sábado, 31 de agosto de 2024

A relação entre baixa autoconsciência/autoconhecimento, fanatismo ideológico, narcisismo e irracionalidade/The relationship between low self-awareness/self-knowledge, ideological fanaticism, narcissism and irrationality

 Quem se conhece pouco ou muito superficialmente, por extrapolação lógica, também compreende menos a realidade ao seu redor. Então, como recurso intuitivo e muito impreciso de orientação, está mais propenso a apelar para as ideologias e, nesse processo, acabar sofrendo doutrinação ideológica ou lavagem cerebral...


Quem se conhece pouco ou muito superficialmente também é pouco introspectivo, menos propenso a pensar sobre si mesmo, inclusive em um sentido autocrítico. E isso é provável que o torne atraído ao apelo de narrativas ideológicas que também estão pessoalmente enviesadas...

Quem se conhece pouco ou insuficiente também conhece pouco sobre os próprios limites e potenciais, e isso aumenta em demasia o risco de que  confunda sua própria perspectiva com a perspectiva do mundo, isto é, suas crenças ou expectativas pessoais com fatos...

Quem se conhece ou se entende pouco também está mais propenso a super ou subestimar suas capacidades, inclusive a racional, de julgamento factual e moral, e então a adotar postulados ideológicos, mesmo se forem baseados em distorções de fatos, falácias... tratando-os como verdades incontestáveis, desde que confirmem suas crenças pessoais... 

Quem se conhece ou se entende pouco está menos propenso a prestar atenção em si mesmo, em seus próprios pensamentos e sentimentos, e então a entrar em contradição com mais frequência. Ou também pode ser demasiado egocêntrico e a prestar muita atenção em si mesmo, mas especialmente em sua auto imagem distorcida, que faz pouca diferença em termos de auto compreensão...

Aquele que se conhece ou se entende pouco está mais propenso a ser narcisista, especialmente se superestima a si próprio. Então, está mais propenso a adotar apenas as crenças ideológicas que estão de acordo com os seus sentimentos, pensamentos, personalidade, circunstâncias pessoais... enfim, que reforçam seu egocentrismo, sua interpretação pessoalmente enviesada da realidade (ou super personalização/ irracionalidade) ao invés de buscar amadurecer intelectualmente para aceitar e lidar com os fatos tal como se apresentam...

Mas um baixo autoconhecimento também pode se manifestar pela síndrome do impostor tornando um indivíduo mais vulnerável a adotar crenças ideológicas de maneira acrítica, não necessariamente ou apenas porque reforçam suas crenças pessoais, mas também como maneira de mascarar sua auto percepção real ou exagerada de incapacidade de pensamento lógico-racional. E no caso de ser uma incapacidade verdadeira, se alinha mais ao caso de narcisismo, de super autoestima, do que de sub autoestima.



Those who know little about themselves or very superficially, through logical extrapolation, also understand less the reality around them. Therefore, as an intuitive and very imprecise resource for guidance, they are more likely to appeal to ideologies and, in the process, end up suffering ideological indoctrination or brainwashing...

Those who know little about themselves or very superficially are also not very introspective, less likely to think about themselves, including in a self-critical sense. And this is likely to make them attracted to the appeal of ideological narratives that are also personally biased...

Those who know little about themselves or insufficiently also know little about their own limits and potentials, and this greatly increases the risk that they will confuse their own perspective with the perspective of the world, that is, their personal beliefs or expectations with facts...

Those who know or understand little about themselves are also more likely to over- or underestimate their capacities, including rational, factual and moral judgment, and then to adopt ideological postulates, even if they are based on distortions of facts, fallacies... treating them as indisputable truths, as long as they confirm their personal beliefs...

Those who know or understand little about themselves are less likely to pay attention to themselves, to their own thoughts and feelings, and therefore to contradict themselves more often. Or they may also be too self-centered and pay too much attention to themselves, but especially to their distorted self-image, which makes little difference in terms of self-understanding...

Those who know or understand little about themselves are more likely to be narcissists, especially if they overestimate themselves. Therefore, they are more likely to adopt only ideological beliefs that are in line with their feelings, thoughts, personality, personal circumstances... in short, that reinforce their egocentrism, their personally biased interpretation of reality (or over-personalization/irrationality) instead of seeking to mature intellectually to accept and deal with the facts as they present themselves...

However, low self-knowledge can also manifest itself through impostor syndrome, making an individual more vulnerable to adopting ideological beliefs in an uncritical manner, not necessarily or only because they reinforce their personal beliefs, but also as a way of masking their real or exaggerated self-perception of inability to think logically and rationally. And if it is a true incapacity, it is more in line with the case of narcissism, of over-self-esteem, than of under-self-esteem.

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

A partir da verdadeira "justiça social", segregação e discriminação podem ser moralmente justificadas/From the perspective of true "social justice", segregation and discrimination can be morally justified

 A partir da verdadeira "justiça social", segregação e discriminação podem ser moralmente justificadas


Também no sentido de necessárias, afinal, ao menos em relação à segregação, ninguém deveria ser obrigado a conviver, ainda mais se for com pessoas cronicamente "problemáticas'... Nesse texto, apresentarei rapidamente uma maneira de solucionar esse problema de convívio forçado e injusto, sem cair na tentação do "racismo', mas com uma ressalva que problematiza ainda mais as narrativas dominantes sobre o tema...

Bairros exclusivos para os "mais educados"??

Mais educados não apenas ou unicamente no sentido acadêmico, mas especialmente em termos de polidez, empatia, inteligência emocional, enfim, de capacidade real de convívio respeitoso... Então, seriam construídos ou estabelecidos "condomínios fechados" que excluiriam aqueles que não conseguem conviver socialmente de maneira educada ou, moradores de qualquer bairro poderiam escolher apenas aqueles que comprovadamente conseguem fazê-lo com consistência... Portanto, nada mais justo do que segregar quando existem razões lógicas que justifiquem tal ato. E que, nesse caso, ainda se consistiria em uma auto segregação, menos passível de recriminação moral coerente.

