domingo, 31 de dezembro de 2017
Sabedoria também é entender o lado dos seus algozes, entender tanto no sentido cognitivo [compreensão factual] quanto no sentido afetivo [consciência estética] para que a percepção possa ser completada, ''coisa'' que a maioria das pessoas não/nunca fazem... e este é a melhor via para começar com julgamentos...
O único e verdadeiro teste de megalomania IMPLÍCITA [porque a explícita é, obviamente, mais visível] só pode se dar com base na comparação dos pontos de vistas do indivíduo em relação a algo que é infinitamente maior e coeso do que ele, que é a verdade universal ou simplesmente compreensão factual...
E este teste também poderá revelar o quão sábio, ao menos em termos cognitivos, o indivíduo estará.
sábado, 30 de dezembro de 2017
Estilo e projeção: biologia//mente//ênfase adaptativa ou evolutiva e construção individual do comportamento//ambiente flutuante
Por que muitas das pessoas mais [cognitivamente, intelectualmente (especialmente) ou psicologicamente] inteligentes não conseguem ser mais sociáveis*
Temos estilo e o projetamos. Nossos estilos representam aquilo com o qual nascemos, nossos projetos e/ou manuais subjacentes de sobrevivência, adaptação e/ou evolução [no caso dos mais criativos e também dos mais sábios], nossos meios mais profundamente intrínsecos de nos agarrarmos à vida. Somos nós que construímos os nossos [próprios] ambientes particulares ou pessoais, de maneira bem mais dependente enquanto crianças, ainda que já demonstrando motivação intrínseca para perseguir por essa construção auto-biográfica, ao menos em relação ao nosso espaço existencial mais íntimo.
Via ''forma/estilo e expressão/projeção'', projetamos os nossos estilos, resultando no estabelecimento de um ''ambiente'' pessoal flutuante, ou ''cultura individual'', primeiro os aspectos mais hardware ou ''corpo'', e depois, como processo subsequente, sendo simbolizado com a arte//cultura [existencial e técnica] ou ''roupa''. A partir daí haverá o processo ou tentativa de encaixar o nosso ''milieu'' pessoal com o local, e em tempos de domínio do ''estado-nação'', com o nacional. Quando o molde não é capaz de se adequar à cultura coletiva [da maioria] então ocorre um processo potencialmente permanente de atomização ''mútua'' de ambas as partes, do coletivo em relação ao indivíduo, e do indivíduo em relação ao coletivo, porque a sua perspectiva existencial será demasiadamente única ou rara para caber em moldes que foram projetados para encaixar medianidades genéricas.
Eu disse que a cultura se divide em 3 setores fundamentais: o técnico/científico, o intelectual/filosófico e o artístico ou existencial. Pois bem, agora penso que, a maioria das pessoas tendem a sobre-enfatizar pelo técnico [científico/replicação da ciência produzida//deveres] e pelo existencial [artístico//entretenimento existencial/ parte dos direitos individuais] e a negligenciar pelo intelectual por razões não-intencionais, visto que é justamente aí que o uso independente das faculdades mentais para o raciocínio se torna mais importante, visto que no técnico, a capacidade de memorização e replicação das atividades que se consistem em sua definição, enquanto que o aspecto mais artístico ou cultural, é aquele que justifica e distrai os estilos [e projeções] individuais [distrai do tempo], especialmente em tempos de florescimento de sub-culturas ''urbanas'.
Quando o ambiente/projeção que criamos para nós não é minimamente equivalente ao ambiente maior ou coletivo, que representa, de maneira invariável, ''as massas'', então é muito provável que além de um constante atrito, como dito acima, também haverá um processo de associalização por parte do indivíduo, e/ou em relação à coletivização constante que basicamente se consiste a socialização. Ele não consegue se socializar porque construiu e/ou projeta um ambiente, derivado de seu estilo, que está muito discrepante da regra ou norma. Por exemplo, ele projeta um gosto cultural incomum a muito sofisticado enquanto que a maioria se conforma com um gosto comum e/ou trivial, resultando a priore em uma fricção de prioridades/ênfases e expectativas, e podendo a partir daí resultar no processo de atomização por parte deste indivíduo, dependendo do seu grau de tolerância com a projeção coletiva do ambiente em que vive.
Maior é o grau de profundidade quanto à vivência do ambiente pessoal, por lógica, maior será o grau de intolerância em relação àquilo que, lhe for diferente ou mesmo que lhe for antagonista. E grau de profundidade também pode se relacionar com: nível de criatividade, de talento [sabedoria hiper-localizada], que eu denominei de ''intelectualmente obsessivo''.
Portanto, partindo de minha triarquia dos tipos de inteligências [ainda não oficializada, creio eu]: cognitiva, intelectual e psicológica, parece lógico de se pensar que, os mais intelectualmente inteligentes, especialmente a partir de uma abordagem filosófica central, nuclear ou em prol da sabedoria, mas também independente de se estar neste nível agudo de clareza intelectual, serão os mais propensos, juntamente com os ''mais cognitivamente inteligentes'', a se assocializarem, ainda que, estes últimos possam encontrar meios para superar este desafio dentro dos seus ambientes de trabalho, ainda que parece ser regra geral que, mais intensamente distante das medianidades, mais difícil será para ''voltar''/regredir às médias ou tolerá-las.
Serão por 3 vias que, os mais inteligentes, e também qualquer outro grupo, acabarão se assocializando:
- hipo-capacidades interpessoais = característicos daqueles que são desequilibradamente inteligentes no aspecto cognitivo;
- excesso [ou não tão ''excesso''] de complexidade OU de idealidade [espectro da sabedoria] = intelectualmente inteligentes [em intensidade ou qualidade]
- hiper-capacidades interpessoais universais [diferente do tipo contextual/adaptativo, que seriam as mais adaptativas, por lógica] = de acordo com a minha ideia de que, a inteligência é, em seu conceito mais primordial, a busca pelo equilíbrio, e o mesmo no caso da inteligência emocional [ou deste tipo de inteligência emocional], e que todos os fatos são por si mesmos equilibrados ou manifestações do equilíbrio.
No mais é isso, nascemos com estilos, os projetamos, construindo os nossos ''milieu pessoais'' e a todo momento os comparamos com as culturas coletivas, e aqueles com os maiores problemas para se encaixarem ao ''mainstream'' serão os mais propensos à associalização, ou o ato de não-socializar.
Temos estilo e o projetamos. Nossos estilos representam aquilo com o qual nascemos, nossos projetos e/ou manuais subjacentes de sobrevivência, adaptação e/ou evolução [no caso dos mais criativos e também dos mais sábios], nossos meios mais profundamente intrínsecos de nos agarrarmos à vida. Somos nós que construímos os nossos [próprios] ambientes particulares ou pessoais, de maneira bem mais dependente enquanto crianças, ainda que já demonstrando motivação intrínseca para perseguir por essa construção auto-biográfica, ao menos em relação ao nosso espaço existencial mais íntimo.
Via ''forma/estilo e expressão/projeção'', projetamos os nossos estilos, resultando no estabelecimento de um ''ambiente'' pessoal flutuante, ou ''cultura individual'', primeiro os aspectos mais hardware ou ''corpo'', e depois, como processo subsequente, sendo simbolizado com a arte//cultura [existencial e técnica] ou ''roupa''. A partir daí haverá o processo ou tentativa de encaixar o nosso ''milieu'' pessoal com o local, e em tempos de domínio do ''estado-nação'', com o nacional. Quando o molde não é capaz de se adequar à cultura coletiva [da maioria] então ocorre um processo potencialmente permanente de atomização ''mútua'' de ambas as partes, do coletivo em relação ao indivíduo, e do indivíduo em relação ao coletivo, porque a sua perspectiva existencial será demasiadamente única ou rara para caber em moldes que foram projetados para encaixar medianidades genéricas.
Eu disse que a cultura se divide em 3 setores fundamentais: o técnico/científico, o intelectual/filosófico e o artístico ou existencial. Pois bem, agora penso que, a maioria das pessoas tendem a sobre-enfatizar pelo técnico [científico/replicação da ciência produzida//deveres] e pelo existencial [artístico//entretenimento existencial/ parte dos direitos individuais] e a negligenciar pelo intelectual por razões não-intencionais, visto que é justamente aí que o uso independente das faculdades mentais para o raciocínio se torna mais importante, visto que no técnico, a capacidade de memorização e replicação das atividades que se consistem em sua definição, enquanto que o aspecto mais artístico ou cultural, é aquele que justifica e distrai os estilos [e projeções] individuais [distrai do tempo], especialmente em tempos de florescimento de sub-culturas ''urbanas'.
Quando o ambiente/projeção que criamos para nós não é minimamente equivalente ao ambiente maior ou coletivo, que representa, de maneira invariável, ''as massas'', então é muito provável que além de um constante atrito, como dito acima, também haverá um processo de associalização por parte do indivíduo, e/ou em relação à coletivização constante que basicamente se consiste a socialização. Ele não consegue se socializar porque construiu e/ou projeta um ambiente, derivado de seu estilo, que está muito discrepante da regra ou norma. Por exemplo, ele projeta um gosto cultural incomum a muito sofisticado enquanto que a maioria se conforma com um gosto comum e/ou trivial, resultando a priore em uma fricção de prioridades/ênfases e expectativas, e podendo a partir daí resultar no processo de atomização por parte deste indivíduo, dependendo do seu grau de tolerância com a projeção coletiva do ambiente em que vive.
Maior é o grau de profundidade quanto à vivência do ambiente pessoal, por lógica, maior será o grau de intolerância em relação àquilo que, lhe for diferente ou mesmo que lhe for antagonista. E grau de profundidade também pode se relacionar com: nível de criatividade, de talento [sabedoria hiper-localizada], que eu denominei de ''intelectualmente obsessivo''.
Portanto, partindo de minha triarquia dos tipos de inteligências [ainda não oficializada, creio eu]: cognitiva, intelectual e psicológica, parece lógico de se pensar que, os mais intelectualmente inteligentes, especialmente a partir de uma abordagem filosófica central, nuclear ou em prol da sabedoria, mas também independente de se estar neste nível agudo de clareza intelectual, serão os mais propensos, juntamente com os ''mais cognitivamente inteligentes'', a se assocializarem, ainda que, estes últimos possam encontrar meios para superar este desafio dentro dos seus ambientes de trabalho, ainda que parece ser regra geral que, mais intensamente distante das medianidades, mais difícil será para ''voltar''/regredir às médias ou tolerá-las.
Serão por 3 vias que, os mais inteligentes, e também qualquer outro grupo, acabarão se assocializando:
- hipo-capacidades interpessoais = característicos daqueles que são desequilibradamente inteligentes no aspecto cognitivo;
- excesso [ou não tão ''excesso''] de complexidade OU de idealidade [espectro da sabedoria] = intelectualmente inteligentes [em intensidade ou qualidade]
- hiper-capacidades interpessoais universais [diferente do tipo contextual/adaptativo, que seriam as mais adaptativas, por lógica] = de acordo com a minha ideia de que, a inteligência é, em seu conceito mais primordial, a busca pelo equilíbrio, e o mesmo no caso da inteligência emocional [ou deste tipo de inteligência emocional], e que todos os fatos são por si mesmos equilibrados ou manifestações do equilíbrio.
