sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Sobre a relação possivelmente complexa entre racionalidade e genialidade/On the possibly complex relationship between rationality and genius

 1. Conflito entre ponderação e genialidade 


Genialidade e racionalidade são ingredientes importantes para a construção e o avanço do conhecimento e, portanto, da ciência. No entanto, tendem a atuar de maneiras completamente opostas. A racionalidade como um guia para evitar saltos especulativos, se firmando nas hipóteses menos extraordinárias, especialmente quando se está buscando investigar sobre um tópico de interesse. Portanto, a racionalidade atua basicamente como um ímpeto que nos puxa para o realismo do que é factual, possível ou provável. E, para isso, nos incute o pensamento de não irmos muito longe de onde estamos. Já a genialidade segue uma linha de atuação bem diferente pois, como expressão máxima da criatividade e da originalidade, nos incita a especular de maneira mais solta, como uma abordagem mais ampla e arriscada, de tentativa e erro. Em resumo, a primeira nos faz mais comedidos, enquanto a outra nos faz mais ousados. Ambas, com as suas respectivas vantagens e desvantagens. Então, é possível concluir que o cientista genial é um indivíduo que consegue atingir um equilíbrio perfeito entre a ponderação ou razão e a genialidade, específico aos tópicos em que se aprofunda, já que, se ele se tornar ponderado demais, inibe sua capacidade de pensar além do bom senso estabelecido ou das hipóteses mais simples, e se ele for demasiado original em seu pensamento, aumenta o risco de perder sua capacidade de ponderá-lo, de discernir entre as hipóteses mais e menos logicamente plausíveis, especialmente as que soam interessantes em um primeiro olhar, mas deixam de fazê-lo a partir de um aprofundamento. 

Então, essa lógica também se aplica a todo indivíduo humano que não está diretamente associado à prática científica. Mas ainda é importante diferenciar racionalidade, ou bom senso aplicado, de conformidade ou senso comum, se a primeira se refere à busca pela verdade objetiva e imparcial e a segunda pela adoção de crenças estabelecidas e compartilhadas por uma maioria, dos que pertencem aos grupos sociais de identificação ou associação. 


2. A alta capacidade racional é um tipo heterodoxo de genialidade, praticamente uma genialidade da anti genialidade


Um indivíduo que atinge os níveis mais altos de racionalidade é um indivíduo intelectualmente excepcional, por se destacar da média típica de uma população humana, que, diga-se de passagem, pende à irracionalidade e não à razão. E, por causa dessa excepcionalidade, pode ser categorizado como um tipo genial, de excelência. Mas não um tipo necessariamente característico da genialidade, de profundidade de compreensão ou expressão e de originalidade de pensamento. Até pelo contrário, como um tipo que, em determinadas instâncias comparativas com a genialidade a nega em prol de uma excelência na percepção de fatos ou verdades e de se firmar neles, que, em teoria, é muito mais simples do que inventar, distorcer ou avançar muito profundamente sobre a compreensão da ou de uma realidade. Eu até já comentei sobre essa tendência de conflito que também parece existir entre racionalidade e inteligência, primariamente definida como capacidade de aprendizado, e analisada por testes cognitivos: de QI e desempenho acadêmico, especialmente, em que os mais inteligentes, nesse sentido, podem se sentir mais atraídos pela tentação de inventar ou distorcer fatos do que de apenas reconhecê-los e aceitá-los, ainda mais se forem fatos considerados pessoal e/ou ideologicamente inconvenientes. Por isso, a alta capacidade racional seria, ao mesmo tempo, uma excepcionalidade, por ser uma expressão rara da mente humana, mas também uma espécie de antítese relativa da genialidade, por ser um processo aparentemente mais simples, de percepção prioritária de fatos ou verdades objetivas, se o que a torna mais difícil não seria apenas uma questão de cognição ou percepção, mas também de capacidade psicológica, de autocontrole, aprendendo a evitar ou conter auto projeções durante processos de raciocínio, que tendem a priorizar expectativas e crenças pessoais sobre uma possibilidade de percepção mais imparcial.

 

1. Conflict between thoughtfulness and genius

Genius and rationality are important ingredients for the construction and advancement of knowledge and, therefore, of science. However, they tend to act in completely opposite ways. Rationality acts as a guide to avoid speculative leaps, relying on less extraordinary hypotheses, especially when seeking to investigate a topic of interest. Therefore, rationality basically acts as an impetus that pulls us towards the realism of what is factual, possible or probable. And, to do so, it instills in us the thought of not going too far from where we are. Genius, on the other hand, follows a very different line of action because, as the ultimate expression of creativity and originality, it encourages us to speculate more freely, as a broader and riskier approach, of trial and error. In short, the first makes us more measured, while the other makes us bolder. Both, with their respective advantages and disadvantages. Therefore, it is possible to conclude that a brilliant scientist is an individual who manages to achieve a perfect balance between thoughtfulness or reason and genius, specific to the topics he delves into, since if he becomes too thoughtful, it inhibits his ability to think beyond established understanding or the simplest hypotheses, and if he is too original in his thinking, it increases the risk of losing his ability to ponder it, to discern between more and less logically plausible hypotheses, especially those that sound interesting at first glance, but cease to do so upon further investigation.