Mas mesmo quando, aparentemente, não existe uma razão lógica para a segregação, tal como no caso de fazê-lo com base em aspectos físicos ou raciais, todo indivíduo, em uma sociedade que respeita seus direitos mais básicos, está no direito de se segregar, se quiser, ou de se associar com quem ele desejar, e isso inclui até mesmo o critério da etnia ou raça, invalidando a associação absoluta da ideia de racismo com a de segregação racial que tem sido estabelecida como um dogma moral desde a segunda metade do século XX. Mesmo no caso mais famoso, que aconteceu durante o regime do Apartheid, na África do Sul, se as questões mais objetivamente discutíveis ali foram: a imposição da segregação racial a nível nacional, sem deixar para a livre escolha de indivíduos e grupos, e a administração rudimentar do governo sul africano em relação aos territórios destinados à população negra, além da repartição muito desigual de terras. 

Se a "verdadeira justiça social" não sacrifica injustamente certos grupos, pela criação de bodes expiatórios, para supostamente corrigir equívocos históricos cometidos contra indivíduos de grupos marginalizados, até porque processos sociais de marginalização não costumam acontecer de maneira unilateral, como se fossem sempre ou absolutamente injustos, o que quase nunca é o caso. 

E quanto à discriminação??

Idealmente falando, toda sociedade humana deveria se constituir por filtros justos ou racionais de seleção e, portanto, de discriminação, que incluem ou excluem com base em critérios moral e intelectualmente justificáveis, tal como o estabelecimento de quotas para deficientes (mas não para outros critérios, como o de raça ou sexo) e a seleção dos indivíduos mais objetivamente capazes para determinada função. Pois é conclusivo quanto à inevitabilidade dos filtros de discriminação, se toda seleção é uma discriminação, no sentido de exclusão implícita, e se sempre se baseia em critérios específicos, também a especificação como sinônimo de discriminação...

Pois é quase certo de se concluir que a maioria daqueles que advogam pelo fim de qualquer medida de discriminação e de segregação: não compreende com profundidade do que se tratam esses conceitos, e os praticam em suas esferas pessoais, como bons hipócritas, se todo ser humano tem os seus próprios critérios ou gostos pessoais.



From the perspective of true "social justice", segregation and discrimination can be morally justified

Also in the sense of being necessary, after all, at least in relation to segregation, no one should be forced to live together, especially if it is with chronically "problematic" people... In this text, I will quickly present a way to solve this problem of forced and unfair coexistence, without falling into the temptation of "racism", but with a caveat that further problematizes the dominant narratives on the subject...

Exclusive neighborhoods for the "more educated"??

More educated not only or solely in the academic sense, but especially in terms of politeness, empathy, emotional intelligence, in short, a real capacity for respectful coexistence... Then, "gated communities" would be built or established that would exclude those who are unable to socialize in a polite manner, or residents of any neighborhood could choose only those who have proven to be able to do so consistently... Therefore, nothing is fairer than segregating when there are logical reasons to justify such an act. And in this case, it would still be self-segregation, less subject to coherent moral recrimination.

But even when there is apparently no logical reason for segregation, such as when segregation is based on physical or racial characteristics, every individual in a society that respects their most basic rights has the right to segregate themselves if they wish, or to associate with whomever they wish, and this even includes the criteria of ethnicity or race, invalidating the absolute association of the idea of racism with that of racial segregation that has been established as a moral dogma since the second half of the 20th century. Even in the most famous case, which occurred during the Apartheid regime in South Africa, the most objectively debatable issues there were: the imposition of racial segregation at the national level, without leaving it up to the free choice of individuals and groups, and the rudimentary administration of the South African government in relation to the territories destined for the black population, in addition to the very unequal distribution of land. If "true social justice" does not unfairly sacrifice certain groups by creating scapegoats to supposedly correct historical mistakes made against individuals from marginalized groups, then social processes of marginalization do not usually occur unilaterally, as if they were always or absolutely unfair, which is almost never the case.

What about discrimination?

Ideally speaking, every human society should be constituted by fair or rational filters of selection and, therefore, of discrimination, which include or exclude based on morally and intellectually justifiable criteria, such as the establishment of quotas for the disabled (but not for other criteria, such as race or sex) and the selection of the most objectively capable individuals for a given function. For it is conclusive as to the inevitability of discriminatory filters, if all selection is discrimination, in the sense of implicit exclusion, and if it is always based on specific criteria, then specification is also synonymous with discrimination...

For it is almost certain to conclude that the majority of those who advocate for the end of any measure of discrimination and segregation: do not understand in depth what these concepts are about, and practice them in their personal spheres, like good hypocrites, if every human being has their own criteria or personal tastes.

quarta-feira, 28 de agosto de 2024

A ilógica elementar do livre mercado/The elementary illogic of the free market

 Maior a complexidade de um fenômeno, maior o risco de resultar em caos, entropia... E essa lógica também cabe perfeitamente à sociedade humana, em que, quanto mais complexa, maior a necessidade de um estado regulador. Portanto, não faz sentido defender por um estado mínimo...  E se o verdadeiro problema não é o tamanho do estado e sim a sua qualidade. 


The greater the complexity of a phenomenon, the greater the risk of it resulting in chaos, entropy... And this logic also fits perfectly into human society, in which the more complex it is, the greater the need for a regulatory state. Therefore, it makes no sense to defend a minimal state... And if the real problem is not the size of the state but its quality.

Sobre as diferenças entre vitimização e vitimismo/On the differences between victimization and victimism/victimhood

 A vitimização é legítima. O vitimismo é exagerado ou inventado. 


A vitimização não implica em santificação e demonização compulsórias e absolutas respectivamente do oprimido e do opressor, quer seja de grupos ou indivíduos, tal como acontece com o vitimismo, um aspecto que lhe é condicional. Mas apenas se for realmente o caso e que geralmente acontece a um nível individual do que coletivo. 


Não é incomum que o vitimista seja um perpetrador se passando de vítima, em contraste àquele que de, fato, encontra-se em uma situação inequívoca de vitimização.

 Victimization is legitimate. Victimism is exaggerated or invented.

Victimization does not imply the compulsory and absolute sanctification and demonization of the oppressed and the oppressor, whether of groups or individuals, as is the case with victimhood, an aspect that is conditional. But only if this is really the case, and this usually happens at an individual rather than a collective level.

It is not uncommon for the victimizer to be a perpetrator posing as a victim, in contrast to someone who is in fact in an unequivocal situation of victimization.

sexta-feira, 23 de agosto de 2024

Disgenia?? Uma possível evidência de que a população brasileira está ficando ainda menos inteligente e racional.../Dysgenics?? Possible evidence that the Brazilian population is becoming even less intelligent and rational...