No mais é isso, nascemos com estilos, os projetamos, construindo os nossos ''milieu pessoais'' e a todo momento os comparamos com as culturas coletivas, e aqueles com os maiores problemas para se encaixarem ao ''mainstream'' serão os mais propensos à associalização, ou o ato de não-socializar.
quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
Ainda sobre um texto recente...
...
Muitas pessoas usam ou, as religiões, culturas e ideologias acabam sendo usadas como desculpas/justificativa para a insensibilidade aguda dessas pessoas em relação a certo grupo ou ponto de vista, especialmente quando de fato se configura em insensibilidade ou espectro do egoísmo. Esses canais acabam servindo para a simbolização ou mesmo para a camuflagem da insensibilidade alheia, especialmente àquela que faz-se decididamente destrutiva, tal como a "homofobia", enquanto que algumas pessoas simplesmente serão sinceras e insensíveis demais (específica ou generalizadamente insensíveis) para se darem ao trabalho de se camuflarem quase que covardemente por meio de signos ou símbolos culturais/ideológicos/ religiosos.
Eu odeio você porque Deus quis ou disse para eu odiá-lo.
Ou
Eu simplesmente odeio você por isso ou aquilo, sem ter a necessidade de apelar para fantasias.
Muitas pessoas usam ou, as religiões, culturas e ideologias acabam sendo usadas como desculpas/justificativa para a insensibilidade aguda dessas pessoas em relação a certo grupo ou ponto de vista, especialmente quando de fato se configura em insensibilidade ou espectro do egoísmo. Esses canais acabam servindo para a simbolização ou mesmo para a camuflagem da insensibilidade alheia, especialmente àquela que faz-se decididamente destrutiva, tal como a "homofobia", enquanto que algumas pessoas simplesmente serão sinceras e insensíveis demais (específica ou generalizadamente insensíveis) para se darem ao trabalho de se camuflarem quase que covardemente por meio de signos ou símbolos culturais/ideológicos/
Eu odeio você porque Deus quis ou disse para eu odiá-lo.
Ou
Eu simplesmente odeio você por isso ou aquilo, sem ter a necessidade de apelar para fantasias.
Essencialistas [característicos]: percebem o que está subjacente. Tradicionalistas [característicos]: percebem///perseguem por símbolos e/ou ritos sociais
Aquele que busca pelo corpo versus aquele que busca pela roupa.
Híbrido hiper-realista e realista = sábio
Hiper realista [muito predominante OU característico] = depressivo ou hiper-positivista existencialista, muito receptivamente empático e idealista [do tipo hiperbólico ou intelectualmente fraco, com predomínio de valores/sentimentos sobre os fatos/percepções factuais].
Além da cadeia alimentar [condição indireta de subalternidade]
Excepcionalmente relacionado com valores
Sábio = uma combinação harmoniosa [vantagens de ambos] entre os dois tipos.
Realista [muito predominante] = frio, pragmático, darwinista social, muito perceptivo.
Na cadeia alimentar
Excepcionalmente relacionado com fatos
Técnico/formal e social
Abaixo da cadeia alimentar (condição praticamente intrínseca de subalternidade ou domesticação)
Além da cadeia alimentar [condição indireta de subalternidade]
Excepcionalmente relacionado com valores
Sábio = uma combinação harmoniosa [vantagens de ambos] entre os dois tipos.
Realista [muito predominante] = frio, pragmático, darwinista social, muito perceptivo.
Na cadeia alimentar
Excepcionalmente relacionado com fatos
Técnico/formal e social
Abaixo da cadeia alimentar (condição praticamente intrínseca de subalternidade ou domesticação)
Em termos de...
... inteligência emocional competitiva ou a partir de uma perspectiva evolutiva de competição, o ser humano, em média, é muito inteligente.
Já em termos de cooperação, solidariedade coletivizada final ou maximização cooperativa, e não em um sentido hierarquicamente maligno/extrativo...
Em palavras menos confusas, o ser humano em média é emocionalmente inteligente em termos egoístas // cadeia alimentar...
Já em termos de cooperação, solidariedade coletivizada final ou maximização cooperativa, e não em um sentido hierarquicamente maligno/extrativo...
Em palavras menos confusas, o ser humano em média é emocionalmente inteligente em termos egoístas // cadeia alimentar...
Talvez novamente: homossexualidade é uma desordem mas não é uma doença
Norma/espectro da saúde contextual: heterossexualidade
Anormalidade contextual: bissexualidade
Doença contextual: gigantismo
Anormalidade universal: homossexualidade
Doença universal: influenza ou gripe
E desordem/anormalidade universal macro-remediável: homossexualidade
Por que macro-remediável*
Porque uma sociedade pode ter uma maioria ou mesmo uma totalidade de indivíduos de homossexuais e ainda poder se reproduzir, de modo mais artificial/cultural, ou especialmente se tiver algumas doses naturais de bissexualidade..
Desordem/anormalidade universal grave/não-remediável: esterilidade
Por que não-remediável*
Porque uma sociedade não pode ter uma maioria ou mesmo uma totalidade de indivíduos estéreis.
Anormalidade contextual: bissexualidade
Doença contextual: gigantismo
Anormalidade universal: homossexualidade
Doença universal: influenza ou gripe
E desordem/anormalidade universal macro-remediável: homossexualidade
Por que macro-remediável*
Porque uma sociedade pode ter uma maioria ou mesmo uma totalidade de indivíduos de homossexuais e ainda poder se reproduzir, de modo mais artificial/cultural, ou especialmente se tiver algumas doses naturais de bissexualidade..
Desordem/anormalidade universal grave/não-remediável: esterilidade
Por que não-remediável*
Porque uma sociedade não pode ter uma maioria ou mesmo uma totalidade de indivíduos estéreis.
Aprofundando superficialmente nos conceitos de cultura técnica (ciências), intelectual (filosofias) e existencialista (artes)
Se já não tiver feito isso usando outros nomes...
A cultura, universalmente falando, se dividiria em certos setores essenciais: o técnico/tecnicista, o intelectual/intelectualista e o existencial/ existencialista
Técnico: sobrevivência externa ou relacionada com o que está "fora" do grupo. Natureza fortemente impessoal e utilitarista.
Intelectual: sobrevivência//cooperação interna ou social. E também enquanto uma intermediadora entre o externo e o interno. Natureza híbrida, ''recreativa' e utilitarista.
Existencial: representação quanto ao nível de autoconsciência. 'Recreação' fundamentalmente realista/hiper-realista. Aviso onisciente quanto às profundas verdades da existência. Natureza fortemente pessoal e indiretamente utilitarista e/ou ''recreativa'.
A cultura, universalmente falando, se dividiria em certos setores essenciais: o técnico/tecnicista, o intelectual/intelectualista e o existencial/ existencialista
Técnico: sobrevivência externa ou relacionada com o que está "fora" do grupo. Natureza fortemente impessoal e utilitarista.
Intelectual: sobrevivência//cooperação interna ou social. E também enquanto uma intermediadora entre o externo e o interno. Natureza híbrida, ''recreativa' e utilitarista.
Existencial: representação quanto ao nível de autoconsciência. 'Recreação' fundamentalmente realista/hiper-realista. Aviso onisciente quanto às profundas verdades da existência. Natureza fortemente pessoal e indiretamente utilitarista e/ou ''recreativa'.
Pensamento holístico (causa/ produto) e detalhista (processo/efeito). Por que nos aspectos impessoais os homens tendem a ser mais racionalmente inteligentes??
Porque os homens tendem a ser mais holísticos do que as mulheres e este tipo de pensamento também tende a resultar em maior realismo e objetividade, caminhando para uma mentalidade mais naturalista e portanto espectralmente amoral do que mais culturalista/moralidade subjetiva ou objetiva.
Holístico ou também ''pessoalmente afastado'', que vê a imagem maior, e portanto exige maior distância emocional por parte do observador.
Holístico//científico = que busca pela origem, pela causa, já que é mais fácil, em média, capturar os seus efeitos, que aliás, como eu já comentei, tendemos a conviver com grande frequência.
NO ENTANTO, em termos de VALORES, em que existe a necessidade de uma espécie de análise detalhista mais interpessoal ou intimista, as mulheres parecem ser melhores.
Portanto em termos de FATOS HOLÍSTICOS [e DETALHISTAS], o homem tende a ser melhor do que a mulher [típica] enquanto que em termos de VALORES HOLÍSTICOS [ESSENCIALISTAS*] (e DETALHISTAS] a mulher tende a ser melhor//mais perceptiva do que o homem [típico].
Holístico ou também ''pessoalmente afastado'', que vê a imagem maior, e portanto exige maior distância emocional por parte do observador.
Holístico//científico = que busca pela origem, pela causa, já que é mais fácil, em média, capturar os seus efeitos, que aliás, como eu já comentei, tendemos a conviver com grande frequência.
NO ENTANTO, em termos de VALORES, em que existe a necessidade de uma espécie de análise detalhista mais interpessoal ou intimista, as mulheres parecem ser melhores.
Portanto em termos de FATOS HOLÍSTICOS [e DETALHISTAS], o homem tende a ser melhor do que a mulher [típica] enquanto que em termos de VALORES HOLÍSTICOS [ESSENCIALISTAS*] (e DETALHISTAS] a mulher tende a ser melhor//mais perceptiva do que o homem [típico].
Traços big five de domesticação
Dos traços mais relacionados com a domesticação ... aos menos relacionados
Agradabilidade /conscienciosidade,
Extroversão,
Introversão,
Estabilidade emocional,
Neuroticismo,
Psicoticismo.
Agradabilidade /conscienciosidade,
Extroversão,
Introversão,
Estabilidade emocional,
Neuroticismo,
Psicoticismo.
Vamos começar do começo?? Nem sempre
Quando for apresentar uma teoria vá direto nela, explicando no que ela se consiste, claro, dependendo do caso, e só depois fale sobre as suas origens//introdução. Tornou-se comum pelo que parece o uso de uma ultra-introdução... [recadinho pra mim também..]. Parece ser comum também que ''pseudo-cientistas'' se utilizem desta técnica de ''embromação'', falando muito na introdução para enganar que a teoria ou ideia em si mesma será tão interessante quanto.