So, this logic also applies to every human individual who is not directly associated with scientific practice. But it is still important to differentiate rationality from conformity or common sense, if the former refers to the search for objective and impartial truth and the latter to the adoption of beliefs established and shared by a majority, of those who belong to the social groups of identification or association.

2. High rational capacity is a heterodox type of genius, practically a genius of anti-genius

An individual who reaches the highest levels of rationality is an intellectually exceptional individual, because he stands out from the typical average of a human population, which, by the way, tends towards irrationality and not reason. And, because of this exceptionality, he can be categorized as a type of genius, of excellence. But not a type necessarily characteristic of genius, of depth of understanding or expression and originality of thought. On the contrary, as a type that, in certain instances compared to genius, denies it in favor of an excellence in the perception of facts or truths and of establishing oneself in them, which, in theory, is much simpler than inventing, distorting or advancing too deeply into the understanding of a reality. I have already commented on this tendency for conflict that also seems to exist between rationality and intelligence, primarily defined as learning capacity, and analyzed by cognitive tests: IQ and academic performance, especially, in which the most intelligent, in this sense, may feel more attracted by the temptation to invent or distort facts than to simply recognize and accept them, even more so if they are facts considered personally and/or ideologically inconvenient. Therefore, high rational capacity would be, at the same time, an exception, for being a rare expression of the human mind, but also a kind of relative antithesis of genius, for being an apparently simpler process, of prioritizing perception of facts or objective truths, if what makes it more difficult would not be just a question of cognition or perception, but also of psychological capacity, of self-control, learning to avoid or contain self-projections during reasoning processes, which tend to prioritize personal expectations and beliefs over a possibility of more impartial perception.

quinta-feira, 24 de outubro de 2024

sábado, 19 de outubro de 2024

Capacidades cognitivas são exatamente como capacidades atléticas/Cognitive abilities are exactly like athletic abilities

 Capacidades cognitivas são exatamente como capacidades atléticas


. Porque também são primariamente dependentes da cultura humana para serem desenvolvidas desde os seus níveis mais básicos


No caso das capacidades cognitivas, inicialmente é preciso aprender a linguagem, e no caso das capacidades atléticas, um ou mais esportes inventados por humanos 


. Porque também apresentam potenciais desenvolvíveis, porém, limitados


Todo mundo que não apresenta limitações físicas severas, por exemplo, pode aprender a jogar tênis, se treinar bastante. Mas um Rafael Nadal ou um Roger Federer, alguém que percebe ter um potencial extraordinário e intrínseco, tende a ser raro. O mesmo pode ser dito sobre a inteligência 


.. Porque, assim como acontece com as capacidades atléticas, as cognitivas também variam em potencial entre indivíduos e grupos humanos 


Todo mundo apresenta seu próprio nível de capacidade ou potencial, se para aprender a jogar tênis, aprender a ler e escrever ou a pensar racionalmente, por exemplo. Só que, como também apresentamos semelhanças de tipos de perfil cognitivo, potencial e limitação, além de nos dividirmos em grupos com os quais nos identificamos ou nos associamos, as capacidades cognitivas variam coletivamente, tal como as atléticas. Então, da mesma maneira que existem diferenças de potencial e desempenho entre indivíduos, o mesmo acontece entre grupos: no caso dos esportes, principalmente por meio de biótipos, ainda que vários esportes também apresentam diferenças de predomínio de outros segmentos demográficos, como o racial, sem falar dos esportes que são tradicionalmente exclusivos a um grupo, como aqueles que são unissex. Já no caso da inteligência, não muito diferente do que acontece no meio esportivo, os grupos se dividem por desempenho e por tipo. Por exemplo, homens que tendem a ser melhores em capacidades visual-espacial que as mulheres e as mesmas que se destacam mais na cognição social


. Because they are also primarily dependent on human culture to be developed from their most basic levels


In the case of cognitive abilities, it is first necessary to learn language, and in the case of athletic abilities, one or more sports invented by humans


. Because they also present developable, but limited, potential


Anyone who does not have severe physical limitations, for example, can learn to play tennis if they train hard enough. But a Rafael Nadal or a Roger Federer, someone who realizes he has an extraordinary and intrinsic potential, tends to be rare. The same can be said about intelligence