 A piora significativa da educação e das capacidades cognitivas dos estudantes brasileiros, mas por quê??


Efeito pós pandemia?? 

Não necessariamente. 

A percepção de falta de educação básica e de piora das capacidades cognitivas de muitos estudantes brasileiros não é um fenômeno de agora, mas que tem sido notado desde a algumas décadas. O que acontece é que tem piorado muito nos últimos anos. Até poderia ser um efeito direto desse um ano e meio de enclausuramento forçado pela pandemia de COVID-19. Mas parece que esse movimento de piora no quadro educacional e civilizacional brasileiro é bem mais profundo, novamente, pelo fato citado, de ser algo que se nota desde a um tempo anterior à pandemia e também porque esse tipo de piora dificilmente acontece apenas por fatores superficiais. Então, a pandemia até pode ter contribuído para acelerar esse movimento. Ou pode ter coincidido com uma piora esperada do mesmo, uma descida mais forte da curva descendente, um processo perigoso e grave que ameaça a sociedade brasileira e que não tem sido sequer acompanhado ou corretamente estudado por boa parte da "elite" acadêmica, se boa parte dela está doutrinada a acreditar em pseudociências "do bem" das ciências humanas e adjacências, que pregam que apenas uma "boa educação" já é suficiente para desenvolver um país ou que o meio é muito mais influente e determinante no desenvolvimento e no comportamento humanos... Mas parece minimamente sensato pensar que toda população apresenta um potencial médio de desenvolvimento intelectual e que a população brasileira não parece ser daquelas com o maior potencial. Também parece minimamente sensato pensar se traços mentais, como a inteligência e a personalidade, não são mais herdáveis ou mais geneticamente determinados do que pelas condições do meio. Eu sei que não nascemos sem cérebros pré-formados, que herdamos esses traços dos nossos pais ou dos troncos genealógicos aos quais eles se encontram. Eu sei que o meio tem uma influência, mas não acredito que determine quem somos ou quem podemos ser ou fazer. E se a partir dessas suposições, que não são baseadas em puro achismo, poderíamos pensar se a população brasileira não estaria passando por um processo de estupidificação massificada, no sentido de que, os menos inteligentes estão gerando mais descendentes do que os mais inteligentes e passando suas capacidades cognitivas mais modestas para os mesmos. E isso também inclui os mais e os menos racionais. Possível realidade que podemos perceber pelas diferenças de fertilidade entre os indivíduos com maior escolaridade com aqueles com menor escolaridade; também por grupos raciais e de classe social, em que também se percebem essas diferenças... Então, se a média de QI da população brasileira, que tem sido estimada com base em alguns poucos estudos de QI e por conversões ao mesmo de avaliações comparativas, como o PISA, tem se situado em torno dos 80-85 pontos, bem abaixo da média normal de um teste tradicional de QI, em torno dos 100 pontos, pode ser que essa média esteja caindo ainda mais, se a nossa "fração inteligente', aqueles que alcançam médias de QI de 105 ou mais, continuam deixando de se substituírem demograficamente, sem falar do efeito disgênico da mistura racial em massa, especialmente de indivíduos de grupos raciais em média mais inteligentes com indivíduos de grupos em média menos intendentes. 

Tudo bem "politicamente incorreto", herético à polícia de pensamento da "esquerda" burguesa. Mas e se for essa explicação mais condizente para o declínio da civilidade, da educação e da inteligência no Brasil??



The significant worsening of the education and cognitive abilities of Brazilian students, but why??

Post pandemic effect??

Not necessarily.

The perception of a lack of basic education and a worsening of the cognitive abilities of many Brazilian students is not a current phenomenon, but has been noticed for a few decades. What happens is that it has gotten much worse in recent years. It could even be a direct effect of this year and a half of confinement forced by the COVID-19 pandemic. But it seems that this movement of worsening in the Brazilian educational and civilizational framework is much deeper, again, due to the aforementioned fact, that it is something that has been noticed since a time before the pandemic and also because this type of worsening rarely happens just due to superficial factors . So, the pandemic may have even contributed to accelerating this movement. Or it may have coincided with an expected worsening of the same, a stronger decline in the downward curve, a dangerous and serious process that threatens Brazilian society and which has not even been followed or properly studied by a large part of the academic "elite", if a large part of it is indoctrinated into believing in "good" pseudosciences of good from the humanities and surrounding fields, which preach that just a "good education" is enough to develop a country or that the environment is much more influential and decisive in human development and behavior... But it seems minimally sensible to think that every population has an average potential for intellectual development and that the Brazilian population does not seem to be one of those with the greatest potential. It also seems minimally sensible to think about whether mental traits, such as intelligence and personality, are not more heritable or more genetically determined than by environmental conditions. I know that we are not born without pre-formed brains, that we inherit these traits from our parents or from the genealogical trunks to which they are localized. I know the environment has an influence, but I don't believe it determines who we are or who we can be or do. And if based on these assumptions, which are not based on pure guesswork, we could wonder if the Brazilian population would not be going through a process of mass stupidification, in the sense that the less intelligent are generating more offspring than the more intelligent and passing their more modest cognitive capabilities to them. And this also includes the most and least rational. Possible reality that we can perceive through the differences in fertility between individuals with greater education and those with less education; also by racial and social class groups, in which these differences are also perceived... So, if the average IQ of the Brazilian population, which has been estimated based on a few IQ studies and by conversions to the same of comparative assessments , like PISA, has been situated around 80-85 points, well below the normal average of a traditional IQ test, around 100 points, it may be that this average is falling even further, if our "intelligent fraction ', those who achieve an average IQ of 105 or more, continue to fail to replace themselves demographically, not to mention the dysgenic effect of an em masse racial mixing, especially of individuals from racial groups that are on average more intelligent, with individuals from groups that are on average less intelligent.

All of these is "politically incorrect", heretical to the thought police of the bourgeois "left". But what if this explanation is more suitable for the decline of civility, education and intelligence in Brazil?

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Qual é o seu Q.C? Ou o seu Q.R? Ou o seu Q.I.E?? E o Q.I.C do seu país??/What is your C.Q? Or your R.Q? Or your E.I.Q?? What about your country's C.I.Q.?

 Apenas testes de Q.I??