Natal, um pedaço artificial do céu
No meu céu é natal todo dia,
Do primeiro ao último do ano,
O meu céu é festivo, colorido, sereno e bondoso,
Mesmo as suas tempestades, também são benignas,
A sua força, lava as minhas terras, e deixa um brilho viscoso,
Pra mim é natal, páscoa ou ano novo, todos os dias,
Pois vivo pela e para a sabedoria,
Por presentes d'alma, e pela alegria,
A mais pura que podemos ter, receber e dar,
O natal é um pedaço do céu,
Um artifício, forçado para muitos, infelizmente,
Por meio da fantasia, das crendices,
Misturada à ignorância,
Que lhe é tão característica e intrínseca,
Promessas e esperanças, são postas sob a mesa,
Sorrisos doces são ensaiados,
O brilho no olhar é encerado,
A bondade é aumentada, ao menos a sua expressão,
O amor no tempo-presente parece sem limites,
Mesmo em um mundo de consumo, e sua típica cafonice,
Então o fim do ano passa,
E com ele esta atmosfera,
De otimismo, e de irmandade,
Vem então as férias, de verão, no sul,
E o teatro armado se desfaz,
A lona do circo é desmontada,
Mas os palhaços continuam a brincar,
Palhaços que sorriem falso, amarelo, cor que chama o dinheiro,
Palhaços inconsequentes, indiscretos, que ao coração são forasteiros,
E a "magia" do natal, e suas promessas, se dissipam pelo ar,
Árvores e estrelas cadentes são guardadas,
O presépio e o trenó, em velhas caixas,
E os céus são escondidos, dizem que é só para enfeitar,
Em muitas almas, não mais podemos vê-los,
Agora são os seus tetos, que voltam a ser o que eram, e são cuidados com zelo,
Parecem modestos, mas escondem grandes egos,
Voltamos às valsas das meias verdades, dos sentimentos pela metade, do medo pelo constrangimento, ou pela austeridade,
O céu da minha alma, todo dia é um presente, que eu queria doar,
Fortuitos aqueles, que eu posso amar,
Minhas promessas se renovam,
Mas, as do coração são sempre cumpridas,
Com devota prontidão,
Buscando sempre, pela harmonia.
Do primeiro ao último do ano,
O meu céu é festivo, colorido, sereno e bondoso,
Mesmo as suas tempestades, também são benignas,
A sua força, lava as minhas terras, e deixa um brilho viscoso,
Pra mim é natal, páscoa ou ano novo, todos os dias,
Pois vivo pela e para a sabedoria,
Por presentes d'alma, e pela alegria,
A mais pura que podemos ter, receber e dar,
O natal é um pedaço do céu,
Um artifício, forçado para muitos, infelizmente,
Por meio da fantasia, das crendices,
Misturada à ignorância,
Que lhe é tão característica e intrínseca,
Promessas e esperanças, são postas sob a mesa,
Sorrisos doces são ensaiados,
O brilho no olhar é encerado,
A bondade é aumentada, ao menos a sua expressão,
O amor no tempo-presente parece sem limites,
Mesmo em um mundo de consumo, e sua típica cafonice,
Então o fim do ano passa,
E com ele esta atmosfera,
De otimismo, e de irmandade,
Vem então as férias, de verão, no sul,
E o teatro armado se desfaz,
A lona do circo é desmontada,
Mas os palhaços continuam a brincar,
Palhaços que sorriem falso, amarelo, cor que chama o dinheiro,
Palhaços inconsequentes, indiscretos, que ao coração são forasteiros,
E a "magia" do natal, e suas promessas, se dissipam pelo ar,
Árvores e estrelas cadentes são guardadas,
O presépio e o trenó, em velhas caixas,
E os céus são escondidos, dizem que é só para enfeitar,
Em muitas almas, não mais podemos vê-los,
Agora são os seus tetos, que voltam a ser o que eram, e são cuidados com zelo,
Parecem modestos, mas escondem grandes egos,
Voltamos às valsas das meias verdades, dos sentimentos pela metade, do medo pelo constrangimento, ou pela austeridade,
O céu da minha alma, todo dia é um presente, que eu queria doar,
Fortuitos aqueles, que eu posso amar,
Minhas promessas se renovam,
Mas, as do coração são sempre cumpridas,
Com devota prontidão,
Buscando sempre, pela harmonia.
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
Pensamento binário ou, do caçador Re-falando de modo um pouco diferente
Pensamento binário
''Caçador''/provedor
"Tipicamente masculino';
"Holístico"/realista;
Fatos;
Extremista: reduz o algoz a um estado de extrema "desumanização"
Modo de pensar talhado para a competição pois super enfatiza as diferenças
"Psychological competition confounding" ;)
Pensamento não-binário
"Coletor"/ procriadora
"Tipicamente feminino";
Socialmente detalhista;
Valores;
Apaziguador: ênfase nas semelhanças. Processo constante de espelhamento ao próximo buscando estabelecer relações de reciprocidade. Em excesso pode resultar em uma empatia receptiva//benigna errante.
"Psychological cooperation confounding"
''Caçador''/provedor
"Tipicamente masculino';
"Holístico"/realista;
Fatos;
Extremista: reduz o algoz a um estado de extrema "desumanização"
Modo de pensar talhado para a competição pois super enfatiza as diferenças
"Psychological competition confounding" ;)
Pensamento não-binário
"Coletor"/ procriadora
"Tipicamente feminino";
Socialmente detalhista;
Valores;
Apaziguador: ênfase nas semelhanças. Processo constante de espelhamento ao próximo buscando estabelecer relações de reciprocidade. Em excesso pode resultar em uma empatia receptiva//benigna errante.
"Psychological cooperation confounding"
Baixa capacidade cognitiva reduz o tempo de vida??? Correlação não é....
.... Mas se existem pessoas com menores capacidades cognitivas que vivem muitos anos ou acima da média, e aquelas com maiores capacidades que vivem pouco, então obviamente estaremos falando de correlação porque... a primeira variável está reprodutivamente associada à variável tempo curto de vida e/ou melhor, pode ser que encontra-se centralizada também nos aspectos mais salientes do homem típico do que da mulher típica, já que neste cenário ele deve apresentar grande sucesso reprodutivo e contra o tempo que lhe será em média ''encurtado''.
O mesmo em relação à longevidade feminina, será**
No mais, é isso, uma maior inteligência pode ser parcialmente causal para uma maior longevidade, mas isso não significará que não haverão pessoas de menor capacidade cognitiva [abaixo da média, padrão-Greenwich] (geral) com melhor ''fitness biológico'', mas que, aqueles com esses fenótipos serão mais propensos para apresentarem maior ''fitness reprodutivo''/ maior capacidade reprodutiva, potencialmente reduzindo o ''fitness biológico''. E que, em populações onde tem havido uma maior seleção PARA o homem, ou maior pressão seletiva no sexo masculino, pode acontecer [ou não, absolutamente especulativo] que as suas características, mais atreladas ao ''fitness reprodutivo'' do que ao ''biológico'' [e que não são a priore, absolutamente determinativas, isto é, são produtos dos processos seletivos que podem ser alterados com modificações nesses processos e/ou ênfases seletivas], possam prevalecer também chegando a afetar ''o outro sexo''.
O mesmo em relação à longevidade feminina, será**
No mais, é isso, uma maior inteligência pode ser parcialmente causal para uma maior longevidade, mas isso não significará que não haverão pessoas de menor capacidade cognitiva [abaixo da média, padrão-Greenwich] (geral) com melhor ''fitness biológico'', mas que, aqueles com esses fenótipos serão mais propensos para apresentarem maior ''fitness reprodutivo''/ maior capacidade reprodutiva, potencialmente reduzindo o ''fitness biológico''. E que, em populações onde tem havido uma maior seleção PARA o homem, ou maior pressão seletiva no sexo masculino, pode acontecer [ou não, absolutamente especulativo] que as suas características, mais atreladas ao ''fitness reprodutivo'' do que ao ''biológico'' [e que não são a priore, absolutamente determinativas, isto é, são produtos dos processos seletivos que podem ser alterados com modificações nesses processos e/ou ênfases seletivas], possam prevalecer também chegando a afetar ''o outro sexo''.
Fitness reprodutivo ou biológico** Diferenças raciais e de sexo..
Como eu fui informado, ou me informei algum tempo atrás, os homens tem sido mais selecionados em relação aos seus fitness REPRODUTIVOS, isto é, quanto à capacidade reprodutiva, enquanto que as mulheres, em média, tem sido mais selecionadas em relação aos seus fitness BIOLÓGICOS, isto é, em relação à saúde de maneira geral.
Resultado: as mulheres adoecem menos e vivem por mais tempo, em média, do que os homens. Interessante pensar que os homens continuam férteis por longo tempo, ao contrário da mulher, em média.
Tais diferenças também podem ser observadas entre as macro-raças humanas, já que, como eu já especulei, as diferenças sexuais vem antes que as diferenças psicológicas, que vem antes que as diferenças raciais.
Parece-me que, os leste asiáticos tem selecionado mais pelo fitness biológico do que pelo reprodutivo, e com isso eu não estou querendo dizer que eles simplesmente NÃO TEM selecionado também pelo segundo, claro que eles tem, mas de maneira menos enfática. Resultado: mais aspectos psicológicos e fisiológicos [aparência e funcionalidade do organismo] atrelados ao fitness biológico tem sido selecionados e expressados neste grupo do que em outros.
Continuando com este espectro, muito famoso entre ''hbd's'', parece que os brancos caucasianos tem selecionado de maneira mais equilibrada tanto por um maior fitness reprodutivo quanto por um maior fitness reprodutivo, enquanto que, por fim, os negros africanos tem selecionado mais/sido selecionados para a capacidade reprodutiva.
E, maior o fitness reprodutivo mais prevalente a psicologia-R se tornará, que, ''a meu ver'' [ou não tanto apenas ''a meu ver''], não se limitaria apenas ao nível ou tipo de cuidado com os filhos, mas também ao próprio comportamento geral dos progenitores, sendo estes mais impulsivos, competitivos e portanto mais ''negligentes' no cuidado parental.
Resultado: as mulheres adoecem menos e vivem por mais tempo, em média, do que os homens. Interessante pensar que os homens continuam férteis por longo tempo, ao contrário da mulher, em média.
Tais diferenças também podem ser observadas entre as macro-raças humanas, já que, como eu já especulei, as diferenças sexuais vem antes que as diferenças psicológicas, que vem antes que as diferenças raciais.
Parece-me que, os leste asiáticos tem selecionado mais pelo fitness biológico do que pelo reprodutivo, e com isso eu não estou querendo dizer que eles simplesmente NÃO TEM selecionado também pelo segundo, claro que eles tem, mas de maneira menos enfática. Resultado: mais aspectos psicológicos e fisiológicos [aparência e funcionalidade do organismo] atrelados ao fitness biológico tem sido selecionados e expressados neste grupo do que em outros.
Continuando com este espectro, muito famoso entre ''hbd's'', parece que os brancos caucasianos tem selecionado de maneira mais equilibrada tanto por um maior fitness reprodutivo quanto por um maior fitness reprodutivo, enquanto que, por fim, os negros africanos tem selecionado mais/sido selecionados para a capacidade reprodutiva.
