terça-feira, 1 de outubro de 2024

O nazismo disfarçado e inverso do anti branquismo/Disguised and inverse nazism of anti-whiteism

 Nazismo


Um grupo de brancos supremacistas que:

- Culpou os judeus por todos os males do mundo, por narrativas de demonização generalizada desta população;

- Quando chegou ao poder, na Alemanha dos anos 30, começou a discriminá-los abertamente, expulsando-os de cargos públicos, universidades e escolas; boicotando suas empresas; incentivando a hostilidade contra os mesmos; prendendo dissidentes e reativos às suas políticas hostis e por, fim, praticando limpeza étnica, expulsando-os de suas antigas localidades, para enviá-los a campos de concentração//extermínio.

Teoria da vingança via "cavalo de Tróia"

Então, temos o "anti racismo" que, na verdade, é um "anti branquismo", em que os algozes são os judeus supremacistas (sionistas) e as vítimas, os brancos europeus e seus descendentes da diáspora, vulgo "arianos". 

Vejamos:

O anti branquismo consiste na imposição de narrativas ou doutrinação (lavagem cerebral) e de políticas que têm como principal objetivo oprimir e até mesmo exterminar as pessoas brancas. Só que não acontece de maneira explícita e rápida, como aconteceu durante o regime nazista dos anos 30 do século passado, mas implícita e lentamente, sem que suas vítimas percebam do que se trata. Primeiro, tem a imposição de narrativas de demonização generalizada dos brancos e inculcação nos mesmos de auto ódio, como se todos fossem responsáveis pela escravidão africana ou pelo holocausto judeu (por exemplo). E essa imposição só tem sido possível com a infiltração de anti branquistas (sendo que, os mais importantes ou proeminentes têm sido muito desproporcionalmente de judeus) nas principais instituições do mundo ocidental: educação, mídia, governo... Segundo, também a partir de uma lavagem cerebral, baseada em manipulação emocional, brancos têm sido doutrinados a acreditar que raças humanas não existem, que suas diferenças são produtos de diferenças do meio e não de si mesmas, ou que suas diferenças não são mais intrínsecas, e que por, supostamente, serem culpados por todos os males da humanidade, precisam ser generosos com as "suas vítimas" do passado (e do presente), por exemplo, apoiando políticas de imigração em massa ou multiculturalismo. Eles também devem aceitar, de bom grado, políticas que os excluam ou os discriminem no mercado de trabalho e em outras áreas relevantes, como na educação superior. Pois essas medidas são análogas às que foram impostas pelos nazistas contra os judeus (e seus aliados gentios) durante o governo de Adolf Hitler. A mesma discriminação, a mesma narrativa de demonização e também a mesma limpeza étnica, só que por meio de um método indireto e legitimamente conspiratório: de políticas de imigração em massa nos países de maioria branca, incentivo ao auto ódio, à miscigenação racial e ao individualismo... Isto é, além da imposição de uma doutrinação de ideologias que incentivam a destruição dos valores tradicionais e o anti natalismo, como o feminismo e o individualismo, também incentivam à mistura de raças, especialmente dos brancos com outros grupos, enquanto demonizam o oposto, por exemplo, alargando em demasia o conceito de racismo e, a partir disso, classificando como tal qualquer defesa pela auto preservação racial, principalmente se for defendida por brancos. E como os brancos caucasianos apresentam fenótipos muito recessivos, os efeitos de uma miscigenação generalizada deste grupo representa o seu próprio desaparecimento ou de suas expressões fenotípicas mais autênticas, mas não apenas em aparência física, pois a mistura de raças também costuma ter os mesmos efeitos quanto aos traços mentais, se também são primariamente hereditários e mais recessivos (dos brancos bem como de outros grupos, como no caso de indivíduos de alto QI) , pelo que se percebe dos padrões de miscigenação...

Eu já comentei sobre esse tema nesse texto (Genocídio branco patrocinado pela "judiaria organizada": 'teoria' conspiratória ou realidade??),mas achei melhor voltar a falar sobre isso depois que cheguei a essa conclusão de que, o anti branquismo, primariamente orquestrados por judeus supremacistas ou sionistas, e amplamente adotado por seus "aliados" de outros grupos étnico-raciais, especialmente por muitos brancos ditos "de esquerda", se expressa exatamente como uma espécie de nazismo inverso (contra os "arianos", organizado e praticado principalmente por judeus*) e disfarçado: de justiça, correção histórica, empatia, amor, solidariedade, abnegação...