.. Because, just as with athletic abilities, cognitive abilities also vary in potential among individuals and human groups


Everyone has their own level of capacity or potential, whether it is to learn to play tennis, learn to read and write or to think rationally, for example. However, since we also have similarities in terms of cognitive profiles, potentials and limitations, in addition to dividing ourselves into groups with which we identify or associate ourselves, cognitive abilities vary collectively, just like athletic abilities. So, just as there are differences in potential and performance between individuals, the same happens between groups: in the case of sports, mainly through biotypes, although several sports also present differences in the predominance of other demographic segments, such as race, not to mention sports that are traditionally exclusive to a group, such as those that are unisex. In the case of intelligence, not much different from what happens in sports, groups are divided by performance and type. For example, men tend to be better at visual-spatial abilities than women, and women stand out more in social cognition.

Como identificar um fanático político-ideológico durante um debate ou conversa??/How to identify a political-ideological fanatic during a debate or conversation?

 Sinais de que você está debatendo com um fanático, especialmente de um certo lado...


1. Ele te acusa de muitos nomes 

De ser um fascista, racista, nazista... 

Porque não está realmente preocupado em argumentar ou debater.

2. Ele usa jargões constantemente 

Como se estivesse fazendo um discurso em cada comentário.

"É golpe"

"Luta pela 'democracia'"

Repete os jargões que seus líderes ou autoridades ideológicas lhes ensinaram e sem qualquer autocrítica adequada.


3. Ele não quer te deixar falar 

Não quer te escutar ou ouvir seus argumentos, porque quer minimizar o risco de acabar concordando contigo, especialmente com aquilo que não quer.


4. Ele fica em um estado de histeria 

Emocionado, passional, amedrontado, quando está em um debate...

Com medo de "perder" o debate ou de acabar tomando uma invertida. E como é o destino dos que se aprofundam demais na defesa de certas crenças, até que faz sentido evitarem debates verdadeiros, porque assim evitam se expor ao escrutínio dos de fora de suas bolhas e de perceberem da pior maneira o quão ignorantes realmente estão, mesmo que não admitam ou aceitem... 



Signs that you are debating with a fanatic, especially from a certain side...

1. He accuses you of many names

Of being a fascist, racist, Nazi...

Because he is not really concerned with arguing or debating.

2. He uses jargon constantly

As if he were making a speech in each comment.

"It's a coup"

"Fight for 'democracy'"

He repeats the jargon that his leaders or ideological authorities taught him and without any proper self-criticism.

3. He doesn't want to let you speak

He doesn't want to listen to you or hear your arguments, because he wants to minimize the risk of ending up agreeing with you, especially with something he doesn't want to.

4. He becomes hysterical

Emotional, passionate, scared, when he is in a debate...

Afraid of "losing" the debate or ending up being turned around. And as is the fate of those who delve too deeply into defending certain beliefs, it even makes sense for them to avoid real debates, because that way they avoid exposing themselves to the scrutiny of those outside their bubbles and realizing in the worst way how ignorant they really are, even if they don't admit or accept it...

segunda-feira, 14 de outubro de 2024

O que veganismo e multiculturalismo têm em comum?? Falácia da bondade absoluta/What do veganism and multiculturalism have in common? Absolute goodness fallacy

 Se fosse possível abdicar totalmente do consumo de carne animal sem ocorrerem repercussões à minha saúde, eu teria me mantido firme na dieta vegetariana que comecei há uns dez anos atrás, nos idos de 2014, e que poucos anos depois acabou se tornando uma dieta "reducionista" ou "peixetariana" (entre aspas, porque sempre consumi pouco peixe), e que, por fim, resultou no meu retorno ao onivorismo, por temer que esse tipo de restrição alimentar pudesse afetar ou já estar afetando a minha saúde. Eu voltaria a essa dieta, porque apenas em termos morais, é o mais certo a se fazer, de minimizar ao máximo o sofrimento das outras espécies de seres vivos, com base no conhecimento de que somos, essencialmente, iguais, por sermos todos seres vivos e ainda mais no caso daqueles que apresentam senciência. Mas em termos funcionais, em um sentido mais evolutivo, não é tão simples assim, já que nossa espécie evoluiu por milhares de anos com uma dieta onívora e isso significa que nossos organismos estão adaptados a ela, de maneira que, mudá-la radicalmente costuma causar mais prejuízos que benefícios à nossa saúde, ainda que os estudos comparativos com diferentes dietas, na minha opinião, costumam ser um pouco oblíquos, com possíveis fatores de confusão, por exemplo, as correlações que têm sido encontradas entre transtornos mentais, asma e adoção de dietas vegetarianas. Pois não dá para afirmar que as mesmas estão causando asma ou transtornos psiquiátricos, se simplesmente não dá para fazer essas comparações sem levar em conta a diversidade dos organismos humanos e a real possibilidade de que alguns organismos se adaptam melhor à certas dietas do que outros, bem como as motivações que levam alguns a adotarem dietas que diferem da que tem sido adotada pela maioria de sua cultura original. Então, pode ser possível afirmar que, apesar de estar muito certo moralmente, o veganismo acaba escorregando parcialmente para um status de falácia, ou pela qual também se baseia, de falácia da bondade absoluta, típico de pseudociências "do bem", se não leva em conta os aspectos citados, funcionais e/ou evolutivos, responsáveis pelo onivorismo humano e que pode colocar em risco a saúde de, talvez, muitos dos que o adotam sem antes terem buscado fazer adaptações estritas visando a minimização desses potenciais prejuízos, ou quando veganos frequentemente incitam à mudanças estruturais relacionadas ao consumo de carne, sem pensarem em todos esses pormenores...