Porque os testes tradicionais de inteligência ou de Q.I não são abrangentes quanto à todas as facetas da inteligência humana, particularmente as "qualitativas": racionalidade, criatividade e inteligência emocional, eu estou propondo com esse texto ampliar sua capacidade de estimativa de potencial cognitivo justamente pela introdução dos testes faltantes. Então, também teríamos, além do quociente de inteligência, os quocientes de criatividade ou Q.C, de racionalidade ou Q.R e o de inteligência emocional ou Q.I.E. Ainda proponho por um quociente de inteligência coletiva ou Q.I.C, que se refere ao nível intelectual ou da cultura de uma cidade, região, estado ou país, não apenas com base em resultados de  testes de QI tradicionais e de outros testes de inteligência de suas populações, mas também pelos seus níveis social, econômico/ecológico, cultural e/ou filosófico (intelectual e moral). E até acho bem pertinente compara-los metaforicamente com o funcionamento de um organismo, se uma sociedade tende a funcionar exatamente desse jeito. Pois os resultados mais esperados até poderiam surpreender muita gente, já que existem, atualmente, muitos países de "primeiro mundo" que têm adotado políticas francamente insanas, tal como às de incentivo ao multiculturalismo ou imigração em massa sem controle ou razão que realmente as justifique. Já em relação aos demais testes propostos, eu também tenho uns aconselhamentos: quanto aos testes de Q.C ou quociente de criatividade, adotar os que têm sido criados para avaliá-la, como o de pensamento divergente, mais uma análise pessoal de realização criativa, isto é, se a pessoa que está sendo analisada já apresenta algum trabalho desta natureza, e de buscar avaliá-la de maneira objetiva; quanto ao Q.R ou quociente de racionalidade, a minha sugestão difere da que estou fazendo para o Q.C, porque não aconselho adotar os testes de racionalidade que têm sido feitos, se não acredito que seja a melhor maneira de avaliar o nível de racionalidade, de avaliá-la por meio de perguntas sobre situações hipotéticas e específicas, e sim que sejam criados "testes" que analisem o nível racional de um sistema de crenças individual, por ser mais abrangente, na minha opinião, se podemos saber mais sobre o quão racional ou sensata uma pessoa está por suas crenças, pelo quão embasadas ou baseadas em evidências, fatos, ponderação... (eu fiz um texto demonstrando como poderia ser esse teste: "Teste de racionalidade") ; e, por fim, em relação ao Q.I.E ou quociente de inteligência emocional, sugiro pela adoção dos testes que têm sido criados para analisá-la, mas também sugiro o uso de outros métodos, se parece existir uma mitologia em torno desse tipo de inteligência, se o ideal não seria construir testes que realmente analisem essa capacidade, primariamente de reconhecer emoções próprias e dos outros, mas também, controle emocional, nível de empatia..., até para não confundi-la com nível de ajustamento social ou com tipo de personalidade, o primeiro dependente de fatores que não estão sob pleno controle do indivíduo, incluindo o segundo fator, se a inteligência emocional não é um tipo de personalidade, mas também de como a abordamos. Ainda acrescentaria um teste ou uma avaliação do autoconhecimento, que considero uma das capacidades mais importantes que podemos apresentar e desenvolver, por ser muito influente em como compreendemos e usamos nossas capacidades.

Como aconteceria essa expansão?? 

Os novos testes poderiam ser avaliados tal como são avaliados os testes tradicionais de Q.I, e em conjunto aos mesmos, pelo estabelecimento de médias de desempenho que seriam somadas e divididas com o número de testes para encontrar a média final. Poderia ser assim ou, então, pelo desempenho de cada novo teste, seria adicionado pontos à média dos testes de QI tradicionais. Por exemplo, pontuações altas em Q.C, Q.R e Q.I.E acrescentariam até 20-30 pontos. Ou pontuações baixas tirariam até 20-30 pontos... Ou nada disso e, ao invés de tentar expandir a capacidade de abrangência dos testes de Q.I e usar apenas testes de capacidade como meios avaliativos, abraçarmos a ideia mais sensata de adotar uma avaliação completa do indivíduo, que incluiria os testes tradicionais de inteligência e que também poderia incluir os novos testes propostos, além dos de personalidade. 

Just IQ tests??

Because traditional intelligence or IQ tests are not comprehensive regarding all facets of human intelligence, particularly the "qualitative" ones: rationality, creativity and emotional intelligence, I am proposing with this text to expand its ability to estimate cognitive potential precisely by the introduction of missing tests. So, in addition to the intelligence quotient, we would also have the quotients of creativity or CQ., rationality or RQ. and emotional intelligence or EIQ. I still propose a collective intelligence quotient or CIQ, which refers to the intellectual or cultural level of a city, region, state or country, not just based on results from traditional IQ tests and other intelligence tests of their populations. , but also by their social, economic/ecological, cultural and/or philosophical (intellectual and moral) levels. And I even think it's very pertinent to compare them metaphorically with the functioning of an organism, if a society tends to function exactly that way. The most expected results could even surprise many people, since there are currently many "first world" countries that have adopted frankly insane policies, such as encouraging multiculturalism or mass immigration without control or reason that really justifies them. Regarding the other proposed tests, I also have some advice: regarding the CQ or creativity quotient test, adopt those that have been created to evaluate it, such as divergent thinking, plus a personal analysis of creative achievement, if the person being analyzed already presents some work of this nature, and seeks to evaluate it objectively; As for the RQ or rationality quotient, my suggestion differs from what I am making for the CQ, because I do not advise adopting the rationality tests that have been created, if I do not believe that it is the best way to evaluate the level of rationality, to evaluate it through questions about hypothetical and specific situations, but creating  tests that analyze the rational level of an individual belief system, as it is more comprehensive, in my opinion, if we can know more about how rational or sensible a person is based on their beliefs, how grounded or based on evidence, facts, consideration... (I wrote a text demonstrating what this test could be like: "Rationality test"); and, finally, in relation to the EIQ or emotional intelligence quotient, I suggest adopting the tests that have been created to analyze it, but I also suggest the use of other methods, if there seems to be a mythology around this type of intelligence, If the ideal would not be to build tests that really analyze this ability, primarily to recognize one's own emotions and those of others, but also, emotional control, level of empathy..., even so as not to confuse it with the level of social adjustment or type of personality, the first dependent on factors that are not under the individual's full control, including the second factor, whether emotional intelligence is not a personality type, but also on how we approach it. I would also add a test or assessment of self-knowledge, which I consider one of the most important capabilities we can present and develop, as it is very influential in how we understand and use our capabilities.

