quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Como que a "igreja" evangélica expressa a essência podre do capitalismo?

 "Espertos que colecionam trouxas e/ou explorados"


Supostamente, uma pessoa que acredita em deus não precisa pagar para rezar por ou pra ele. No entanto, segundo a lógica e, não apenas da "igreja" evangélica, para se tornar parte de uma comunidade de crentes e poder frequentar cultos, é preciso "contribuir" pra manutenção do local e pra realização das cerimônias. Só que, muitas vezes, essa contribuição, em dinheiro, acaba nas mãos de "pastores" que a usam para si mesmos. Portanto, temos montada uma estrutura básica de relação fraudulenta em que "clientes" pagam por um serviço, que poderiam obter de graça, acreditando que sua contribuição irá para ajudar as comunidades nas quais estão inseridos e não para enriquecer seus "líderes". 

Pois os tais "empresários da fé" parece que se inspiraram na essência podre do sistema capitalista, para armar seus negócios, pregando a mesma mentira de comerciantes e empresários, de que vendem seus produtos ou serviços especialmente para contribuir para a sociedade, enquanto que, na realidade, o fazem visando o próprio benefício.

Nenhum comentário:

Postar um comentário