E, maior o fitness reprodutivo mais prevalente a psicologia-R se tornará, que, ''a meu ver'' [ou não tanto apenas ''a meu ver''], não se limitaria apenas ao nível ou tipo de cuidado com os filhos, mas também ao próprio comportamento geral dos progenitores, sendo estes mais impulsivos, competitivos e portanto mais ''negligentes' no cuidado parental.
Novamente, o embate esquerda e direita cultural = mentalidade hiper existencialista/hiper realista versus realista ou Pós cadeia alimentar versus cadeia alimentar, imperfeitamente falando [para ambas, especialmente para a neo-esquerda cultural]
Exemplo rápido: aparência física
A esquerda cultural deseja pela aceitação da diversidade de tipos, especialmente dos tipos que são mais culturalmente penalizados, como por exemplo as pessoas//mulheres gordas.
A direita cultural deseja, em condições mais características, pela maximização dos traços ou características que sinalizam por melhor fitness reprodutivo e biológico [mas preferencialmente pelo reprodutivo em termos de aparência].
A esquerda cultural deseja pela aceitação da diversidade de tipos, especialmente dos tipos que são mais culturalmente penalizados, como por exemplo as pessoas//mulheres gordas.
A direita cultural deseja, em condições mais características, pela maximização dos traços ou características que sinalizam por melhor fitness reprodutivo e biológico [mas preferencialmente pelo reprodutivo em termos de aparência].
Já devo ter falado: inibição latente, concentração e estabilidade emocional
São a maioria dos mais emocionalmente estáveis menos propensos à criatividade?? Especialmente a big c??
Os mais emocionalmente estáveis podem ter, em média, os sentidos menos hiper-intensos, ouvir menos, ver menos (não necessariamente em um sentido de déficit como a miopia), sentir, perceber menos, já que filtram mais... Isso pode lhes dar a vantagem de maiores capacidades de memorização semântica.
Aquilo que já especulei sobre o possível paradoxo ou pseudo paradoxo dos leste asiáticos, principalmente os continentais, que em média seriam menos propensos à criatividade especialmente a big c, porque teriam sido selecionados aqueles com maiores capacidades de concentração ou foco, via estabilidade emocional, e consequentemente maior capacidade para memorização, ou habilidades cristalizadas, assim como também à conformidade social típica.
No entanto, também é óbvio de se pensar que o excesso de instabilidade emocional é provável que terá o mesmo resultado mas por vias distintas. O emocionalmente estável ''percebe' menos OU de maneira muito mais lenta, ou mesmo, percebe menos aquilo que está além dos limites culturais implicitamente impostos, basicamente os limites da conformidade social. O emocionalmente instável 'percebe'' de maneira muito mais rápida e portanto potencialmente preconcebida ou tendenciosa, ou também pode ser do tipo que percebe muito, mas não em qualidade, resultando em um excesso de apofenias.
E novamente as possíveis diferenças entre instabilidade e sensibilidade emocional
Nível de reatividade por estímulo
O emocionalmente instável reage rápido ou intensamente mesmo com baixo estímulo ou captura de informações do ambiente // ação primária
Por razões menos importantes o emocionalmente instável reagirá com mais intensidade.
O cognitivo-emocionalmente sensível reage mais intensamente a partir da intensidade ou da quantidade de informações // reação secundária
Por razões tendenciosamente mais importantes o emocionalmente//cognitivamente sensível reagirá com maior intensidade.
E ainda podemos ter o emocionalmente sensível que, reage mais com base na INTERNALIZAÇÃO DE LONGO PRAZO, enquanto que o emocionalmente instável ou reativo seria mais propenso para a INTERNALIZAÇÃO DE CURTO PRAZO. A diferença entre reagir a partir de uma recuperação da memória, geralmente autobiográfica, e a de ''reagir de momento'', no calor da situação.
Os mais emocionalmente estáveis podem ter, em média, os sentidos menos hiper-intensos, ouvir menos, ver menos (não necessariamente em um sentido de déficit como a miopia), sentir, perceber menos, já que filtram mais... Isso pode lhes dar a vantagem de maiores capacidades de memorização semântica.
Aquilo que já especulei sobre o possível paradoxo ou pseudo paradoxo dos leste asiáticos, principalmente os continentais, que em média seriam menos propensos à criatividade especialmente a big c, porque teriam sido selecionados aqueles com maiores capacidades de concentração ou foco, via estabilidade emocional, e consequentemente maior capacidade para memorização, ou habilidades cristalizadas, assim como também à conformidade social típica.
No entanto, também é óbvio de se pensar que o excesso de instabilidade emocional é provável que terá o mesmo resultado mas por vias distintas. O emocionalmente estável ''percebe' menos OU de maneira muito mais lenta, ou mesmo, percebe menos aquilo que está além dos limites culturais implicitamente impostos, basicamente os limites da conformidade social. O emocionalmente instável 'percebe'' de maneira muito mais rápida e portanto potencialmente preconcebida ou tendenciosa, ou também pode ser do tipo que percebe muito, mas não em qualidade, resultando em um excesso de apofenias.
E novamente as possíveis diferenças entre instabilidade e sensibilidade emocional
Nível de reatividade por estímulo
O emocionalmente instável reage rápido ou intensamente mesmo com baixo estímulo ou captura de informações do ambiente // ação primária
Por razões menos importantes o emocionalmente instável reagirá com mais intensidade.
O cognitivo-emocionalmente sensível reage mais intensamente a partir da intensidade ou da quantidade de informações // reação secundária
Por razões tendenciosamente mais importantes o emocionalmente//cognitivamente sensível reagirá com maior intensidade.
E ainda podemos ter o emocionalmente sensível que, reage mais com base na INTERNALIZAÇÃO DE LONGO PRAZO, enquanto que o emocionalmente instável ou reativo seria mais propenso para a INTERNALIZAÇÃO DE CURTO PRAZO. A diferença entre reagir a partir de uma recuperação da memória, geralmente autobiográfica, e a de ''reagir de momento'', no calor da situação.
Nível de debilitação [doutor/capitão óbvio ataca novamente!!]
Estimativa
0--3 = nível brando
3--6 = nível mediano
7--10 = nível alto/muito alto
[além de 10 = risco muito alto de morte intrinsecamente causada]
distúrbios de humor = 3--6
0--3 = nível brando
3--6 = nível mediano
7--10 = nível alto/muito alto
[além de 10 = risco muito alto de morte intrinsecamente causada]
distúrbios de humor = 3--6
tdah = 3--6
depressão = 7--9
transtorno bipolar/autismo
- transtorno bipolar = 8--9
- autismo = 5--9
esquizofrenia = 8--9
mal de parkinson/// alzheimer//esclerose múltipla =
8--9//9--10//9--10
terça-feira, 26 de dezembro de 2017
A depressão está para a esterilidade
Assim como a introspecção//melancolia está/estão para a homossexualidade
Sábios [característicos] são [mais] essencialistas... Os MAIS inteligentes [característicos] são [mais] complexistas
Precisa explicar mais??
Essencialistas: buscam pela essência das coisas, verdade indivisível ou final.
Ponto fraco: excesso de essencialismo nas sociedades humanas pode resultar na incapacidade das mesmas de se "desenvolverem' tecnológica, social, cultural e intelectualmente.
São fortemente hiper-realistas ou existencialistas.
Complexistas: são atraídos pela complexidade na percepção e na narrativa que a explica.
Ponto fraco: efeito distrativo ou frívolo indiscutível e/ou também de aumentar o risco para a confusão quanto à compreensão factual (fatos e valores).
Podem variar consideravelmente de tipo, desde os mais hiper-realistas, mas mais no aspecto intelectual do que no prático, até aos tipos mais culturalistas.
Essencialistas: buscam pela essência das coisas, verdade indivisível ou final.
Ponto fraco: excesso de essencialismo nas sociedades humanas pode resultar na incapacidade das mesmas de se "desenvolverem' tecnológica, social, cultural e intelectualmente.
São fortemente hiper-realistas ou existencialistas.
Complexistas: são atraídos pela complexidade na percepção e na narrativa que a explica.
Ponto fraco: efeito distrativo ou frívolo indiscutível e/ou também de aumentar o risco para a confusão quanto à compreensão factual (fatos e valores).
Podem variar consideravelmente de tipo, desde os mais hiper-realistas, mas mais no aspecto intelectual do que no prático, até aos tipos mais culturalistas.
Fases do artista [ e não apenas dele], do talento, e a diferenciação entre o artista// profissional "ruim" e o "excelente"
Por causa da natureza mais livre do artista, e de sua profissão, que é primordialmente existencial, a tolerância por profissionais "ruins" neste meio costuma ser muito mais comum e mesmo lógica, o oposto no caso da medicina = médicos ruins, por exemplo.
Fase eufórica ou euforia primária, a ''revelação':
descobre uma possível vocação e busca por sua originalidade.
Independência intelectual
Fase autoconsciente ou autoconsciência secundária, o desenvolvimento:
O período primariamente eufórico da auto-descoberta passa e agora o artista ou profissional precisa compreender as suas limitações, possibilidades ou/de estilos.
honestidade e humildade intelectual
O artista "ruim" (mas também o profissional ruim) não consegue chegar à, digamos, maturidade do seu talento, terminando ou concluindo-se na euforia primária da auto-descoberta, na fase adolescente, acreditando ter completado todo o ciclo de desenvolvimento que o faria melhorar, lógica e esperadamente falando, a qualidade do seu talento.
Fase eufórica ou euforia primária, a ''revelação':
descobre uma possível vocação e busca por sua originalidade.
Independência intelectual
Fase autoconsciente ou autoconsciência secundária, o desenvolvimento:
O período primariamente eufórico da auto-descoberta passa e agora o artista ou profissional precisa compreender as suas limitações, possibilidades ou/de estilos.
honestidade e humildade intelectual
O artista "ruim" (mas também o profissional ruim) não consegue chegar à, digamos, maturidade do seu talento, terminando ou concluindo-se na euforia primária da auto-descoberta, na fase adolescente, acreditando ter completado todo o ciclo de desenvolvimento que o faria melhorar, lógica e esperadamente falando, a qualidade do seu talento.
segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
O cientista, o professor e o artista... os três tipos mais ''inteligentes'' e os seus papeis ou perspectivas evolutivas
Arquétipos ideais ou super-característicos
O cientista
Expande os limites técnicos da cultura.
O professor
Perspectiva evolutiva: o transmissor da cultura em acumulação constante... tal como fontes de conhecimento ambulantes e invariavelmente cheias...
Preserva a cultura técnica, especialmente.
Preserva a cultura técnica, especialmente.
O artista
Perspectiva evolutiva: comunicador/transmissor/educador da autoconsciência humana, voluntário ou involuntário, mais organizado ou não, da hiper-realidade, que está além da realidade nua e crua. Por causa de sua natureza naturalmente distrativa, esta parte da cultura tem sido usada também como fonte de distração por manejadores malignos, especialmente os do tipo parasitário...