How would this expansion happen?

The new tests could be evaluated in the same way that traditional IQ tests are evaluated, and in conjunction with them, by establishing performance averages that would be added and divided with the number of tests to find the final average. It could be like this, or else, due to the performance of each new test, points would be added to the average of traditional IQ tests. For example, high scores in CQ, RQ and EIQ would add up to 20-30 points. Or low scores would take away up to 20-30 points... Or none of that and, instead of trying to expand the scope of IQ tests and using only ability tests as evaluation means, we embrace the more sensible idea of ​​adopting a complete assessment of the individual, which would include traditional intelligence tests and which could also include the new proposed tests, in addition to personality tests.

Ainda quanto aos níveis abstratos.../Still regarding abstract levels...

 ... Que eu comentei nesse texto: "Camadas de verdade//realidade ou níveis abstratos", os níveis mais altos de abstração, que são as ficções humanas, como o conceito de justiça, existem apenas como meios para fins específicos, diferente das não-ficções, que são fins ou realidades por si próprias.


Outra peculiaridade dessas ficções ou abstrações é que, apesar de serem ficções humanas, se baseiam em padrões reais, como no caso de cidades, que são primariamente demarcações artificiais de um espaço geográfico. Essas ficções são exatamente como demarcar limites imaginários com base em padrões reais. Tal como no caso de um comportamento específico, como o preconceito ou a indignação.



... Which I commented on in this text: "Layers of truth//reality or abstract levels", the highest levels of abstraction, which are human fictions, such as the concept of justice, exist only as means to specific ends, unlike non-fictions, which are ends or realities in themselves.

Another peculiarity of these fictions or abstractions is that, despite being human fictions, they are based on real patterns, as in the case of cities, which are primarily artificial demarcations of a geographic space. These fictions are exactly like demarcating imaginary boundaries based on real patterns. As in the case of a specific behavior, such as prejudice or indignation.

sábado, 10 de agosto de 2024

Sobre o estado brasileiro/About the Brazilian state

 (Novamente, mas um pouco diferente do que tenho pensado sobre o estado)


A priori, o problema do estado brasileiro não é o seu tamanho, mas a qualidade completamente sofrível daqueles que trabalham em cargos públicos, especialmente os que se encontram nos mais altos níveis da hierarquia. Portanto, não adiantaria diminuir o estado se não resolvesse esse problema. Mas como parece irresolvível a curto e médio prazo e em cenários de estabilidade social e política, mantendo o status quo vigente, então, parece razoável pensar em reduzi-lo, mas preservando ao máximo seus serviços essenciais, como os de educação, saúde e segurança (e claro, sempre pensando em melhorar suas redes de abrangência e eficiência). Se quanto mais inchado e nesse estado, o estado brasileiro estiver, mais corrupção com o dinheiro público vai acontecer...

(Again, but a little different from what I've been thinking about the state)

A priori, the problem of the Brazilian state is not its size, but the completely poor quality of those who work in public positions, especially those at the highest levels of the hierarchy. Therefore, there would be no point in reducing the state if this problem was not resolved. But as it seems unresolvable in the short and medium term and in scenarios of social and political stability, maintaining the current status quo, it seems reasonable to think about reducing it, while preserving as much as possible its essential services, such as education, health and security. (and of course, always thinking about improving its coverage and efficiency networks). If the more bloated and in this state the Brazilian state is, the more corruption with public money will happen...

Um exemplo de falácia de "lugar de fala" que conservadores de direita adoram usar.../An example of the "place of speech" fallacy that right-wing conservatives love to use...

 "Você não pode criticar o capitalismo se você não trabalha ou se é economicamente dependente de alguém. Por isso que só eu, que sou um trabalhador, que posso falar sobre o capitalismo"

Uma falácia de lugar de fala consiste na imposição da vivência ou experiência pessoal como condição necessária para falar ou compreender sobre certa perspectiva ou realidade. Um exemplo absurdo: de que uma pessoa só pode compreender ou falar sobre uma doença se passar pela experiência de adoecer dela. Um exemplo comum: de que uma pessoa só pode compreender ou falar sobre uma perspectiva legítima de opressão se estiver nessa mesma perspectiva. Mas isso vai literalmente contra valores básicos da ciência, da filosofia, enfim, do conhecimento, que é a capacidade de observar, analisar e julgar com objetividade e imparcialidade, isto é, com racionalidade. 

"You can't criticize capitalism if you don't work or if you are economically dependent on someone. That's why only I, a worker, can talk about capitalism"

A place of speech fallacy consists of the imposition of personal experience as a necessary condition to speak or understand a certain perspective or reality. An absurd example: that a person can only understand or talk about a disease if he experience falling ill from it. A common example: that a person can only understand or talk about a legitimate perspective of oppression if he is in that same perspective. But this literally goes against basic values ​​of science, philosophy, in short, knowledge, which is the ability to observe, analyze and judge with objectivity and impartiality, that is, with rationality.

O anti branquismo do ativismo "anti racista" pode ser inteiramente resumido por uma (nova) falácia/The anti-whiteness of “anti-racist” activism can be entirely summed up by a (new) fallacy

 Falácia de atribuição indevida 


De culpar contemporâneos pelos crimes dos seus 'antepassados" ou de culpar cidadãos comuns pelas ações dos "seus' governos ou de "suas elites' e/ou de culpar indivíduos por ações de grupos específicos com base em uma relação vaga de identidade ou associação...

Misattribution fallacy

Of blaming contemporaries for the crimes of their 'ancestors' or of blaming ordinary citizens for the actions of 'their' governments or 'their elites' and/or of blaming individuals for the actions of specific groups based on a vague relationship of identity or association. ..

terça-feira, 6 de agosto de 2024

Mais pensamentos de alfinetes/More Pin Thoughts

 O fanatismo é uma identificação ou atração confundida com vocação 


O talento sem vocação é um desperdício 

A verdadeira vocação é a existência de uma atração relacionada a um talento

"A EXTREMA direita venceu" 

Temem e lamentam aqueles que se intitulam, com orgulho, como "RADICAIS", "subversivos"...

"Eu odeio a polarização política"

Dizem muitos esquerdistas, dos grupos político-ideológicos mais fanatizados e responsáveis por essa mesma polarização... 