Pois além do veganismo, outra ideologia que se tornou hegemônica especialmente em espaços de poder, o multiculturalismo, também se baseia nessa falácia, de se basear em uma moralidade teoricamente superior, mas que na prática mostra-se bastante deficiente mesmo em sua principal intenção, de melhorar o mundo fazendo o bem. Se faz todo sentido, moralmente, que países, em especial os mais ricos, se tornem ou sejam generosos na recepção de imigrantes econômicos e refugiados fugindo do subdesenvolvimento, da pobreza ou de conflitos armados... Mas, em um outros aspectos, não é tão simples assim, até mesmo no aspecto moral, já que não somos, em média, iguais ou compatíveis cultural, psicológica e cognitivamente, nem perfeitamente dentro dos grupos aos quais nos associamos, imagina em relação a indivíduos oriundos de culturas e perfis psico-cognitivos distintos?? Isso significa que, cedo ou tarde, conflitos culturais, eufemismo para aumento de diferentes tipos de crimes, começarão a acontecer nas regiões mais receptivas a estrangeiros. Segundo que também é importante pensar no bem estar dos que moram nas regiões, cidades, estados ou países que se abrem para a imigração, não apenas nos imigrantes e refugiados. Em outras palavras, a empatia não deve ser direcionada apenas a um grupo... Terceiro que, por mais triste possam ser os problemas e conflitos humanos, é necessário aceitar que não somos capazes de resolver todos os problemas do mundo, também no sentido de receber um fluxo muito grande de refugiados e imigrantes econômicos. De acabar com essa "síndrome do super salvador", substituindo-a por uma abordagem realista. Como resultado, outras medidas poderiam ser pensadas visando ajudar os 'mais necessitados" de fora sem que se apele para a recepção massiva e sem controle de qualidade, pois sim, não parecem poucos os sujeitos mal intencionados que pedem asilo de refugiado ou entram como imigrantes econômicos. O que é certo de se afirmar é que a recepção generosa de estrangeiros teoricamente em situação de risco pouco ajuda na resolução dos conflitos ou problemas dos seus países de origem, tal como jogar baldes de água pensando em apagar um fogaréu. Além de acabar importando problemas para os países receptivos, sem filtro de qualidade... Por fim, o que parece ser um pensamento simples, pragmático e direto de bondade máxima, acaba se comportando como uma grande imprudência bem intencionada que não leva em consideração o máximo de detalhes que fazem toda diferença no julgamento final. 



If it were possible to completely give up eating animal meat without any repercussions on my health, I would have stuck to the vegetarian diet that I started about ten years ago, back in 2014, and which a few years later ended up becoming a "reductionist" or "fishtarian" diet (in quotation marks, because I have always eaten few fish), and which, in the end, resulted in my return to omnivorism, for fear that this type of dietary restriction could affect or was already affecting my health. I would go back to this diet, because in moral terms alone, it is the right thing to do, to minimize as much as possible the suffering of other species of living beings, based on the knowledge that we are, essentially, equal, because we are all living beings and even more so in the case of those that are sentient. But in functional terms, in a more evolutionary sense, it is not that simple, since our species has evolved for thousands of years with an omnivorous diet and this means that our organisms are adapted to it, so that changing it radically usually causes more harm than good to our health, although comparative studies with different diets, in my opinion, tend to be a bit biased, with possible confounding factors, for example, the correlations that have been found between mental disorders, asthma and the adoption of vegetarian diets. After all, it is not possible to affirm that these are causing asthma or psychiatric disorders, if it is simply not possible to make these comparisons without taking into account the diversity of human organisms and the real possibility that some organisms adapt better to certain diets than others, as well as the motivations that lead some to adopt diets that differ from that which has been adopted by the majority of their original culture. So, it may be possible to state that, despite being very morally correct, veganism ends up partially slipping into the status of a fallacy, or as it is also based on, the fallacy of absolute goodness, typical of "good" pseudosciences, if it does not take into account the aforementioned functional and/or evolutionary aspects responsible for human omnivorism and which may put at risk the health of, perhaps, many of those who adopt it without first having sought to make strict adaptations aimed at minimizing these potential harms, or when vegans frequently encourage structural changes related to meat consumption, without thinking about all these details...