Preserva e/ou expande a cultura existencialista/hiper-realista/artística.
Preserva e/ou expande a cultura existencialista/hiper-realista/artística.
E o filósofo
Perspectiva evolutiva: um sintetizador ou inter-comunicador das/entre as artes e das/as ciências.
Sintetiza e/ou expande a cultura técnico-existencialista/moral/intelectual.
Em condições ideais de temperatura e pressão, é claro.
Sintetiza e/ou expande a cultura técnico-existencialista/moral/intelectual.
Em condições ideais de temperatura e pressão, é claro.
Espectro psico-cultural associado aos espectros das desordens mentais e da ordem mental magnânima
Religião--ideologia--cultura-- razão--"darwinismo social"
Predominâncias logicamente especuladas
Espectro da esquizofrenia (religião--ideologia)
Espectro do transtorno bipolar//depressão/transtorno unipolar eufórico ou tdah (religião--ideologia--cultura)
Espectro do autismo (ideologia--cultura--razão)
Espectro da sabedoria (razão)
Espectro dos transtornos anti-sociais (darwinismo social.... pode e geralmente aparece comorbidamente nas outras construções)
Predominâncias logicamente especuladas
Espectro da esquizofrenia (religião--ideologia)
Espectro do transtorno bipolar//depressão/transtorno unipolar eufórico ou tdah (religião--ideologia--cultura)
Espectro do autismo (ideologia--cultura--razão)
Espectro da sabedoria (razão)
Espectro dos transtornos anti-sociais (darwinismo social.... pode e geralmente aparece comorbidamente nas outras construções)
Tradicionalistas//materialistas (simbólicos/ideológicos) versus essencialistas/vitalistas
Àquele que se prende a símbolos ou signos
E àquele que busca pela essência.
E àquele que busca pela essência.
A moralidade objetiva é a moralidade ou raciocínio existencial (cognitivo-moral ou comportamental) purificado das macro cadeias culturais de domesticação humana...
Em que, ao invés de intermediadores superficiais ou mais naturais, tal como o instinto pré-auto-analisado, o ser humano percebe e interpreta a realidade moral em que vive de acordo com o seu alcance perceptivo e da maneira mais completa e objetivamente pura possível.
Neste caso novamente precisamos diferenciar a moralidade subjetiva (deus disse que é assim que tem ser) da pseudo-amoralidade ou pseudo-niilismo moral pessoal, mais diretamente embebido de instinto e lógica do que de razão. Ou, àqueles que atribuem (ou culpam/justificam) as suas opiniões e atitudes moralmente e psico-cognitivamente incompletas, aos signos culturais que seguem, talvez possam ser tipos intermediários que, sentem vergonha de suas insensibilidades e buscam por meio de "sinalização de virtudes", religiosas ou ideológicas, justificarem as suas, praticamente, intratáveis capacidades para realizarem conjugações simples, que inevitavelmente terão como resultado mais correto o julgamento sábio, tendo como finalidade a verdadeira luz da razão, o espelhar perfeito tanto em relação aos fatos quanto em relação aos valores, que são àquilo que fazemos com os fatos.
Portanto, depois do instinto ''natural', quase sempre embebido por um ímpeto de combatividade intrínseca [visando à sobrevivência], e antes da domesticação, que nada mais seria que o deslocamento do instinto ''natural' para o ''modo social'', se encontraria a moralidade objetiva, com base em um processo de completude e/ou idealidade perceptiva, basicamente a sabedoria. Entre a amoralidade//imoralidade que define a cadeia alimentar não-domesticada, e a moralidade subjetiva ou incompleta.
Neste caso novamente precisamos diferenciar a moralidade subjetiva (deus disse que é assim que tem ser) da pseudo-amoralidade ou pseudo-niilismo moral pessoal, mais diretamente embebido de instinto e lógica do que de razão. Ou, àqueles que atribuem (ou culpam/justificam) as suas opiniões e atitudes moralmente e psico-cognitivamente incompletas, aos signos culturais que seguem, talvez possam ser tipos intermediários que, sentem vergonha de suas insensibilidades e buscam por meio de "sinalização de virtudes", religiosas ou ideológicas, justificarem as suas, praticamente, intratáveis capacidades para realizarem conjugações simples, que inevitavelmente terão como resultado mais correto o julgamento sábio, tendo como finalidade a verdadeira luz da razão, o espelhar perfeito tanto em relação aos fatos quanto em relação aos valores, que são àquilo que fazemos com os fatos.
Portanto, depois do instinto ''natural', quase sempre embebido por um ímpeto de combatividade intrínseca [visando à sobrevivência], e antes da domesticação, que nada mais seria que o deslocamento do instinto ''natural' para o ''modo social'', se encontraria a moralidade objetiva, com base em um processo de completude e/ou idealidade perceptiva, basicamente a sabedoria. Entre a amoralidade//imoralidade que define a cadeia alimentar não-domesticada, e a moralidade subjetiva ou incompleta.
domingo, 24 de dezembro de 2017
Artistas, 5 tipos principais//fundamentais e personalidade. Clássicos, impressionistas, modernistas e pós-modernistas
Formalismo//beleza --- não-convencionalidade
Concreto --- abstrato
Níveis de originalidade, do pontual ao excessivo
De acordo com o BIG FIVE, em ordem de importância:
Os realistas: os mais conservadores, em média. Basicamente se dedicam a retratar a natureza, humana ou não, da maneira mais realista possível.
Os clássicos: bem mais propensos ao conservadorismo.
Geralmente são os mais formais e mais preocupados com a expressão da beleza, de forma mais imediatamente reconhecível, lógica ou convencional. Muitos podem pecar pela falta de ousadia, ou mesmo de originalidade. O realismo ganha um forte tom de lirismo.
Conscienciosidade/abertura para a experiência estética e intelectual.
Os impressionistas: ou intermediários.
São a essência da criatividade nas artes pois mantém a tradição da métrica estética ao mesmo tempo que também buscam quebrar parte dos seus padrões para introjetar novos ares de originalidade ou propostas. Em termos de personalidade será logicamente esperado que comunguem tanto com a sobriedade clássica e portanto mais conservadora quanto com a ousadia e energia da vanguarda.
Abertura para a experiência estética e intelectual.
Os modernistas: intermediários entre a busca hegemonizante pela métrica convencional da beleza e pela originalidade conceitualmente pura. Talvez até possam ser direcionados para junto dos impressionistas.
Os pós-modernistas: são os que mais buscam pela não-convencionalidade, pela originalidade em sua base mais teoricamente pura e no entanto, muitos acabam perdendo a base estética, fortemente atrelada ao realismo simétrico ou beleza universal.
Abertura para a experiência estética e intelectual/psicoticismo
Psicoticismo versus conscienciosidade [agradabilidade ''impessoal'' ou não-interpessoal]
Os pós-modernistas são os artistas menos preocupados em agradar aos outros, além de si mesmos. Algo próximo ou mesmo atrelado ao espectro do psicoticismo, só que direcionado para o mundo das artes, e resultando nos produtos esperados: considera belo porque é assim que se sente, e ainda com a tendência de haver ''panelinha ideológica'', que reforça este sentimento.
Os mais realistas e os mais clássicos são os mais emparelhados com o gosto-comum ou da maioria das pessoas, e talvez, mais do que se consistir em uma questão de ''quererem agradar'', tal como eu já especulei, este fator de similaridade ou espelhamento do gosto do artista em relação ao gosto popular, pode ter um efeito ilusório de maior agradabilidade, em relação a esses tipos, já que parece ser indiscutível a baixa disposição para sincronizar com o gosto popular em relação aos artistas pós-modernistas.
Até poderíamos dizer que existe um espectro de pessoalidade, em que os realistas serão os que menos utilizam as suas obras [independente do tipo de arte, mas especialmente no caso da pintura ou artes plásticas] como uma vitrine para a auto-expressão; os impressionistas, por sua vez, misturarão as suas obras com as suas impressões ou sentimentos, dando-as um ar mais abstrato, ainda que focados ou baseados no concreto realista, e por último teremos os pós-modernistas que basicamente focam em si mesmos [ou em seus pensamentos] e tendo a arte como auto-expressão, claro, neste caso eu me refiro especificamente aos pós-modernistas que não forem de charlatões espertos.
Concreto --- abstrato
Níveis de originalidade, do pontual ao excessivo
De acordo com o BIG FIVE, em ordem de importância:
Os realistas: os mais conservadores, em média. Basicamente se dedicam a retratar a natureza, humana ou não, da maneira mais realista possível.
Os clássicos: bem mais propensos ao conservadorismo.
Geralmente são os mais formais e mais preocupados com a expressão da beleza, de forma mais imediatamente reconhecível, lógica ou convencional. Muitos podem pecar pela falta de ousadia, ou mesmo de originalidade. O realismo ganha um forte tom de lirismo.
Conscienciosidade/abertura para a experiência estética e intelectual.
Os impressionistas: ou intermediários.
São a essência da criatividade nas artes pois mantém a tradição da métrica estética ao mesmo tempo que também buscam quebrar parte dos seus padrões para introjetar novos ares de originalidade ou propostas. Em termos de personalidade será logicamente esperado que comunguem tanto com a sobriedade clássica e portanto mais conservadora quanto com a ousadia e energia da vanguarda.
Abertura para a experiência estética e intelectual.
Os modernistas: intermediários entre a busca hegemonizante pela métrica convencional da beleza e pela originalidade conceitualmente pura. Talvez até possam ser direcionados para junto dos impressionistas.
Os pós-modernistas: são os que mais buscam pela não-convencionalidade, pela originalidade em sua base mais teoricamente pura e no entanto, muitos acabam perdendo a base estética, fortemente atrelada ao realismo simétrico ou beleza universal.
Abertura para a experiência estética e intelectual/psicoticismo
Psicoticismo versus conscienciosidade [agradabilidade ''impessoal'' ou não-interpessoal]
Os pós-modernistas são os artistas menos preocupados em agradar aos outros, além de si mesmos. Algo próximo ou mesmo atrelado ao espectro do psicoticismo, só que direcionado para o mundo das artes, e resultando nos produtos esperados: considera belo porque é assim que se sente, e ainda com a tendência de haver ''panelinha ideológica'', que reforça este sentimento.
Os mais realistas e os mais clássicos são os mais emparelhados com o gosto-comum ou da maioria das pessoas, e talvez, mais do que se consistir em uma questão de ''quererem agradar'', tal como eu já especulei, este fator de similaridade ou espelhamento do gosto do artista em relação ao gosto popular, pode ter um efeito ilusório de maior agradabilidade, em relação a esses tipos, já que parece ser indiscutível a baixa disposição para sincronizar com o gosto popular em relação aos artistas pós-modernistas.