Por mais primárias, superficiais, insensíveis e supersticiosas sejam muitas das crenças conservadoras, incluindo tipicamente a crença religiosa, ainda assim, elas têm preservado um mínimo de conhecimentos básicos e práticos, tal como de que só existem homens e mulheres (e adaptado ao contexto trans: de que um homem não pode se tornar uma mulher) ou de que existem raças humanas, em oposição às crenças "progressistas' 

Isso significa que, uma parte do que hoje em dia tem sido demonizado como "preconceitos' da "extrema direita", nada mais é do que uma herança cultural desse mínimo de conhecimentos básicos e práticos que eram passados de geração em geração 

Parece comum subestimar o quão grave pode ser uma deficiência em capacidade racional. Pois uma demonstração de sua periculosidade, primeiramente ao próprio indivíduo que apresenta esse déficit, é uma incapacidade de tecer uma boa compreensão sobre o mundo que tende a torná-lo suscetível a adotar crenças e atitudes que aumentam a sua insegurança pessoal, mesmo se inconsciente disso, por exemplo, de ser ou se tornar favorável ou indiferente à políticas de imigração em massa ao seu país 

Ainda assim, existem crenças progressistas que são basicamente complementares às conservadoras por também se basearem em preocupações legítimas, tal como a preocupação pela destruição massiva do meio ambiente por lucros, normalizada e justificada por muitos conservadores...

Típico ateu 

"Eu faço zombarias apenas com o cristianismo porque apenas os cristãos que tentam me converter à sua religião, isto é, que praticam proselitismo"

Pois um típico ateu, um ideólogo "progressista", reclama de proselitistas cristãos, mas se esquece ou não tem a menor consciência de que também se tornou um proselitista de suas ideologias ao defender que sejam impostas institucionalmente, diga-se, ideologias plantadas ou politicamente defendidas por "messiânicos" do sionismo internacional (plano de longo prazo de domínio político e estrutural do "povo' judeu sobre o mundo, começando com o mundo ocidental, em pleno vigor especialmente depois da segunda guerra mundial e detectável pela confluência de padrões tal como a enorme desproporção de judeus em espaços de poder em vários países ocidentais e também em movimentos que visam alterar cultural e etnicamente esses mesmos países) 

Argumento comum de um ateu brasileiro e autodeclarado progressista

"Eu critico especialmente o cristianismo por ser a religião mais importante no nosso país. Por isso que não faço o mesmo com o islamismo e o judaísmo" 

Então, por que você simplesmente não se abstém de ter uma opinião sobre esses grupos com base nesse argumento de não serem comuns por aqui?? Porque eu sei que você costuma ter opiniões mais positivas sobre essas 'religiões" e seus seguidores...

Eu não sou totalmente contra tentar converter os outros às próprias crenças, especialmente se forem baseadas em ponderação, objetividade e imparcialidade, isto é, em racionalidade. E, também, se todos nós fazemos isso, de qualquer maneira, mesmo se de maneira indireta ou inconsciente...

"Segundo previsões demográficas, a África subsaariana terá quatro BILHÕES de pessoas até o final do século XXI"

Pois dependendo de como você reagir a essa frase, isso pode indicar o quão realmente ignorante ou conhecedor você está sobre o mundo, especialmente quanto aos conhecimentos mais básicos, como aqueles relacionados ao comportamento humano...

Mais do que um pensador, o filósofo verdadeiro tem que se comportar omo um cartógrafo da realidade, como um criador de mapas de verdades...

Um esquerdista típico ao ler "A Revolução dos Bichos" pensa que é um dos porcos e não o cavalo...

Se uma "mulher trans" (um homem) pode disputar com mulheres em competições esportivas, então, por que brancos não podem se declarar negros ou pardos e disputar vagas de cotas na educação superior, concurso público ou emprego no setor privado??

Hein "esquerda" BURGUESA??   

Se ofender fosse um crime tão sério quanto espancar, estuprar ou matar, eu já deveria ter recebido uma boa quantia da justiça; todos nós já teríamos ficha criminal e alguns ou muitos "juízes da moralidade pós moderna" estariam atrás das grades...

O maior inimigo das artes é o relativista cultural

Em um cenário de democracia completa, o direito à livre associação seria um dos direitos mais importantes 

Fanáticos adoram cultuar seus "Goldsteins" ou "inimigos máximos', também por ser um modo de canalizar toda percepção de mal para o "outro lado" da trincheira, enquanto eles mesmos se abstêm de um auto exame de consciência

É comum que um professor seja uma pessoa comum que se pensa como um intelectual 

É comum que um ''historiador'' ou 'professor" de história esquerdista se comporte como um mero propagandista político 

A maldade de direita tende a ser sincera, orgulhosa e natural. A maldade de esquerda tende a ser hipócrita, disfarçada e cínica 

Talvez fosse melhor mudarmos o nome da profissão de jornalista para "pau mandado do poder", se a maioria deles se comporta exatamente desse jeito

O acadêmico "não-cientista" é, no mínimo, um burocrata e, no máximo, um pseudo-intelectual 

Quem mais "educa" ou influencia os filhos não são os pais, mas as ruas ou o meio e eles mesmos. Muito notável pelas diferenças intergeracionais de comportamento e tendências culturais 

O nível de ignorância de muitas pessoas continua no mesmo nível de crença em superstições em desprezo concomitante às evidências 

O instinto é o saber sem o aprender. Uma herança direta 

"Ninguém é obrigado a gostar ou a tolerar ninguém...

Mas é obrigado a respeitar...."

Só quando há respeito por ambas as partes...

Se Cuba é uma democracia plena, então, por que não acontecem plebiscitos legítimos que ratificam os desejos de sua população? Por exemplo, por que o povo cubano não pode decidir sobre a possibilidade ou liberdade de viajar ao exterior??