* Sempre deixo explícito que não pretendo generalizar grupos, como se todos os judeus estivessem plenamente conscientes dos planos de suas "elites" (ou máfias) em relação às outras populações humanas. 

Novamente, também tenho chegado à mesma conclusão que a do outro texto, de que se comporta ou se trata de um caso de "vingança" de um grupo sobre outro, diga-se, muito injusta, se também se baseia em uma generalização negativa de um grupo por outro(s). 

E no que isso tudo vai dar?? 

Em merda, é claro. 

Especialidade da espécie "mais inteligente"... 



Nazism

A group of white supremacists who:

- Blamed the Jews for all the evils of the world, through narratives of widespread demonization of this population;

- When they came to power in Germany in the 1930s, they began to openly discriminate against them, expelling them from public office, universities and schools; boycotting their companies; encouraging hostility against them; arresting dissidents and those who reacted to their hostile policies and, finally, practicing ethnic cleansing, expelling them from their former locations and sending them to concentration/extermination camps.

Theory of revenge via the "Trojan horse"

So, we have "anti-racism" which, in reality, is an "anti-whiteism", in which the executioners are the supremacist Jews (Zionists) and the victims, the white Europeans and their descendants from the diaspora, aka "Aryans".

Let's see:

Anti-whiteism consists of imposing narratives or indoctrination (brainwashing) and policies that have as their main objective the oppression and even extermination of white people. However, it does not happen explicitly and quickly, as it did during the Nazi regime in the 1930s, but implicitly and slowly, without its victims realizing what it is. First, there is the imposition of narratives of widespread demonization of white people and inculcation of self-hatred in them, as if every-White were responsible for African slavery or the Jewish Holocaust (for example). And this imposition has only been possible with the infiltration of anti-whiteists (the most important or prominent of whom have been disproportionately Jewish) into the main institutions of the Western world: education, media, government... Second, also through brainwashing, based on emotional manipulation, Whites have been indoctrinated to believe that human races do not exist, that their differences are products of differences in the environment and not of themselves, or that their differences are no more intrinsic, and that because they are supposedly to blame for all of humanity's ills, they need to be generous with "their victims" of the past (and present), for example, by supporting mass immigration policies or multiculturalism. They must also willingly accept policies that exclude or discriminate against them in the job market and in other relevant areas, such as higher education. For these measures are analogous to those imposed by the Nazis against the Jews (and their gentile allies) during the government of Adolf Hitler. The same discrimination, the same narrative of demonization and also the same ethnic cleansing, only through an indirect and legitimately conspiratorial method: mass immigration policies in countries with a white majority, encouraging self-hatred, racial miscegenation and individualism... That is, in addition to imposing an indoctrination of ideologies that encourage the destruction of traditional values ​​and anti-natalism, such as feminism and individualism, they also encourage the mixing of races, especially of Whites with other groups, while demonizing the opposite, for example, by overly broadening the concept of racism and, from that, classifying as such any defense of racial self-preservation, especially if it is defended by Whites. And since Caucasian Whites have very recessive phenotypes, the effects of widespread miscegenation of this group represent their own disappearance or their most authentic phenotypic expressions, but not only in physical appearance, since the mixing of races also tends to have the same effects on mental traits, if they are also primarily hereditary and more recessive (of Whites as well as of other groups, as in the case of individuals with high IQs), from what can be seen in the miscegenation patterns...

I have already commented on this topic in this text (White genocide sponsored by "organized Jewry": conspiracy 'theory' or reality??),but I thought it would be better to return to this after I came to the conclusion that anti-whiteism, primarily orchestrated by supremacist or Zionist Jews, and widely adopted by their "allies" from other ethnic-racial groups, especially by many so-called "left-wing" Whites, expresses itself exactly as a kind of reverse Nazism (against the "Aryans", organized and practiced mainly by Jews*) and disguised as: justice, historical correctness, empathy, love, solidarity, selflessness...

* I always make it clear that I do not intend to generalize groups, as if all Jews were fully aware of the plans of their "elites" (or mafias) in relation to other human populations.

Again, I have also reached the same conclusion as the other text, that it behaves or is a case of "revenge" of one group over another, let's say, very unfair, if it is also based on a negative generalization of one group by another(s).

And what will all this lead to??

In shit, of course.

Specialty of the "more intelligent" species

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