Até poderíamos dizer que existe um espectro de pessoalidade, em que os realistas serão os que menos utilizam as suas obras [independente do tipo de arte, mas especialmente no caso da pintura ou artes plásticas] como uma vitrine para a auto-expressão; os impressionistas, por sua vez, misturarão as suas obras com as suas impressões ou sentimentos, dando-as um ar mais abstrato, ainda que focados ou baseados no concreto realista, e por último teremos os pós-modernistas que basicamente focam em si mesmos [ou em seus pensamentos] e tendo a arte como auto-expressão, claro, neste caso eu me refiro especificamente aos pós-modernistas que não forem de charlatões espertos.
Neuróticos (solucionadores potenciais//identificadores de problemas). Psicoticistas (causadores de problemas)...
E mais um...
Agradabilidade--psicoticismo (espectro psicológico moralmente carregado)
[e claro que se pode ser superficial a excepcionalmente agradável]
Estabilidade emocional -- neuroticismo (espectro psicológico moralmente neutro)
Agradabilidade--psicoticismo (espectro psicológico moralmente carregado)
[e claro que se pode ser superficial a excepcionalmente agradável]
Estabilidade emocional -- neuroticismo (espectro psicológico moralmente neutro)
Hiperbolismo versus idealismo. Tentativa relâmpago de precisão semântica
Exagerado x ideal
Você um idealista**
Então você é quase um sábio, ;)
Você um idealista**
Então você é quase um sábio, ;)
sábado, 23 de dezembro de 2017
A depressão é o fim do espectro da introspecção
E é no estado melancólico, talvez, ainda não tão melancólico, onde que a introspecção atinge a sua apoteose, se a melancolia tende a ser principalmente uma espécie de contemplação hiper-existencialista, e portanto existe a necessidade de uma contemplação menos intensa ou que esteja mais emparelhada com o desejo de, não apenas contemplar, mas também de agir, para que possa resultar na intensificação qualitativa da introspecção.
Novas semelhanças entre sociopatas//psicopatas e sábios
Parasitismo// sociopatia: esconde os defeitos pessoais buscando enganar a vítima só que de modo muito mais lento e sofisticado do que o predador, quase que como um predador de longo prazo. O parasita tal como o fazendeiro que busca domesticar as suas vítimas visando às suas explorações.
Predação sofisticada ou que não é fulminantemente declarada/psicopatia: esconde os "defeitos' pessoais buscando enganar a vítima.
Mutualismo//sabedoria: melhoria pessoal, neutralização, aliança ou redução dos 'defeitos" pessoais buscando pela estratégia mutualista de convívio exponencialmente perfeccionista.
Predação sofisticada ou que não é fulminantemente declarada/psicopatia: esconde os "defeitos' pessoais buscando enganar a vítima.
Mutualismo//sabedoria: melhoria pessoal, neutralização, aliança ou redução dos 'defeitos" pessoais buscando pela estratégia mutualista de convívio exponencialmente perfeccionista.
Da insensibilidade à sensibilidade. Compreensão factual/hipo compreensão moral à compreensão moral/hipo compreensão factual
Quem enfatiza excessivamente por fatos e não por suas implicações morais até àquele vai pelo caminho oposto...
E claro, a sabedoria bem no meio deste espectro...
Aquilo que já comentei, sobre a desgraçada vantagem do psicopata//sociopata. Enfim, repeteco, uma constante neste blogue...
E claro, a sabedoria bem no meio deste espectro...
Aquilo que já comentei, sobre a desgraçada vantagem do psicopata//sociopata. Enfim, repeteco, uma constante neste blogue...
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
Espectro do criativo contínuo (extroversão + abertura) e do criativo descontínuo (introversão + abertura)
Por que a maioria dos mais criativos não são geniais??
Especulação claro. Porque a maioria dos mais criativos apesar de forte ou intensamente ambivertidos (omnivertidos) vão mais para o lado da extroversão resultando em um aumento da expressão, do que, da eficiência ou funcionalidade de suas criatividades. Os mais criativos que, apesar de suas naturezas fortemente ambivertidas (omnivertidas = condição que parece ser absolutamente fundamental para a criatividade), caem mais para o lado da introversão, esperar-se-á, logicamente, e em média, que apresentarão um padrão oposto de menor expressividade e de maior eficiência/objetividade/ realismo/consciência -- conscienciosidade de suas criatividades.
E claro ainda podemos ter os tipos intermediários entre os mais descontínuos e os mais contínuos...
Especulação claro. Porque a maioria dos mais criativos apesar de forte ou intensamente ambivertidos (omnivertidos) vão mais para o lado da extroversão resultando em um aumento da expressão, do que, da eficiência ou funcionalidade de suas criatividades. Os mais criativos que, apesar de suas naturezas fortemente ambivertidas (omnivertidas = condição que parece ser absolutamente fundamental para a criatividade), caem mais para o lado da introversão, esperar-se-á, logicamente, e em média, que apresentarão um padrão oposto de menor expressividade e de maior eficiência/objetividade/
E claro ainda podemos ter os tipos intermediários entre os mais descontínuos e os mais contínuos...
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
Comportamento normativamente masculino = grande insegurança E reatividade imunológica
A personalidade (e em combinação com a cognição) como uma extensão das reações do sistema imunológico.
Por que o homem discrimina mais?? Ou é menos agradável do que a mulher??
Estamos a TODO momento lutando por nossas próprias sobrevivências. E portanto a todo momento os nossos sistemas imunológicos estão avaliando a realidade circundante, calculando pós e contras e induzindo reações ou respostas cognitivas e emocionais. Essas reações constantes até às mais agudas refletem parte inexoravelmente importante de nossas personalidades bem como também de suas razões ou propósito.
A própria inteligência em um sentido incompletamente psico-cognitivo ou centralmente cognitivo pode ser considerada, talvez, como uma extensão altamente sofisticada do sistema imunológico. Portanto eu estou propondo talvez de maneira
desgostosamente não-original que, personalidade e cognição, e/ou os comportamentos que se originam delas, se consistem, em palavras curtas, na extensão do próprio sistema imunológico se a sobrevivência é um dos aspectos fundacionais que sustentam e mantém a própria vida, e parece óbvio pelo menos para mim, por agora, de se pensar, que uma das bases para o comportamento seja justamente a resposta "auto-imune" já que respondemos aos padrões por nós mesmos, por nossos próprios maquinários biológicos.
Portanto em média ou normativamente falando, os homens parecem ser mais propensos a comportamentos histriônicos [ou reações histriônicas] incluindo aí a discriminação por tenderem a apresentar sistemas imunológicos ao mesmo tempo mais fracos OU inconstantes se comparados com os das mulheres e também por serem forçados (como produtos de processos seletivos anteriores genético-culturais) a se exporem à uma maior miríade de riscos do que as mulheres, reforçando uma possível tendência ao hiperbolismo reativo ''autoimune'. Esses dois fatores podem ser contribuidores para a redução da empatia interpessoal receptiva entre os homens tanto no sentido de frequência quanto no sentido de competição interna, isto é, o homem médio sendo menos receptivamente empático [comportamentos mais suaves especialmente no lido social], menos homens excepcionalmente-receptivamente empáticos e tendo como resultado em um aumento da competição masculina, com muitas das mais óbvias ou gritantes consequências como por exemplo as guerras.
Por que o homem discrimina mais?? Ou é menos agradável do que a mulher??
Estamos a TODO momento lutando por nossas próprias sobrevivências. E portanto a todo momento os nossos sistemas imunológicos estão avaliando a realidade circundante, calculando pós e contras e induzindo reações ou respostas cognitivas e emocionais. Essas reações constantes até às mais agudas refletem parte inexoravelmente importante de nossas personalidades bem como também de suas razões ou propósito.
A própria inteligência em um sentido incompletamente psico-cognitivo ou centralmente cognitivo pode ser considerada, talvez, como uma extensão altamente sofisticada do sistema imunológico. Portanto eu estou propondo talvez de maneira
desgostosamente não-original que, personalidade e cognição, e/ou os comportamentos que se originam delas, se consistem, em palavras curtas, na extensão do próprio sistema imunológico se a sobrevivência é um dos aspectos fundacionais que sustentam e mantém a própria vida, e parece óbvio pelo menos para mim, por agora, de se pensar, que uma das bases para o comportamento seja justamente a resposta "auto-imune" já que respondemos aos padrões por nós mesmos, por nossos próprios maquinários biológicos.
Portanto em média ou normativamente falando, os homens parecem ser mais propensos a comportamentos histriônicos [ou reações histriônicas] incluindo aí a discriminação por tenderem a apresentar sistemas imunológicos ao mesmo tempo mais fracos OU inconstantes se comparados com os das mulheres e também por serem forçados (como produtos de processos seletivos anteriores genético-culturais) a se exporem à uma maior miríade de riscos do que as mulheres, reforçando uma possível tendência ao hiperbolismo reativo ''autoimune'. Esses dois fatores podem ser contribuidores para a redução da empatia interpessoal receptiva entre os homens tanto no sentido de frequência quanto no sentido de competição interna, isto é, o homem médio sendo menos receptivamente empático [comportamentos mais suaves especialmente no lido social], menos homens excepcionalmente-receptivamente empáticos e tendo como resultado em um aumento da competição masculina, com muitas das mais óbvias ou gritantes consequências como por exemplo as guerras.
O artista é uma pessoa...
... geralmente comum ( cognitivamente falando, ao menos em termos de ''superdotação acadêmica''/de não serem, em sua maioria, de superdotados deste tipo) que 'evoluiu" para um estado mais intenso de autoconsciência.
Intenso e não necessariamente mais evoluído (que pode resultar na sabedoria).
Intenso e não necessariamente mais evoluído (que pode resultar na sabedoria).
quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
A possível relação entre empatia cognitiva e acuidade visual [em neurotípicos não-psicopatas]
E entre empatia afetiva e acuidade auditiva...
Novamente o possível embate ou diferença entre homens e mulheres. Os primeiros sendo mais sensíveis no sentido da visão e disto resultando ou em partes contribuindo para os seus estilos de cognição e personalidade, e as segundas, por sua vez, sendo mais sensíveis no sentido da audição, idem.
E a potencial diferença em relação aos psicopatas//sociopatas/anti-sociais, em que ocorre uma conexão mais forte entre a empatia cognitiva e a acuidade auditiva [interpessoal, especialmente]:
- interpreta o mundo de maneira mais fria, centralizado nos fatos impessoais, inclusive a ponto de sistematizar os fatos pessoais [empatia cognitiva].
- escuta melhor ou tem inclinação para ouvir aquilo que os outros tem a dizer .... [acuidade auditiva].
Novamente o possível embate ou diferença entre homens e mulheres. Os primeiros sendo mais sensíveis no sentido da visão e disto resultando ou em partes contribuindo para os seus estilos de cognição e personalidade, e as segundas, por sua vez, sendo mais sensíveis no sentido da audição, idem.