Tem um tipo de idiota que se assemelha ao gênio por também não dar importância à opinião alheia, seguindo a sua própria intuição, dependendo apenas do seu próprio juízo. E por isso que é um idiota e não um gênio 

O típico "nerd" é mais um idiota que se acha mais sábio que os outros, mais um falso positivo de inteligência racional 

Existem traços de personalidade e de inteligência que são tão intensos e naturais, ou tão constantes e indiferentes à qualquer influência do meio, que parecem ser mais intrínsecos do que os que parecem ser mais suscetíveis ou derivados de influências extrínsecas

Tem muitos abortistas fanáticos que dariam excelentes abortos 

Muitos se tornam ateus mirando na razão, mas acertando no niilismo e no narcisismo intelectual 

Afirmações extraordinárias sem evidências extraordinárias definem a estrutura de qualquer pseudociência ou pseudofilosofia 

O privilégio e o vitimismo podem fazer uma pessoa acreditar em qualquer coisa

É comum que o "artista pós moderno" seja aquele indivíduo que encontra-se desprovido de talento e que se beneficia de uma boa situação socioeconômica para investir em seu delírio de grandeza


No Brasil e em outros países, enquanto a esquerda promove a disgenia intelectual pelo incentivo natalista de grupos menos inteligentes, com base em hegemonia institucional e imposição de lavagem cerebral com pseudociências do bem e falácias morais, a direita faz o mesmo só que pelo fundamentalismo religioso. Ambas, inimigas da evolução humana mais ideal

Uma das maiores falácias sobre a bondade, amplamente adotada pela esquerda, e que também é uma falácia sobre a justiça, é a de que são plenamente possíveis mesmo sem imparcialidade e objetividade ou que podem ser praticadas em seu estado mais puro, como se isso existisse 

Aderência ideológica acrítica ou fanática reflete uma incapacidade de diferenciar o falso de um verdadeiro expertise ou conhecimento específico; uma deficiência intelectual qualitativa que parece comum entre professores, jornalistas... Um tipo mais "fordista", muito estreito em suas capacidades cognitivas, muito especializado em um conjunto mais restrito de 'conhecimentos" e que pode ser um fator que contribui para essa deficiência; que foi, inclusive, citada no livro "A Revolução dos Bichos" ("duas patas ruim, quatro patas bom")

Associada a essa possível ou provável deficiência cognitiva, também uma imaturidade emocional que impede o mais ideologicamente fanático de aceitar quando suas crenças não correspondem aos fatos ou não são ponderadas 

E também seria interessante saber se essa deficiência comunga com uma ideia de "minha autoria', de que é o cognitivo que influencia o emotivo e que, portanto, nesse caso, seria uma tendência perceptiva mais autocentrada que contribuiria para um narcisismo intelectual e, então, para déficits em capacidade racional e emocional (intrapessoal ou de autoconhecimento)

Isso também significa que se está apoiando intelectual e até moralmente em um conjunto mais fechado de ideias, crenças e/ou pensamentos que não são inteiramente baseados em ponderação analítica, imparcialidade, objetividade, isto é, em uma abordagem realmente racional 

Para você conseguir perseverar dentro de uma universidade, ou você precisa gostar muito de ciência e ainda ser capaz de avançar seus projetos genuinamente científicos ou ser excepcionalmente compatível com o ambiente de extrema conformidade ideológica que predomina nesse ambiente 

Alguns (ou muitos?) dos maiores defensores da democracia implicitamente a conceituam como sinônimo de anarquia ou libertinagem 

Se a educação superior realmente priorizasse a qualidade em seus processos avaliativos e seletivos, dentro de um contexto acadêmico, isto é, se priorizasse qualidades essenciais ao trabalho científico, como uma vocação e uma capacidade de buscar pela verdade objetiva, é bem possível que as universidades seriam muito diferentes do que são hoje, já que muitos dos acadêmicos que se enveredam em pseudociências, especialmente em "pseudociências do bem", enviesadas ideologicamente à esquerda no espectro político e amplamente toleradas nesses ambientes, não teriam espaço ou já seriam rejeitados durante os processos seletivos




Fanaticism is an identification or attraction confused with vocation


Talent without vocation is a waste


True vocation is the existence of an attraction related to a talent


"The FAR right won"


They fear and regret those who proudly call themselves "RADICALS", "subversives"...


"I hate political polarization"


Many leftists say, from the most fanatical political-ideological groups, responsible for this same polarization...


However primary, superficial, insensitive and superstitious many conservative beliefs may be, typically including religious belief, they have nevertheless preserved a minimum of basic and practical knowledge, such as that there are only men and women (and adapted to the trans context. : that a man cannot become a woman) or that human races exist, as opposed to "progressive" beliefs


This means that part of what today has been demonized as "prejudices" of the "extreme right", is nothing more than a cultural inheritance of that minimum of basic and practical knowledge that was passed down from generation to generation.


It seems common to underestimate how serious a deficiency in rational capacity can be. Because a demonstration of their dangerousness, primarily to the individual who presents this deficit, is an inability to form a good understanding of the world, which tends to make them susceptible to adopting beliefs and attitudes that increase their personal insecurity, even if they are unconscious of it. , for example, of being or becoming favorable or indifferent to mass immigration policies to your country


Still, there are progressive beliefs that are basically complementary to conservative ones because they are also based on legitimate concerns, such as the concern about the massive destruction of the environment for profit, normalized and justified by many conservatives...


Typical atheist


"I only make fun of Christianity because only Christians who try to convert me to their religion, that is, who practice proselytism"


Because a typical atheist, a "progressive" ideologue, complains about Christian proselytizers, but forgets or is not at all aware that he has also become a proselytizer of his ideologies by defending that they be institutionally imposed, that is, planted or politically planted ideologies defended by "messianics" of international Zionism (long-term plan of political and structural domination of the Jewish "people" over the world, starting with the Western world, in full force especially after the second world war and detectable by the confluence of patterns such as the enormous disproportion of Jews in spaces of power in several Western countries and also in movements that aim to culturally and ethnically alter these same countries)


Common argument from a Brazilian atheist and self-declared progressive


"I especially criticize Christianity because it is the most important religion in our country. That's why I don't do the same with Islam and Judaism"


So why don't you just refrain from having an opinion about these groups based on this argument that they are not common around here? Because I know you tend to have more positive opinions about these 'religions' and their followers...


I'm not totally against trying to convert others to one's beliefs, especially if they are based on consideration, objectivity and impartiality, that is, on rationality. And also, if we all do this, in any way, even if indirectly or unconsciously...


"According to demographic forecasts, sub-Saharan Africa will have four BILLION people by the end of the 21st century"


Because depending on how you react to this phrase, it could indicate how truly ignorant or knowledgeable you are about the world, especially regarding the most basic knowledge, such as that related to human behavior...


