sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Oficina de poesias ruins parte 3

http://sabedoriaeoutrosconchavos.blogspot.com.br/2016/04/eu-falo-pela-alma-pelo-corpo-todo.html

Eu falo pela alma, pelo corpo todo, porque falo pela, e para a verdade...


A verdadeira sabedoria, é principalmente que se dá pela emoção,
por sua plenitude, em sua densa idade,
em chuvas, em monção,
cascatas em neve, ou EM altitude
em seus momentos de confrontos,
pois se transborda em sentimentos, que foram retidos de de perfeitas colheitas perfeitas, de ideias, 
de pensamentos e de ideias
em simetrias eleitas,
em torpor alento,

falar pela verdade, causa comoção,

por ser tão imprescindível, e ao mesmo tempo tão... desprezada pelos seres humanos,

mentimos por osmose,

mentir se tornou a norma,
a exceção é ser verdadeiro,
se for vívido, espontâneo E DERRADEIROentão entrará para a lista negra das desordens da mente,

mas se reage de acordo com as condições atmosféricas, se constrói fenótipos que refletem a realidade de fora do corpo, então será mais provável de ser bem mais são, do que a maioria daqueles que preferem uma falsa serenidade, com cheiro de conformidade, esperando por promessas vãs, se agarrando em esperanças luxuriosas, hipócritas e fantasiosas, desprezando a vida no agora, acreditando em uma igualdade de sultões ou de anjos por especulações infantis, 


(((COCÔ)))


Levado pelo caminho da luz, em seu transe, por estar conectado com a hiper-realidade

De SER verdade, mas também de precisar mentir, para ser mais humano SER, aquele que, é condizente com as contente com as próprias falhas,

Nenhuma outra forma de vida é assim, porque elas não tem tempo para errar, pois se erram, morrem precocemente, e abrem espaço para os outros, que melhores, saberão manter a sua particular forma de respirar, de transpirar, ao longo deste espaço e tempo cavernosos, nesta estufa que nos mantém pequenos e aquosos, à espreita preguiçosa por um descortinar espontâneo e, mágico de certezas absolutas...


Quando o sábio argumenta, defende o seu ponto de vista, sabendo que está defendendo a si mesmo, tudo aquilo que sabe que é verdadeiro, que tem formas e efeitos coesos, como o agente da harmonia, da verdade, ele se projeta, inteiro, em duelos ou em guerras, de transcendências, o faz de coração, sem segundas intenções, a não ser aquelas que ficam bem claras, logo em suas primeiras palavras, e a principal será a honestidade, da sabedoria.


Eu falo sem máscaras, ainda que possa precisar usá-las, mas mesmo com personas afiadas, ainda dentro de um blefe, soprarei verdades condensadas por essas mentiras, se meus olhos estão sempre direcionados para a EM DIREÇÃO À luz da sabedoria, por este sol, que quero envolto sobre nuvens, morno e arredio de se mostra-se, por inteiro, quero como a uma tarde calma e de clima perfeito.  E desta calma alegria, expressar, com qualquer forma de ousadia, a verdade, pequena e doce que tenho nas EM mãos, deste tocar à DE superfícies, de concreto, de começar por este pensar, de aprender que o abstrato é apenas um eco, destas pedras, deste solo a esquentar, nossas solas QUE eu falo pela alma, como a uma criança e EM a sua sinceridade, algumas vezes vil, despreocupada e maldosa, mas com ânimo de EM consertá-la, e se possível, aprender a lição. 



O meu reflexo por inteiro,

um ser bufante em sua expressão,
excêntrico e em auto-falantes,
aprendeu a falar com a alma primeiro,
depois aprendeu a conter os nervos [mentira],
e tornou-se por fim um O PRÓPRIO vespeiro,
farpas, elogios, tentativas,
para entender arrepios ou as próprias emoções,
virei-me contra o meu Deus,
tornei-me a si,
o comi,
autofágico, fálico e falho,
tomei o controle que antes...
ventos uivantes, levavam pelo ar, como folhas fracas,
minha densidade pousou em solo fértil,
e agora me aguento neste vendaval de anis sim's,
nesta teimosia de continuar a ser tolo,
de me segurar para não avermelhar leitoso de sangue, de sangue, OH MEU ROSTO leitoso! [obs.: bora rimar*]
como DE mais um sacrifício sem sentido,
desstas VIL bestas, destes de seres perturbantes,
 NOS MATAM TODO DIA,
e que ironia,
quem sou eu para apontar,
eu sei quem eu sou,
e talvez isso baste,
o bastante, para que não seja mais um, imundo,
estes escravos da ignorância,
estas UMA crianças malvadas,
estes UM adultos frios e calculistas,
estes jovens UM JOVEM vagabundos,
ISSO EU SOU,
tudo errado,
tudo sempre errado,
mesmo lógico e pragmático,
mesmo os prédios do progresso,
mesmo aquele terno aprumado,
ou as roupas, de um destino manifesto,
eu confesso, 
deturparam o divino, 
tornaram-no parte deste hino,
de sangue e de lucro,
de matéria comendo o sentir,
papeis valem mais do que vidas,
vida inteligente,
ainda existe* onde estás* tu resistes*

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