E a potencial diferença em relação aos psicopatas//sociopatas/anti-sociais, em que ocorre uma conexão mais forte entre a empatia cognitiva e a acuidade auditiva [interpessoal, especialmente]:
- interpreta o mundo de maneira mais fria, centralizado nos fatos impessoais, inclusive a ponto de sistematizar os fatos pessoais [empatia cognitiva].
- escuta melhor ou tem inclinação para ouvir aquilo que os outros tem a dizer .... [acuidade auditiva].
A ''estupidez'' apenas se manifesta quando somos expostos àquilo que não compreendemos, sequer em suas bases, e que acreditamos estar entendendo
Portanto a estupidez não existe quando não somos expostos além-dos-nossos-limites.
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
O maior problema é ''você'...
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Nos EUA metade dos crimes são cometidos por negros. No entanto, a grande maioria desses crimes são cometidos por: homens, negros, jovens. E contra eles mesmos. No entanto quando o assunto é a razão de crimes entre os gêneros, ''o homem'' consegue ser anos-luz pior, porque praticamente 2/3 dos crimes são cometidos por ''eles''. Novamente, não são todos os homens que cometem crimes, é claro, mas que, a maioria dos crimes são cometidos por homens, e por certos grupos de homens.
Recentemente fui surpreendido com estatísticas mostrando altos níveis de criminalidade em relação a 3 grupos: homens bissexuais, mulheres lésbicas, homens heterossexuais. Quão participativo, em números absolutos, cada grupo deve ser** É fato que, homens declaradamente bissexuais, são uma minoria na população. O mesmo em relação às mulheres lésbicas. Mesmo que estejam super-representados em valores relativos, pela lógica, serão muito menos comuns em termos absolutos, que neste caso parece que tem a mesma importância. Sobraram os homens heterossexuais, ou declaradamente heterossexuais, que representam a grande maioria dos homens nos EUA, e em qualquer outro país. Mulheres heterossexuais e homens gays foram os menos violentos neste estudo.
Portanto, a maioria dos crimes continua sendo cometida por homens heterossexuais. Em qualquer raça, etnia ou nacionalidade, os padrões são inequívocos. E a violência masculina ainda tem a pachorra de apresentar requintes de variação, da agressão direta até a sistemas sociais desumanizantes. Elementar que boa parte das ''religiões'', especialmente as monoteístas, são obras do intelecto masculino. Elementar que a maioria, se não a totalidade das ideologias, foram inventadas por homens. E a maioria das duas não costumam ser muito boas. Culpar o socialismo por aquilo que é a Coreia do Norte, ou o capitalismo, por toda a sorte de problemas sistemáticos, graves, que tem cometido de maneira contínua, ainda que não esteja totalmente errado, estará longe de, de fato, capturar a raiz dos macro-problemas que sempre nos envolveram. A maioria dos líderes mundiais são homens, na verdade, homens são a quase totalidade dos políticos mais importantes, de qualquer nação. Se o intelecto masculino, em média, fosse assim tão maravilhoso assim, acho que, em pelo menos metade de ''nosso'' planeta, os problemas sociais, por exemplo, já teriam sido bastante reduzidos, e desde a um bom tempo. Mas não... Socialismo, capitalismo, cristianismo, islamismo [ou monarquismo]... todas essas ideologias, culturas ou religiões [dependendo de qual ponto de vista que estivermos falando], não podem ser inteiramente culpadas, porque na verdade, elas não existem, ''nós' que as mantemos, ''nós'' quem as criamos, e para quê**
Baseado em toda a história humana, o nosso presente e possíveis desdobramentos, diga-se, potencialmente repetitivos, no futuro, tenho concluído que, a raiz ou boa parte da raiz de nossos macro-problemas, se encontra na mente masculina, que preza pela competição e é tendenciosamente fria ou hiper-lógica e ainda pior, socialmente dominante. A mente masculina é a que mais esboça, com vigor e mesmo com sofisticação, a cadeia alimentar, da qual somos herdeiros diretos. E como eu já comentei, o próximo passo, a caminho da real sabedoria, seria o de começar a renegar esses desígnios que inevitavelmente descambam para a competição entre os mais ''fortes', de superarmos por definitivo esta luta, porque ao contrário de boa parte da fauna humana, podemos vislumbrar a saída deste labirinto, graças às nossas invariáveis autoconsciências, podemos perceber que não precisamos mais nos trucidar para sobreviver, que podemos reduzir de maneira maximizada o sofrimento desnecessário primeiramente entre nós mesmos e estendê-la para as espécies que estão sob a nossa tutela.
No entanto para que isso se torne possível precisaremos apontar para as raízes dos nossos macro-problemas e me perdoem aqueles que louvam pela masculinidade, mas é exatamente a mesma que tem ceifado a nossa evolução. Quando eu falo em masculinidade eu não estou me referindo necessariamente à heterossexualidade, que é parte, integral, muito importante, mas ainda assim parte, e que não está absolutamente sobreposta à ela. Podemos estar à beira de... mais um conflito mundial, e os principais responsáveis por isso são homens, aqueles que irão nessas guerras ou que invadirão o terreno alheios, serão esmagadoramente de homens... Este é o ônus, diga-se, colossal, de se nascer homem, tanto a grandeza quanto à semente da destruição serão mais propensas a serem ''herdadas'.
O problema masculino começa dentro das próprias famílias, e até tenho mostrado um pouco sobre isso, por meio de meus relatos pessoais. Quando os problemas de empatia interpessoal masculina alcançam o poder, como sempre tem acontecido, o mais esperado será a multiplicação de problemas oriundos justamente deste déficit tão generalizado entre os do sexo ''forte'.
Tal como eu percebi no caso dos negros, o problema principal de uma tendência de criminalidade nesta população, assim como também em qualquer outra, não é ''a cor da pele'', ou a ''raça'', ou qualquer outro atributo, a não ser a sua hiper-masculinidade.
Também seria interessante pensar o mesmo para outros grupos mais problemáticos, neste sentido, como os ciganos, os judeus... e claro, sem esquecer dos europeus caucasianos, e dos leste asiáticos...
Filosoficamente falando, o homem é o herdeiro mais 'importante' da evolução da vida na Terra, e portanto, também da cadeia alimentar, e antes que comecem os auto-cumprimentos por essa afirmação forte, repensem, porque de acordo com o avançar da humanidade, esta desproporção tem resultado em mais problemas do que em realizações realmente dignas de admiração e orgulho.
A lição mais significativa da filosofia em sua faceta hiper-realista ou existencialista é a de que, talvez, todo este escarcéu que teimamos em cometer, não faça qualquer sentido, especialmente quando não é mais subconscientemente imprescindível, tal como acontece com praticamente todas as demais espécies de seres vivos deste planeta.
sábado, 9 de dezembro de 2017
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
Transtorno obsessivo compulsivo e arredores: mentalismo mecanicista
Sistematização/ordenação de informações intra e interpessoais...
O que já havia comentado:
[e também ...]... a paranoia ou timidez mentalista//indutiva, e a timidez ou paranoia mecanicista/ dedutiva...
O que já havia comentado:
[e também ...]... a paranoia ou timidez mentalista//indutiva, e a timidez ou paranoia mecanicista/ dedutiva...
Acreditar ou ter uma religião é como preferir andar de carroça do que de carro
Só que em relação ao pensamento....
Auto suficiência crônica: personalidade anti social. Domesticação ou dependência crônica: ...
Altruísmo = doses de dependência, ajudar e esperar ser ajudado*
Mentalmente instáveis versus mentalmente sensíveis
Empatia *geral* afetiva super-responsiva/ emocionalmente reativo
versus
Empatia geral cognitiva super-responsiva/ cognitivamente reativo
Sentir muito sem necessariamente ter percebido muito = instabilidade emocional
Ação primária
Julga ''excessivamente' os padrões...
Emoção à flor da pele, proto-histeria ou disritmia psicológica...
versus
Perceber muito e geralmente tendo como resultado a sensibilidade emocional = sensibilidade psico-cognitiva/cognitivo-afetiva
Reação secundária
Captura muitos padrões para serem julgados...
*geral* = não apenas interpessoal.
OU não...
versus
Empatia geral cognitiva super-responsiva/ cognitivamente reativo
Sentir muito sem necessariamente ter percebido muito = instabilidade emocional
Ação primária
Julga ''excessivamente' os padrões...
Emoção à flor da pele, proto-histeria ou disritmia psicológica...
versus
Perceber muito e geralmente tendo como resultado a sensibilidade emocional = sensibilidade psico-cognitiva/cognitivo-afetiva
Reação secundária
Captura muitos padrões para serem julgados...
*geral* = não apenas interpessoal.
OU não...
Traços do Big Five que são mais mentalistas ou mecanicistas
Eu já comecei "os trabalhos" com conscienciosidade (mais mecanicista) e agradabilidade (mais mentalista).
Continuemos...
Estabilidade emocional: talvez mais mentalista por causa de sua natureza evidentemente mais emotiva ainda que também possa ser classificada como neutra por ter uma natureza inerte ou pré-- comportamental.
Neuroticismo: intermediária, ainda que pareça puxar mais para o mentalismo.
Psicoticismo, o oposto da agradabilidade (e também, a meu ver, do neuroticismo): parece mais intermediária (não confundir com neutra, por não estar em um estado de inércia pré comportamental) por reunir os atributos de ambas as vertentes, da sensação afetiva e da sistematização analítica a priore sobre qualquer variável, impessoal, intra ou interpessoal (ainda que pelo que parece tradicionalmente o mecanicismo tenha sido relacionado às variáveis impessoais perceptíveis por exemplo a proclividade psico cognitiva de uma pessoa para organizar as suas tarefas do dia a dia, aliás claramente um aspecto da conscienciosidade).
Extroversão--introversão: este é um espectro interessante. Parece-me que a extroversão é mais afetiva ou mentalista/social enquanto que a introversão parece ser mais sistematizada, cognitiva ou mecanicista.
Abertura para a experiência: também me parece que é mais intermediária ou talvez dependa do tipo de abertura, por exemplo, a intelectual, que tenderá ou será mais mecanicista enquanto que a estética, mais intermediária, e "por fim" a emocional será claramente mais mentalista.
Continuemos...
Estabilidade emocional: talvez mais mentalista por causa de sua natureza evidentemente mais emotiva ainda que também possa ser classificada como neutra por ter uma natureza inerte ou pré-- comportamental.
Neuroticismo: intermediária, ainda que pareça puxar mais para o mentalismo.
Psicoticismo, o oposto da agradabilidade (e também, a meu ver, do neuroticismo): parece mais intermediária (não confundir com neutra, por não estar em um estado de inércia pré comportamental) por reunir os atributos de ambas as vertentes, da sensação afetiva e da sistematização analítica a priore sobre qualquer variável, impessoal, intra ou interpessoal (ainda que pelo que parece tradicionalmente o mecanicismo tenha sido relacionado às variáveis impessoais perceptíveis por exemplo a proclividade psico cognitiva de uma pessoa para organizar as suas tarefas do dia a dia, aliás claramente um aspecto da conscienciosidade).