Because in addition to veganism, another ideology that has become hegemonic especially in spaces of power, multiculturalism, is also based on this fallacy, of being based on a theoretically superior morality, but which in practice proves to be quite deficient even in its main intention, of improving the world by doing good. It makes perfect sense, morally, for countries, especially the richest ones, to become or remain generous in welcoming economic immigrants and refugees fleeing underdevelopment, poverty or armed conflicts... But, in other aspects, it is not that simple, even in the moral aspect, since we are not, on average, equal or compatible culturally, psychologically and cognitively, nor perfectly within the groups with which we associate, imagine in relation to individuals from different cultures and psycho-cognitive profiles? This means that, sooner or later, cultural conflicts, an euphemism for an increase in different types of crimes, will begin to occur in the regions that are most receptive to foreigners. Secondly, it is also important to think about the well-being of those who live in the regions, cities, states or countries that open up to immigration, not just immigrants and refugees. In other words, empathy should not be directed only at one group... Thirdly, as sad as human problems and conflicts may be, it is necessary to accept that we are not capable of solving all the problems in the world, also in the sense of receiving a very large influx of refugees and economic immigrants. To put an end to this "super savior syndrome", replacing it with a realistic approach. As a result, other measures could be considered to help the "most needy" abroad without resorting to mass reception without quality control, since yes, there seem to be many ill-intentioned individuals who request refugee asylum or enter as economic immigrants. What is certain to say is that the generous reception of foreigners who are theoretically at risk does little to help resolve conflicts or problems in their countries of origin, like throwing buckets of water in the hope of putting out a fire. In addition, it ends up importing problems to the host countries, without a quality filter... Finally, what seems to be a simple, pragmatic and direct thought of maximum kindness ends up behaving like a great well-intentioned imprudence that does not take into consideration the maximum details that make all the difference in the final judgment.

Alguns fatos MUITO politicamente incorretos sobre o Brasil que você deveria ou precisa saber/Some VERY politically incorrect facts about Brazil that you should or need to know

 1. O Brasil não foi descoberto e nem invadido 


Porque não existia quando os portugueses chegaram por essas "bandas". O que é possível de se dizer é que as terras que estavam ocupadas por tribos indígenas americanas foram descobertas e invadidas entre e pelos europeus. O Brasil mesmo é uma invenção portuguesa, com certeza: branca, europeia e "opressora"....


2. O Brasil não é um país subdesenvolvido apenas por causa do tipo de colonização 


Só se você acusar a importação numerosa de mão de obra africana escravizada... Aí faria mais sentido, com base na ciência verdadeira, transformada em heresia, atualmente, das diferenças intrínsecas de comportamento e inteligência entre indivíduos e grupos humanos... 


Mas você também poderia culpar a "elite branca", por ser ela a maior responsável pela gerência corrupta e estúpida desta nação desde quando era uma colônia de Portugal e ainda mais a partir de sua independência. Politicamente incorreto, mas para a direita...


3. Se não fosse pela tentativa de "embraquecimento" de sua população, é provável que o Brasil seria ainda mais pobre e incivilizado


Novamente, com base na ciência verdadeira, transformada em heresia pela "esquerda" burguesa, a priori, apenas com base na observação de padrões (tendências recorrentes ou que se repetem independente das condições do meio) sobre variações de comportamento e inteligência entre indivíduos e grupos humanos. Pois se o Brasil tivesse muito mais descendentes de japoneses e alemães, por exemplo, talvez, teria se tornado até menos subdesenvolvido e problemático do que é...


Mas não sei se seria melhor se tivessem mais ibéricos e italianos de "raça pura" por aqui, já que tendem a ser mais corruptíveis que germânicos e nipônicos, notável pela própria "elite branca" brasileira, predominantemente composta por descendentes dessas populações (será que estou sendo "racista" ou "etnicista" com os europeus do sul???) 


4. O melhor, mas também o pior do Brasil, é o brasileiro 


Tem muita gente especial neste país, dotada de empatia, educação, honestidade... Mas, infelizmente, a proporção de pessoas desprovidas de virtudes, especialmente as citadas, parece muito maior...


