O caso do anti semitismo
Você é anti semita?? Por que?
Se a sua resposta for não e tiver uma explicação carregada de emoção [equivocadamente usada] e de "racionalizações" vagas porém caprichadas é provável que você estará padecendo de uma espécie de condicionamento psicológico. Você foi condicionado, sem saber, a associar o termo anti semitismo a uma série de informações e ''fatos'' ruins, por exemplo o holocausto. Se você é anti semita então você foi/é favorável ao holocausto?? (se...)
Não necessariamente. Você pode muito bem ser ou se considerar "anti semita" e no entanto ser racionalmente contrário a qualquer forma de genocídio desta natureza (se...).
Você cresceu em um ambiente social que tem lhe falado e à sua geração de maneira repetitiva e sofisticada que ser anti semita é um dos piores pecados que o ser humano pode cometer, que é o mesmo que concordar com o holocausto (se..), que não concordar que os judeus tem sido injustamente perseguidos, que eles são sempre vitimas da ignorância e do preconceito goym desde os "tempos bíblicos". A sua mente então já terá se alimentado de uma série de informações desta natureza... e sem mastigar a comida.
Todas elas que são em sua maioria mais conceituais do que práticas. Na teoria você acha que sabe de tudo, quem e como são "os' judeus, o que foi e como o holocausto aconteceu, porque você se acha um perito na história judaica. Você não liga para os padrões mas para a narrativa hegemônica. O ideal seria primeiro procurar por padrões. Mas você nasceu mais sub-lógico do que a média, que já tende a não ser muito boa para a compreensão factual, e portanto ao invés de buscar coerência em um mundo complexo, buscando por seus pontos mais salientes, você busca por narrativas que podem ou não estarem factualmente corretas, e geralmente não estão, idealmente falando. Quem busca por narrativas, ditas por outras pessoas, são muito mais propensas a serem dependentes dos outros para compreender a macro-realidade e isso é um mal sinal quanto à qualidade do seu intelecto e de sua própria segurança, porque se é dependente para entender o mundo, então uma hora, o seu ''mensageiro particular'' pode muito bem te colocar numa armadilha e é aliás o que geralmente acontece.
Você foi condicionado ou melhor, você sem saber, se condicionou, por pura estupidez ou fraqueza psicológica, a aceitar quase que acriticamente a narrativa que lhe foi e que continua a ser imposta.
Podemos concluir que você vive atomizado ao que acontece no mundo, você não interage profundamente, de fato, com ele, absorvendo dele todos os seus padrões capturáveis a olho nu, via macro realidade, de maneira honesta ou direta. Você é dependente da narrativa que pra ti sempre vem antes dos padrões. Ou melhor. Você claramente é exposto aos padrões porque é inevitável não sê-lo mas então você usa o seu guia distorcido de como entender o mundo, como todo ideólogo/''mágico'' faz. Todos nós temos e/ou construímos mapas, guias ou bússolas para navegar neste mundo. O que nos diferencia é que alguns terão guias mais corretos do que os outros. Na verdade alguns mapas serão de baixíssima qualidade, tal como aqueles GPS's que nunca são atualizados em relação ao nome das ruas, e uma hora ou outra te leva direto para um terreno baldio ou para uma favela perigosa salpicada de traficantes e balas perdidas.
É razoável não desejar a priore o genocídio generalizado de toda uma população, diga-se, diversamente aglutinada dentro de uma identidade, tribal, ideológica, social que são moralmente/semanticamente vagas. Mas não seria irracional desejar a morte de todos os facínoras que já ceifaram a vida de pessoas e de outros seres vivos inocentes, porque seria o justo, o esperado, o proporcional a ser feito. Desejar o mesmo para uma população aparentemente heterogênea, não parece pouco razoável de se fazer. No entanto, os padrões nunca mentem e em relação à dinâmica geopolítica, percebe-se que existe uma integridade e até mesmo, diga-se, óbvia, escancarada, de fatos, se sucedendo, de maneira que a única explicação para a cegueira condicionada de boa parte das massas só poderia ser sobre si mesma, isto é, uma característica cegueira proposital, assegurada por sua estupidez predominante, e não falo apenas ou fundamentalmente das massas comuns, mas pasmem ou nem tanto, também ou especialmente das massas ''educadas'' que povoam os centros de ''educação superior''.
Todos os padrões convergem para uma conspiração judaica de longo prazo e de grande magnitude que tem como principal objetivo uma radical transformação das sociedades que até então tem sido de extração predominantemente europeia, e falo especialmente em termos de raça. Da pequena Nova Zelândia, escondida e distante, até aos principais centros de poder no Ocidente, uma escala global de padrões estão a se repetirem. Primeiro, podemos com folga constatar que é muito provável que existe um plano deliberado para a extinção da raça europeia do seio da humanidade.
Taxas de fecundidade muito baixas + imigração em massa de pessoas de outras origens raciais e culturais para os países de maioria branca + propaganda maciça para miscigenação racial + persuasão sistemática para a aceitação acrítica e mesmo festiva do tal ''multiculturalismo'' + invenção de ideologias que pregam o ódio aberto aos europeus e descendentes espalhados por outros continentes.