Extroversão--introversão: este é um espectro interessante. Parece-me que a extroversão é mais afetiva ou mentalista/social enquanto que a introversão parece ser mais sistematizada, cognitiva ou mecanicista.
Abertura para a experiência: também me parece que é mais intermediária ou talvez dependa do tipo de abertura, por exemplo, a intelectual, que tenderá ou será mais mecanicista enquanto que a estética, mais intermediária, e "por fim" a emocional será claramente mais mentalista.
Homicida e suicida: Vulnerabilidades potenciais ou intensificadas para os mais criativos?
Ou ao menos pra mim....
Na corda não-tão-bamba entre o psicoticismo e o neuroticismo
Eu já especulei se os mais criativos não seriam em média e ao mesmo tempo mais neuróticos [emocionalmente instáveis OU ao menos, emocionalmente sensitivos, creio eu que haveria uma diferença aí ... instabilidade emocional defensiva/sensitiva] e psicoticistas [instabilidade emocional agressiva/ insensitiva].
Grande plasticidade emocional e/ou de personalidade... [até já comentei a muito tempo sobre isso] ... e não apenas em relação aos ''traços'' [do big five] acima.
Na corda não-tão-bamba entre o psicoticismo e o neuroticismo
Eu já especulei se os mais criativos não seriam em média e ao mesmo tempo mais neuróticos [emocionalmente instáveis OU ao menos, emocionalmente sensitivos, creio eu que haveria uma diferença aí ... instabilidade emocional defensiva/sensitiva] e psicoticistas [instabilidade emocional agressiva/ insensitiva].
Grande plasticidade emocional e/ou de personalidade... [até já comentei a muito tempo sobre isso] ... e não apenas em relação aos ''traços'' [do big five] acima.
O que está realmente em jogo no embate entre esquerdistas e direitistas cognitivamente inteligentes??
Professores versus cientistas??
Estilo psico-cognitivo de ambos, como eu já brevemente tentei mostrar*
Estilo psico-cognitivo de ambos, como eu já brevemente tentei mostrar*
quinta-feira, 7 de dezembro de 2017
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Novidade interior [pré-factual] = ideação neo-intuitiva ... e exterior, sensorialmente percebida ou sentida ... e mais um pensamento [possivelmente repetitivo] sobre intuição e criatividade
Pré-ideia
''O cérebro'' sabe o que vc vai pensar antes que o faça.
''O cérebro'' se antecipa.
Mas e na criatividade??
O momento Eureka é quando, ao invés de combinar informações já internalizadas para produzir uma narrativa interna familiar, tal como construir uma frase [via criatividade convergente], "você" simplesmente combina informações remotas entre si, resultando em uma nova narrativa. O ''cérebro'' também se anteciparia, mas ao invés de construir uma narrativa invariavelmente conhecida, o resultado seria uma narrativa desconhecida ou nova. O mesmo sinal de surpresa em relação à alguma coisa agradavelmente interessante [ou nem tão agradável] que presenciou, por exemplo, vendo um novo elemento na ginástica artística, se ascenderá quando tiver uma ideia criativa puramente intuitiva, diferente da intuição parcial ou conjugada com esforço consciente.
Poderíamos dizer, ou eu apenas, pondo-me como sempre em risco, que:
A TODO MOMENTO estamos re-embaralhando os nossos pensamentos com o intuito de dar-lhes certa coerência constante, tal como uma réplica da realidade imediata [de acordo com o alcance perceptivo de cada um], e que existe um espectro, desde aqueles que super-organizam os seus pensamentos, ou que, nascem com cérebros fortemente fiados desta maneira, até àqueles que apresentam um tempo maior para organiza-los e que muitas vezes o farão de modo mais desorganizado. Temos, obviamente, aqueles que se localizarão no meio deste espectro e que exibirão uma performance mediana, tanto para a organização [e também nível de estereotipicalidade ou repetitividade nessa organização] e rapidez, quanto para a desorganização e lentidão. E por fim vamos ter os níveis de intensidade.
Geralmente a maioria ou muitos dos mais inteligentes, caminharão para organizar os seus pensamentos de modo rápido, seguro e/ou progressivamente repetitivo. E isso, claro que, caminhará para matar boa parte do potencial criativo. Sem falar dos casos mais extremos ou patológicos, por exemplo, a esquizofrenia, em que a capacidade para organizar os pensamentos visando à construção de certa coerência ou lógica, se encontrará demasiadamente perturbada.
Ainda vamos ter uma minoria dentro desta sub-população [de mais cognitivamente inteligentes], que será menos eficiente nesta capacidade de organização [constante] do pensamento. E por fim, teremos aqueles que serão INTENSAMENTE 'medianos', no sentido que, serão para ambos os lados, organizados e desorganizados, ou mais flutuantes nesse aspecto, tendendo a agir de modo mais alternado.
Maior a desorganização, maior o potencial de ''originalidade bruta'' ou ''instantânea''. No entanto o risco para o pensamento errático também será muito alto.
Mais equilibrado, mas ao mesmo tempo intenso, for este atributo, que é essencial para as funções intelectuais, maior será o potencial para a ''originalidade decantada'' ou mesmo ''lógica'', já que boa parte de nossos pensamentos não são manualmente construídos, mas intuitivamente/subconscientemente produzidos, sem que tenhamos plena consciência do processo. A criatividade útil se consistiria na sobrevivência da lógica em um ''cenário de terra -- arrasada ou quase', uma ilha-continente de lógica, em meio a um oceano [pacífico ou índico] de ''loucura''.
Novidade interiormente construída [ideação neo-intuitiva] e exteriormente percebida
Imagine que você vai a um parque de diversão e se depara com um ''brinquedo'' que nunca tinha visto. Imediatamente os seus sentidos, enfim = você, ficará muito mais alerta porque se consistirá em uma nova informação. Novas informações podem ser completamente novas ou também podem se consistir em quebra de padrões familiares ou esperados. Por exemplo, você está sentado, vê uma caixa à sua frente, e de repente um palhaço Bozo escroto salta repentinamente, fazendo com que tome aquele susto vergonhoso.
Essas novidades são exteriormente capturadas, e nós, enquanto sujeitos ou agentes passivos, simplesmente não temos controle sobre elas, nem mesmo em como que reagiremos à elas/como que interpretaremos -- emocionalmente -- os seus padrões.
No entanto, podemos, nós mesmos, fabricar novidades com base em nossas capacidades intelectuais, e em especial aqueles que são muito criativos. Portanto também podemos ser agentes ativos na produção de novidades ou originalidades, só que tal surpresa se dará a partir de uma perspectiva introspectiva.
''O cérebro'' sabe o que vc vai pensar antes que o faça.
''O cérebro'' se antecipa.
Mas e na criatividade??
O momento Eureka é quando, ao invés de combinar informações já internalizadas para produzir uma narrativa interna familiar, tal como construir uma frase [via criatividade convergente], "você" simplesmente combina informações remotas entre si, resultando em uma nova narrativa. O ''cérebro'' também se anteciparia, mas ao invés de construir uma narrativa invariavelmente conhecida, o resultado seria uma narrativa desconhecida ou nova. O mesmo sinal de surpresa em relação à alguma coisa agradavelmente interessante [ou nem tão agradável] que presenciou, por exemplo, vendo um novo elemento na ginástica artística, se ascenderá quando tiver uma ideia criativa puramente intuitiva, diferente da intuição parcial ou conjugada com esforço consciente.
Poderíamos dizer, ou eu apenas, pondo-me como sempre em risco, que:
A TODO MOMENTO estamos re-embaralhando os nossos pensamentos com o intuito de dar-lhes certa coerência constante, tal como uma réplica da realidade imediata [de acordo com o alcance perceptivo de cada um], e que existe um espectro, desde aqueles que super-organizam os seus pensamentos, ou que, nascem com cérebros fortemente fiados desta maneira, até àqueles que apresentam um tempo maior para organiza-los e que muitas vezes o farão de modo mais desorganizado. Temos, obviamente, aqueles que se localizarão no meio deste espectro e que exibirão uma performance mediana, tanto para a organização [e também nível de estereotipicalidade ou repetitividade nessa organização] e rapidez, quanto para a desorganização e lentidão. E por fim vamos ter os níveis de intensidade.
Geralmente a maioria ou muitos dos mais inteligentes, caminharão para organizar os seus pensamentos de modo rápido, seguro e/ou progressivamente repetitivo. E isso, claro que, caminhará para matar boa parte do potencial criativo. Sem falar dos casos mais extremos ou patológicos, por exemplo, a esquizofrenia, em que a capacidade para organizar os pensamentos visando à construção de certa coerência ou lógica, se encontrará demasiadamente perturbada.
Ainda vamos ter uma minoria dentro desta sub-população [de mais cognitivamente inteligentes], que será menos eficiente nesta capacidade de organização [constante] do pensamento. E por fim, teremos aqueles que serão INTENSAMENTE 'medianos', no sentido que, serão para ambos os lados, organizados e desorganizados, ou mais flutuantes nesse aspecto, tendendo a agir de modo mais alternado.
Maior a desorganização, maior o potencial de ''originalidade bruta'' ou ''instantânea''. No entanto o risco para o pensamento errático também será muito alto.
Mais equilibrado, mas ao mesmo tempo intenso, for este atributo, que é essencial para as funções intelectuais, maior será o potencial para a ''originalidade decantada'' ou mesmo ''lógica'', já que boa parte de nossos pensamentos não são manualmente construídos, mas intuitivamente/subconscientemente produzidos, sem que tenhamos plena consciência do processo. A criatividade útil se consistiria na sobrevivência da lógica em um ''cenário de terra -- arrasada ou quase', uma ilha-continente de lógica, em meio a um oceano [pacífico ou índico] de ''loucura''.
Novidade interiormente construída [ideação neo-intuitiva] e exteriormente percebida
Imagine que você vai a um parque de diversão e se depara com um ''brinquedo'' que nunca tinha visto. Imediatamente os seus sentidos, enfim = você, ficará muito mais alerta porque se consistirá em uma nova informação. Novas informações podem ser completamente novas ou também podem se consistir em quebra de padrões familiares ou esperados. Por exemplo, você está sentado, vê uma caixa à sua frente, e de repente um palhaço Bozo escroto salta repentinamente, fazendo com que tome aquele susto vergonhoso.
Essas novidades são exteriormente capturadas, e nós, enquanto sujeitos ou agentes passivos, simplesmente não temos controle sobre elas, nem mesmo em como que reagiremos à elas/como que interpretaremos -- emocionalmente -- os seus padrões.
No entanto, podemos, nós mesmos, fabricar novidades com base em nossas capacidades intelectuais, e em especial aqueles que são muito criativos. Portanto também podemos ser agentes ativos na produção de novidades ou originalidades, só que tal surpresa se dará a partir de uma perspectiva introspectiva.