5. O Brasil não vai se desenvolver plenamente apenas com uma "educação de qualidade"


Porque, se já nascemos com potenciais e limites pré determinados com base no que herdamos dos nossos pais, incluindo traços mentais, de inteligência e personalidade, então, não basta apenas implementar melhorias no sistema educacional, nem se forem significativas, e esperar por uma mudança absoluta nas médias de desempenho acadêmico e de funcionalidade da maioria da população brasileira. E justamente por esse fato, inconveniente para muita gente que acredita nos supostos milagres da "educação', existem apenas duas maneiras de promover o aumento real e sustentado das capacidades cognitivas do povo brasileiro: pelo incentivo de imigração qualificada e massiva, em outras palavras, de muitos estrangeiros de "alto QI" {110 e mais} (usando QI como parâmetro primário de inteligência) e/ou pelo incentivo natalista de brasileiros dotados de "altas capacidades" (não apenas as que são analisadas por testes de QI) e o oposto, de controle da natalidade, para os brasileiros que apresentam baixas capacidades (política de filho único, por exemplo), que afetaria a maioria da população... 


Eeh, sim, eugenia... (Não, não é o mesmo que "nazismo", mas é isso...)


Ainda acrescentaria as minhas propostas de reforma do sistema educacional (que eu já publiquei em alguns textos) que podem contribuir para maximizar o potencial cognitivo e humano desse país...


Só assim tá???


Engole o choro. 



1. Brazil was not discovered or invaded

Because it did not exist when the Portuguese arrived in these "areas". What can be said is that the lands that were occupied by Native American tribes were discovered and invaded by and among Europeans. Brazil itself is a Portuguese invention, for sure: white, European and "oppressive"....

2. Brazil is not an underdeveloped country just because of the type of colonization

Only if you blame the large import of enslaved African labor... Then it would make more sense, based on true science, now transformed into heresy, about the intrinsic differences in behavior and intelligence between individuals and human groups...

But you could also blame the "white elite", because they are the ones most responsible for the corrupt and stupid management of this nation since it was a colony of Portugal and even more so after its independence. Politically incorrect, but for the right...

3. If it weren't for the attempt to "whiten" its population, it's likely that Brazil would be even poorer and more uncivilized

Again, based on true science, transformed into heresy by the bourgeois "left", a priori, only based on the observation of patterns (recurring trends or those that repeat themselves regardless of environmental conditions) on variations in behavior and intelligence among individuals and human groups. Because if Brazil had many more descendants of Japanese and Germans, for example, perhaps it would have become even less underdeveloped and problematic than it is...

But I don't know if it would be better if there were more "pure-race" Iberians and Italians here, since they tend to be more corruptible than Germans and Japaneses, as is evident from the Brazilian "white elite", which is predominantly made up of descendants of these populations (am I being "racist" or "ethnicist" with Southern Europeans???)

4. The best, but also the worst, of Brazil is the Brazilians

There are many special people in this country, endowed with empathy, education, honesty... But, unfortunately, the proportion of people devoid of virtues, especially those mentioned, seems much higher...

5. Brazil will not fully develop with just a "good education"

Because, if we are born with potential and limits predetermined based on what we inherited from our parents, including mental traits, intelligence and personality, then it is not enough just implement improvements in the educational system, even if they are significant, and wait for an absolute change in the average academic performance and functionality of the majority of the Brazilian population. And precisely because of this fact, which is inconvenient for many people who believe in the supposed miracles of "education", there are only two ways to promote a real and sustained increase in the cognitive abilities of the Brazilian people: by encouraging qualified and massive immigration, in other words, many foreigners with a "high IQ" (110 and above) (using IQ as the primary parameter of intelligence) and/or by encouraging Brazilians with "high abilities" (not just those that are analyzed by IQ tests) to have more children, and the opposite, by controlling births for Brazilians who have low abilities (an one-child policy, for example), which would affect the majority of the population...

Hey, yes, eugenics... (No, it's not the same as "Nazism", but that's it...)

I would also add my proposals for reforming the educational system (which I have already published in some texts) that can help maximize the cognitive and human potential of this country...

Is that the only way to do it,ok???

Swallow your tears.

terça-feira, 1 de outubro de 2024

Três tipos de nostalgia com três exemplos pessoais de desenhos ou games

A nostalgia pura ou perfeita, inacessível ou que não é mais revivida no presente, que se cristalizou como uma lembrança do passado, como no caso do desenho animado japonês "Fly, o pequeno guerreiro", que realmente ficou no meu passado, de quando era criança nos anos 90.