More than a thinker, the true philosopher has to behave like a cartographer of reality, like a creator of maps of truths...


A typical leftist reading "Animal Farm" thinks he is one of the pigs and not the horse...


If a "trans woman" (a man) can compete with women in sporting competitions, then why can't white people declare themselves black or mixed race and compete for quota places in higher education, public examinations or employment in the private sector?


Huh, bourgeois “left”??


If offending was as serious a crime as beating, raping or killing, I should have already received a good amount from justice; We would all already have a criminal record and some or many "judges of postmodern morality" would be behind bars...


The greatest enemy of the arts is the cultural relativist


In a scenario of complete democracy, the right to free association would be one of the most important rights


Fanatics love to worship their "Goldsteins" or "maximum enemies", also because it is a way of channeling all perception of evil to the "other side" of the trench, while theythey themselves refrain from self-examination of conscience


It is common for a teacher to be an ordinary person who thinks of himself as an intellectual


It is common for a left-wing ''historian'' or ''professor'' of history to behave like a mere political propagandist.


Right-wing evil tends to be sincere, proud and natural. Left wing evil tends to be hypocritical, disguised and cynical


Maybe it would be better if we changed the name of the profession of journalist to "stick of power", if the majority of them behave exactly like that


The "non-scientist" academic is, at best, a bureaucrat and, at most, a pseudo-intellectual


Those who most "educate" or influence children are not the parents, but the streets or the environment and themselves. Very notable for intergenerational differences in behavior and cultural trends


The level of ignorance of many people remains at the same level of belief in superstitions and concomitant disregard for evidence


Instinct is knowing without learning. A direct inheritance


"No one is obliged to like or tolerate anyone...


But you are obliged to respect...."


Only when there is respect on both sides...


If Cuba is a full democracy, then why aren't there legitimate plebiscites that ratify the wishes of its population? For example, why can't the Cuban people decide on the possibility or freedom of traveling abroad?


There is a type of idiot who is similar to genius because he also does not care about other people's opinions, following his own intuition, depending only on his own judgment. And that's why he's an idiot and not a genius


The typical "nerd" is more of an idiot who thinks he is wiser than others, more of a false positive of rational intelligence


There are personality and intelligence traits that are so intense and natural, or so constant and indifferent to any environmental influence, that they seem to be more intrinsic than those that seem to be more susceptible to or derived from extrinsic influences.


There are many fanatical abortionists who would provide excellent abortions


Many become atheists aiming for reason, but hitting on nihilism and intellectual narcissism


Extraordinary claims without extraordinary evidence define the structure of any pseudoscience or pseudophilosophy


Privilege and victimhood can make a person believe anything


It is common for the "postmodern artist" to be that individual who is devoid of talent and who benefits from a good socioeconomic situation to invest in his delusion of grandeur.



In Brazil and other countries, while the left promotes intellectual dysgenics through the natalist encouragement of less intelligent groups, based on institutional hegemony and the imposition of brainwashing with good pseudosciences and moral fallacies, the right does the same only through religious fundamentalism . Both, enemies of the most ideal human evolution


One of the biggest fallacies about kindness, widely adopted by the left, and which is also a fallacy about justice, is that they are fully possible even without impartiality and objectivity or that they can be practiced in their purest state, as if this existed.


Uncritical or fanatical ideological adherence reflects an inability to differentiate false from true expertise or specific knowledge; a qualitative intellectual deficiency that seems common among teachers, journalists... A more "Fordist" type, very narrow in its cognitive capabilities, very specialized in a more restricted set of 'knowledge' and which may be a factor that contributes to this deficiency ; which was even mentioned in the book "Animal Revolution" ("two legs bad, four legs good").


Associated with this possible or probable cognitive deficiency is also an emotional immaturity that prevents the most ideologically fanatical from accepting when their beliefs do not correspond to the facts or are not considered.


And it would also be interesting to know whether this deficiency shares an idea of ​​"my authorship", that it is the cognitive that influences the emotional and that, therefore, in this case, it would be a more self-centered perceptual tendency that would contribute to intellectual narcissism and, therefore, , for deficits in rational and emotional capacity (intrapersonal or self-knowledge)


This also means that one is relying intellectually and even morally on a more closed set of ideas, beliefs and/or thoughts that are not entirely based on analytical consideration, impartiality, objectivity, that is, on a truly rational approach.


For you to be able to persevere within a university, you either need to really like science and still be able to advance your genuinely scientific projects or be exceptionally compatible with the environment of extreme ideological conformity that predominates in this environment.


Some (or many?) of the greatest defenders of democracy implicitly conceptualize it as synonymous with anarchy or libertinism


If higher education really/prioritized quality in their evaluative and selective processes, within an academic context, that is, if they prioritized qualities essential to scientific work, such as a vocation and an ability to search for objective truth, it is quite possible that universities would be very different from what are today, since many of the academics who engage in pseudosciences, especially in "pseudosciences of good", ideologically biased to the left of the political spectrum and widely tolerated in these environments, would not have space or would already be rejected during the selection processes

O verdadeiro progressista fica sempre ao lado do grupo que realmente está sofrendo uma opressão /The true progressive always sides with the group that is actually suffering oppression.

 Independente do que "direita" ou "esquerda" dizem...


Neste 2024 "dc"

No massacre israelense, sempre ao lado do povo palestino 

Na ditadura bolivariana, sempre ao lado do povo venezuelano 

Na guerra russa, sempre ao lado do povo ucraniano (e também dos russos que são forçados a irem para a frente de batalha)

Na tirania "anti racista" e "multicultural", sempre ao lado dos bodes expiatórios das elites globalistas (brancos de classe média e trabalhadora, nativos europeus, cidadãos honestos, "hereges" sensatos da polícia de pensamento...)

Na loucura trans, sempre ao lado das mulheres (das crianças e dos próprios trans, enganados)...



Regardless of what "right" or "left" say...

In this 2024 "dc"

In the Israeli massacre, always alongside the Palestinian people

During the Bolivarian dictatorship, always alongside the Venezuelan people

In the Russian war, always on the side of the Ukrainian people (and also the Russians who are forced to go to the front)

In "anti-racist" and "multicultural" tyranny, always alongside the scapegoats of globalist elites (middle and working class whites, native Europeans, honest citizens, sensible "heretics" of the thought police...)

In the trans madness, always on the side of women (children and trans people themselves, deceived)...