Aí os padrões continuam a se repetirem pois para cada um desses movimentos que tem como principal objetivo o caos e a dissolução das sociedades europeias e derivadas, especialmente em termos raciais, tem havido uma inegável desproporção de líderes e de partidários... judeus. Eles estão, continuam aí, pra quem quiser vê-los, está escancarado, sempre esteve, mas como muitos jovens euro-descendentes tolos tem sido condicionados a acreditarem que ''eles, são como qualquer outro de sua casta'', então a liderança visualmente explícita de judeus em todos esses movimentos, a priore ''com boas intenções'', supostamente, tem sido sumariamente tratada como normal. Não estamos falando apenas de liderança judia... na liderança, literalmente, mas também na própria criação, no fomento intelectual desses movimentos por parte deles.
Aí temos: um cidadão comum de raça europeia, que esperaria estar empregado, casado e com filhos em sua terra natal, de seus ancestrais, ou mesmo, em um país como os EUA, ''de imigrantes', isto é, em ''paz'', mas encontra-se no meio de um turbilhão de propaganda que tenta inculcar a si, à sua família e aos seus semelhantes de raça, a seguinte mensagem: você não existe, a sua raça não existe, somos todos iguais, você deve aceitar o destino obscuro que direcionamos à sua nação, você é intrinsecamente mal, não precisa ou não pode ter filhos, se os tiver o faça com mulheres/pessoas de outras raças...
Estudiosos legítimos do comportamento humano e do comportamento em geral NÃO PODEM ser politicamente ''solidários'' ou comprometidos com nenhum grupo, apenas aos padrões factuais que transcorrem bem perto de suas fuças. Eu falei politicamente e não humanitariamente. É claro que ao nos darmos conta que todos esses padrões repetitivos, coerentes entre si, convergentes, são reais e estão tendo/terão consequências reais, então tomaremos as dores da mega-injustiça que está sendo cometida contra os indivíduos de raça branca, especialmente as pessoas comuns, que nunca tiveram nada a ver com as decisões que tem sido tomadas nos altos escalões do poder.
Ser vulnerável ao condicionamento psicológico/''roupa nova do rei'' de qualquer natureza é um mal sinal quanto à saúde mental intelectual bem como também quanto à legitimidade para se considerar como um conhecedor ou ao menos curioso intelectualmente honesto da racionalidade.
Como eu já falei antes, o que parece definir qualitativamente as pessoas e as suas ocupações ou mesmo os seus talentos mais intrínsecos é o quão autênticas elas estão em relação aos mesmos. Quanto mais se conhece sobre algo, mais se gosta, mais se respeita, mais se é este algo. Portanto para se conhecer a racionalidade, a priore, há de se reconhecê-la em si mesmo, para que possa espelhá-la/ projetá-la em palavras, conceitos e teses, presume-se, factualmente corretos. E para ser ''ou se tornar' mais racional, há de se atacar cada fraqueza que usualmente nos faz menos autênticos/''totalmente---perfeitamente empáticos'' ao objeto de escrutínio, isto é, menos intelectualmente honestos ou cognitivamente dissonantes. O exemplo do ''anti-semitismo'' é elucidativo exatamente por ser tão comum e enraizado nas mentes de muitos auto-declarados e/ou oficializados ''experts em inteligência, criatividade... mas especialmente, em racionalidade''. Como eu disse antes e é óbvio de se constatar, é elementar que esses experts sejam em média mais acurados neste conhecimento particular, mas não ao nível ou teto ''máximo'' possível, por agora, e por que**
Simples, porque a grande maioria, pelo que parece, desses ''experts'' em racionalidade, não são racionais o suficiente para entendê-la, e também poderia dizer que, não são apaixonados o suficiente para que possam amá-la com todo o seu calor e desprezar qualquer conveniência extrínseca a este relacionamento, isto é, tendo portanto total fidelidade ao objeto de paixão e empatia intelectual, e tendo como resultado em sua aplicação [conceitual] correta.
E o que falei em um texto anterior, as pessoas tendem a ser muito boas nas conceituações das ''coisas'', especialmente quando estamos falando de ciências humanas [principalmente a psicologia] e no entanto na hora de praticar esses conceitos de maneira ideal, aplicar aquilo que descrevem, são pegas ''de surpresa'' por suas próprias fraquezas psico-cognitivas, dentre elas a mais comum e influente: preconceitos cognitivos, nível de dissonância cognitiva ou vulnerabilidade para o condicionamento psicológico.
Quando transferem o conceito para a prática, por meio de exemplificações ou demonstrações sobre certa realidade, ao vivo e a cores, o fazem mal, muitas vezes, justamente por causa de seus condicionamentos psicológicos, subconsciente ou mesmo não percebidos, que distorcem aquilo que deveria ser muito mais simples de se fazer, com base em honesta, ponderada e factualmente correta análise, crítica e julgamento.