A nostalgia nítida/ainda fresca e específica, que dispensa maiores explicações. Um exemplo desta nostalgia para mim é a do game Burnout 2: Point of Impact, do PlayStation 2, porque eu me lembro que o joguei bastante na casa que foi da minha avó paterna, durante alguns dias, no final do ano de 2009. E foi graças a um primo mais novo que tinha o joguinho na época. Eu sei que esse jogo me marcou bastante, por ser um excelente jogo de corrida com gráfico satisfatório e uma trilha sonora muito boa. 

A nostalgia impura ou imperfeita, talvez a melhor de todas, pois não é apenas uma nostalgia do passado, de saudades, mas que também é revivida ou vívida no tempo presente. Como no caso dos três primeiros games da franquia Donkey Kong Country, do SNES, já que é ou se tornou acessível para mim e sempre que posso estou jogando os mesmos. 

O nazismo disfarçado e inverso do anti branquismo/Disguised and inverse nazism of anti-whiteism

 Nazismo


Um grupo de brancos supremacistas que:

- Culpou os judeus por todos os males do mundo, por narrativas de demonização generalizada desta população;

- Quando chegou ao poder, na Alemanha dos anos 30, começou a discriminá-los abertamente, expulsando-os de cargos públicos, universidades e escolas; boicotando suas empresas; incentivando a hostilidade contra os mesmos; prendendo dissidentes e reativos às suas políticas hostis e por, fim, praticando limpeza étnica, expulsando-os de suas antigas localidades, para enviá-los a campos de concentração//extermínio.

Teoria da vingança via "cavalo de Tróia"

Então, temos o "anti racismo" que, na verdade, é um "anti branquismo", em que os algozes são os judeus supremacistas (sionistas) e as vítimas, os brancos europeus e seus descendentes da diáspora, vulgo "arianos". 

Vejamos:

O anti branquismo consiste na imposição de narrativas ou doutrinação (lavagem cerebral) e de políticas que têm como principal objetivo oprimir e até mesmo exterminar as pessoas brancas. Só que não acontece de maneira explícita e rápida, como aconteceu durante o regime nazista dos anos 30 do século passado, mas implícita e lentamente, sem que suas vítimas percebam do que se trata. Primeiro, tem a imposição de narrativas de demonização generalizada dos brancos e inculcação nos mesmos de auto ódio, como se todos fossem responsáveis pela escravidão africana ou pelo holocausto judeu (por exemplo). E essa imposição só tem sido possível com a infiltração de anti branquistas (sendo que, os mais importantes ou proeminentes têm sido muito desproporcionalmente de judeus) nas principais instituições do mundo ocidental: educação, mídia, governo... Segundo, também a partir de uma lavagem cerebral, baseada em manipulação emocional, brancos têm sido doutrinados a acreditar que raças humanas não existem, que suas diferenças são produtos de diferenças do meio e não de si mesmas, ou que suas diferenças não são mais intrínsecas, e que por, supostamente, serem culpados por todos os males da humanidade, precisam ser generosos com as "suas vítimas" do passado (e do presente), por exemplo, apoiando políticas de imigração em massa ou multiculturalismo. Eles também devem aceitar, de bom grado, políticas que os excluam ou os discriminem no mercado de trabalho e em outras áreas relevantes, como na educação superior. Pois essas medidas são análogas às que foram impostas pelos nazistas contra os judeus (e seus aliados gentios) durante o governo de Adolf Hitler. A mesma discriminação, a mesma narrativa de demonização e também a mesma limpeza étnica, só que por meio de um método indireto e legitimamente conspiratório: de políticas de imigração em massa nos países de maioria branca, incentivo ao auto ódio, à miscigenação racial e ao individualismo... Isto é, além da imposição de uma doutrinação de ideologias que incentivam a destruição dos valores tradicionais e o anti natalismo, como o feminismo e o individualismo, também incentivam à mistura de raças, especialmente dos brancos com outros grupos, enquanto demonizam o oposto, por exemplo, alargando em demasia o conceito de racismo e, a partir disso, classificando como tal qualquer defesa pela auto preservação racial, principalmente se for defendida por brancos. E como os brancos caucasianos apresentam fenótipos muito recessivos, os efeitos de uma miscigenação generalizada deste grupo representa o seu próprio desaparecimento ou de suas expressões fenotípicas mais autênticas, mas não apenas em aparência física, pois a mistura de raças também costuma ter os mesmos efeitos quanto aos traços mentais, se também são primariamente hereditários e mais recessivos (dos brancos bem como de outros grupos, como no caso de indivíduos de alto QI) , pelo que se percebe dos padrões de miscigenação...

