natives? And why not feel it?? After all, they are receiving increasing waves of foreigners with different cultures, cognitive levels and personality types, on average, into their own lands and without having chosen or approved to submit to it. And it is especially the poorest, the native working class, who are receiving the bulk of this immigration, as the rich and middle class are nestled in their safe neighborhoods, and these two groups are the ones who most defend these policies. Because feeling empathy within a context also means feeling for everyone involved. Not just empathy, but also associated with a rational, considered, sensible analysis... So, if it is true that one must show solidarity with refugees fleeing armed conflicts, it is also important to understand that your city, state or country unfortunately cannot resolve all the problems in the world. That, if such conflicts occur, it is definitely not your fault, only if you have direct participation. Not even if your country's government has participation, because you have no control over what your rulers decide to do. Therefore, no matter how sad an armed conflict, such as a civil war, may be, a country alone is not capable of receiving all the refugees fleeing that conflict. Furthermore, refugee status should not confer total behavioral immunity on anyone. Because no one should be absolved of committing crimes, such as rape, just because they are a refugee. Nor does it make sense for an individual genuinely fleeing oppression to commit it to other people. And if he does, he must be exemplarily punished. It is also important to know how to differentiate true refugees from types who are impersonating or taking advantage to obtain the social benefits that status tends to confer. A tip: real refugees tend to come with their families... Regarding immigration, no country is obliged to keep its borders open to large flows of immigrants. No country should be forced into multiculturalism, as has been the case. Even more so knowing that it usually causes more problems than improving the quality of life in a city, region or country. The history of multiculturalism is definitely not favorable to it.

"But you were immigrants in the past. You can't complain about current immigrants"

A judge of postmodern morality can use this argument to convince Italians or Irish, for example, not to offer any resistance to policies of mass immigration or multiculturalism. However, no country should serve or become a kind of permanent hostel for the world. Not even historically immigrant countries like the USA or Canada. Neither do they. Because there is nothing immoral or irrational that makes it impossible for them to declare a moratorium on immigration or a significant reduction in the reception of foreigners. They can. They don't do it because a good part of their political classes are in league with this project of destroying their cultures and their demographic majority of white people of European origin and no, it's not for a better world, that's for sure, because, once again or as always , it's for power. A new way of continuing to oppress and divide the people, of continuing to create scapegoats instead of taking responsibility for their own actions now and in the past, as well as holding Western "elites" responsible for colonialism, without holding them accountable." whites" or people of European origin, if
were/it has been the ''elites'' who organized, sponsored and led the great navigations and "colonialist" projects... But postmodern judges supposedly opposed to oppression do not see this or pretend that it is not happening. Maybe because they are not that perfect. how they think to morally judge others, more than themselves...


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