sexta-feira, 15 de setembro de 2017
QI não é peso, logo, o que mais importa é o percentil e não o número/símbolo quantitativo, que poderia ter média-Greenwich 100,200,300...
... porque os testes apresentam uma natureza consideravelmente comparativa e também não estão de fato mensurando/pesando o ''tamanho' das variáveis que compõe a cognição. Isso poderia ser usado como contra-argumento em relação ao suposto Efeito Flynn, em que, como eu já falei, muitos acreditam que as pontuações médias da primeira metade do século XX para os brancos americanos, por exemplo, equivaleriam à média ''70'' hoje em dia, isto é, acreditam de maneira literal nas pontuações, tratando-as como se expressassem de maneira literal [e não aproximada] o ''tamanho'' das cognições.
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