Eu já comentei sobre esse tema nesse texto (Genocídio branco patrocinado pela "judiaria organizada": 'teoria' conspiratória ou realidade??),mas achei melhor voltar a falar sobre isso depois que cheguei a essa conclusão de que, o anti branquismo, primariamente orquestrados por judeus supremacistas ou sionistas, e amplamente adotado por seus "aliados" de outros grupos étnico-raciais, especialmente por muitos brancos ditos "de esquerda", se expressa exatamente como uma espécie de nazismo inverso (contra os "arianos", organizado e praticado principalmente por judeus*) e disfarçado: de justiça, correção histórica, empatia, amor, solidariedade, abnegação...

* Sempre deixo explícito que não pretendo generalizar grupos, como se todos os judeus estivessem plenamente conscientes dos planos de suas "elites" (ou máfias) em relação às outras populações humanas. 

Novamente, também tenho chegado à mesma conclusão que a do outro texto, de que se comporta ou se trata de um caso de "vingança" de um grupo sobre outro, diga-se, muito injusta, se também se baseia em uma generalização negativa de um grupo por outro(s). 

E no que isso tudo vai dar?? 

Em merda, é claro. 

Especialidade da espécie "mais inteligente"... 



Nazism

A group of white supremacists who:

- Blamed the Jews for all the evils of the world, through narratives of widespread demonization of this population;

- When they came to power in Germany in the 1930s, they began to openly discriminate against them, expelling them from public office, universities and schools; boycotting their companies; encouraging hostility against them; arresting dissidents and those who reacted to their hostile policies and, finally, practicing ethnic cleansing, expelling them from their former locations and sending them to concentration/extermination camps.

Theory of revenge via the "Trojan horse"

So, we have "anti-racism" which, in reality, is an "anti-whiteism", in which the executioners are the supremacist Jews (Zionists) and the victims, the white Europeans and their descendants from the diaspora, aka "Aryans".

Let's see:

Anti-whiteism consists of imposing narratives or indoctrination (brainwashing) and policies that have as their main objective the oppression and even extermination of white people. However, it does not happen explicitly and quickly, as it did during the Nazi regime in the 1930s, but implicitly and slowly, without its victims realizing what it is. First, there is the imposition of narratives of widespread demonization of white people and inculcation of self-hatred in them, as if every-White were responsible for African slavery or the Jewish Holocaust (for example). And this imposition has only been possible with the infiltration of anti-whiteists (the most important or prominent of whom have been disproportionately Jewish) into the main institutions of the Western world: education, media, government... Second, also through brainwashing, based on emotional manipulation, Whites have been indoctrinated to believe that human races do not exist, that their differences are products of differences in the environment and not of themselves, or that their differences are no more intrinsic, and that because they are supposedly to blame for all of humanity's ills, they need to be generous with "their victims" of the past (and present), for example, by supporting mass immigration policies or multiculturalism. They must also willingly accept policies that exclude or discriminate against them in the job market and in other relevant areas, such as higher education. For these measures are analogous to those imposed by the Nazis against the Jews (and their gentile allies) during the government of Adolf Hitler. The same discrimination, the same narrative of demonization and also the same ethnic cleansing, only through an indirect and legitimately conspiratorial method: mass immigration policies in countries with a white majority, encouraging self-hatred, racial miscegenation and individualism... That is, in addition to imposing an indoctrination of ideologies that encourage the destruction of traditional values ​​and anti-natalism, such as feminism and individualism, they also encourage the mixing of races, especially of Whites with other groups, while demonizing the opposite, for example, by overly broadening the concept of racism and, from that, classifying as such any defense of racial self-preservation, especially if it is defended by Whites. And since Caucasian Whites have very recessive phenotypes, the effects of widespread miscegenation of this group represent their own disappearance or their most authentic phenotypic expressions, but not only in physical appearance, since the mixing of races also tends to have the same effects on mental traits, if they are also primarily hereditary and more recessive (of Whites as well as of other groups, as in the case of individuals with high IQs), from what can be seen in the miscegenation patterns...

I have already commented on this topic in this text (White genocide sponsored by "organized Jewry": conspiracy 'theory' or reality??),but I thought it would be better to return to this after I came to the conclusion that anti-whiteism, primarily orchestrated by supremacist or Zionist Jews, and widely adopted by their "allies" from other ethnic-racial groups, especially by many so-called "left-wing" Whites, expresses itself exactly as a kind of reverse Nazism (against the "Aryans", organized and practiced mainly by Jews*) and disguised as: justice, historical correctness, empathy, love, solidarity, selflessness...

* I always make it clear that I do not intend to generalize groups, as if all Jews were fully aware of the plans of their "elites" (or mafias) in relation to other human populations.

Again, I have also reached the same conclusion as the other text, that it behaves or is a case of "revenge" of one group over another, let's say, very unfair, if it is also based on a negative generalization of one group by another(s).

And what will all this lead to??

In shit, of course.

Specialty of the "more intelligent" species