Por exemplo. É racional se questionar o porquê da imposição do multiculturalismo nos países europeus, o porquê da imigração em massa. No entanto muitos ''experts em racionalidade'' podem, via condicionamento psicológico, denominar este temor ou preocupação como ''irracional'' ou ''fruto de xenofobia''.
On the right: se questionar sobre a importância do dinheiro e de valorizar essência ao invés da aparência, que novamente, o dinheiro tende a influenciar de maneira até considerável, é uma preocupação racional de se fazer. No entanto muitos conservadores e/ou capitalistas que se denominam como ''mais racionais'' ''ou'' ''mais lógicos'' que os seus algozes ''on the left'' podem achar essa discussão tola, ''sentimentalista'', justamente porque tendem a confundir razão com frieza analítica, enquanto que a verdadeira razão ou sabedoria só pode se dar quando o fator ''afetivo'' também for levado em conta, isto é, consistindo-se em uma completude analítica, crítica e conclusiva.
Para ser um especialista verdadeiro no assunto ''racionalidade'', independente da profissão ou nível de escolaridade, e em um mundo ideal, é necessário ser curioso sobre o assunto, é claro, como a maioria dos atuais experts usualmente são, mas também e principalmente, de ser mais consciente sobre as próprias características, forças e fraquezas, até mesmo para que possa neutralizar as segundas, especialmente no que diz respeito ao condicionamento psicológico, que faz com que muitos auto-declarados conhecedores da racionalidade, neguem fatos óbvios por razões que vão desde a obscuridade [razões pessoais parcamente expostas a um público maior] até à própria subconsciência de auto-condicionar sem perceber, com eu exemplifiquei acima.
A versão judaica da história judaica pode ser grosseiramente resumida desta maneira: ''somos sempre inocentes, nunca houve razão racional para sermos perseguido's'''.
Se fosse verdade e estivéssemos inclusive percebendo, constatando com os próprios olhos essa versão da história do povo judeu, ok. No entanto, todos os fatos estão nos levando à extrema direita do espectro político, ao menos neste assunto em particular e a grande maioria dos graduados superiores em psicologia são alérgicos só de se imaginarem como anti-semitas. E eles acham que isso significa uma maior racionalidade, porque supostamente todo tipo de preconceito seria irracional desde a raiz. Primeiro é importante definir o termo anti-semitismo. Segundo é importante ver se o adjetivo anti-semita se adere à sua epiderme, logo depois da definição do conceito. Para um judeu fanático, qualquer ''goym'' é um anti-semita em potencial. Como sempre ser ''anti-semita'' ou ''homofóbico'' ou ''racista'' tende a significar: que ou aquele que critica ou que expõe os defeitos ou falhas de certo grupo, e que tende a agir conforme essa enfatização.
Ser 'contra' o ''anti-semitismo'', ''a homofobia'' ou o ''racismo'' é o mesmo que: nunca criticar judeus, homossexuais e ... negros*
Está longe de ser errado criticar os pontos fracos de um grupo, étnico, cultural, etc; de um trabalho; de um indivíduo, etc... Não é apenas o lógico a ser feito mas também é empático, e justamente por isso que é racional, afinal de contas é sempre importante ter em mente os próprios defeitos até mesmo para que se possa melhorar e muitas vezes será importante que alguém ou que você mesmo reconheça algum erro de conduta, especialmente se for de natureza moral, para que possa agir como um sábio e evoluir em vida.
Portanto, os únicos especialistas ou conhecedores da racionalidade, serão aqueles que a vivenciam, que a conhecem como ninguém, que lhe devotam inteira cumplicidade e integridade, que a usam de maneira constante e generalizada, e sabemos que ela é o princípio da totalidade perfeccionista, porque é possível de ser totalitária ou generalizada sem ser excessiva (por se consistir na aplicação da resposta perfeita, instintiva, emocional, lógica, etc, dependendo da situação ou contexto) e por sua natureza evidentemente perfeccionista.
E este é apenas um exemplo de um problema muito maior que tem drenado a legitimidade intelectual da psicologia como ciência, isto é, a sistemática e praticamente não-percebida sobreposição do próprio condicionamento psicológico/causado pela dissonância cognitiva por boa parte dos ''especialistas'' ou ''estudiosos'' neste assunto sobre um real e honesto escrutínio sobre o assunto, em que ao invés de descreverem, analisarem, criticarem e julgarem todas as questões que se relacionam ao objeto particular de interesse de maneira neutra, particular, enfim, científica, o fazem com base em seus próprios preconceitos cognitivos mesmo e talvez principalmente por meio dos mais equivocados, resultando em constantes distorções de tudo aquilo que deveria ser apenas o óbvio de se constatar. Em termos conceituais a psicologia vai até muito bem obrigado! No entanto é na aplicação desses conceitos no mundo real, justamente por causa desta vulnerabilidade para o condicionamento psicológico, que a psicologia e os seus estudiosos se perdem do caminho natural para o[s] seu[s] entendimento[s] factual[is].
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