quarta-feira, 11 de maio de 2016
Como identificar a extrema hipocrisia/desonestidade/estupidez do típico esquerdista em apenas um exemplo... e mais pensamentos pretensamente profundos sobre a mega-política
Eu sou um crítico,
- pedante,
- intrometido,
- ousado (ou seria melhor, desaforado)
... em relação aos testes de qi.
E nesta dinâmica, eu estou bem do lado dos esquerdistas, que também tendem a criticar os testes 'enquanto representação perfeccionista da inteligência humana'. A maioria dos esquerdistas dizem acreditar na teoria das múltiplas inteligências. Sim, como eu já falei antes, você pode ser burro, mas também pode ter ou comprar muitas ideias boas. O problema é que, é sempre preciso desenvolvê-las corretamente porque senão se encontrará aberto/dependente para acalentar desenvolvimentos enfadonhos das mesmas feitos por outras pessoas, bem ou muito mal intencionadas. As intenções para se ''acreditar' em algo também são importantes.
Portanto, nós temos muitos problemas, pra variar, com a maioria dos esquerdistas que dizem acreditar na verossimilhança da teoria das múltiplas inteligências.
Enquanto que eu a vejo como uma expansão lógica e complementar dos testes cognitivos, que desde os seus primórdios, tem comprovado as diferenças cognitivas entre os diferentes grupos humanos, e nomeadamente, as raças humanas, a maioria dos esquerdistas a veem como uma maneira de incutir os seus dogmas negativos ou potencialmente equivocados justamente para relativizar ou subjetivizar a hierarquia cognitiva dos grupos humanos, se distanciando do ''racismo científico'' ou ''obscura pseudo-ciência do século XIX''. Em outras palavras, eles a usam para fins político-cultológicos, enquanto que eu a uso para uma finalidade puramente científica.
No entanto, isso não significa que ''eles' tentarão trabalhar apenas as múltiplas inteligências porque quando aparece qualquer estudo vinculando o qi a alguns de seus dogmas negativos, isto é ''validando-os'', eles se apressarão para validar a psicometria num piscar, se esquecendo, como parece ser o hábito, que na maior parte do tempo, se dizem cépticos em relação à mesma.
O esquerdista médio é EXTREMAMENTE seletivo e em especial quando estiver lidando com tudo aquilo que o vincula ao seu culto.
Portanto, a ciência verdadeira (quase irmã gêmea da filosofia e da religião, ambas verdadeiras, é claro), que lida com fatos ou 'lógica', vai literalmente para o espaço, para a maioria dos esquerdistas, quando invalidar qualquer uma de suas tolas crenças, que são muitas.
Se os testes cognitivos invalidarem a ideia negativamente dogmática de igualdade natural e (quase)absoluta entre os seres humanos, então não será cientificamente válido.
Mas.... se estiver ''mostrando'' que a inteligência dos seres humanos está aumentando e as diferenças entre as raças humanas, ESPECIALMENTE, entre brancos e negros, está diminuindo, então os testes de qi serão ''revalidados'' por esta gente extremamente presunçosa, desonesta e ilógica.
A impressão que eu tenho é que eles tendem sempre a se esquecer daquilo que estavam defendendo alguns minutos ou horas atrás.
Pegue um esquerdista, 'amigo' seu, se tiver, fale pra ele que os testes cognitivos provaram que os brancos são mais inteligentes que os negros por razões genéticas. Fale assim mesmo, de maneira bem vaga. Faça isso pela manhã. No final do dia, volte a conversar com ele e lhe diga que encontrou outro estudo em que se comprovou o contrário, que as diferenças são inteiramente causadas por diferenças ambientais e que portanto, não existem diferenças genéticas/intrínsecas entre brancos e negros no que se refere às suas capacidades cognitivas. Não se esqueça de oferecer as duas alternativas, ''testes de qi são válidos'' e ''testes de qi não são válidos'' e também de concordar com ele, dando-lhe a impressão de camaradagem e da ideia de reforçar as 'suas' opiniões.
Sabe o que é mais provável dele fazer**
Especialmente se for o típico tipo de esquerdista...
O mais provável é que ele crucifique a validade científica dos testes cognitivos pela manhã, quando corroborar positivamente para o tal ''racismo científico'', e faça o exato oposto no final do dia, quando você o tiver informado sobre este outro suposto estudo, que argumenta a favor, tanto de suas crenças negativamente dogmáticas de igualdade humana, quanto da validade da psicometria como parâmetro avaliativo (vagamente) coeso na mensuração do intelecto.
Isto se consiste em
extrema seletividade,
extrema desonestidade
e
estupidez
até porque não existem ''predominantemente estúpidos'' que não sejam ''predominantemente ilógicos'' (lógica, enquanto um princípio para a racionalidade).
As superfícies de muitas (e não, de todas) das ideias que foram sequestradas pela ''nova esquerda'' são absolutamente válidas, especialmente em termos morais.
Mas como eu já falei antes, o desenvolvimento, as intenções e as constantes validações no mundo real, são de extrema importância para que as ideias, especialmente as de impacto direto em nossas vidas, possam passar com louvor por um crivo decididamente racional e de se tornarem funcionalmente atuantes em nossas personasferas.
Tipos de debatedores:
- aquele que quer ganhar o debate, custe o que custar (eu sou deste tipo),
- aquele que não vê um debate como um jogo ou uma batalha.
-- aquele que vence nano-batalhas em um debate (o tipo esquerdista) mas tende a se esquecer da ''imagem maior''.
-- aquele que vence a guerra ou o debate ( o tipo racional ou prodigiosamente abstrato/concreto)...
e suas muitas possíveis combinações,
quando eu debato com uma ou mais pessoas, eu não o faço apenas por fazer, como eu já comentei antes, especialmente porque eu sou muito bom na capacidade de manipulação ideacional ou discursiva, o que necessariamente, não tem que indicar qualquer valor moral negativo.
Em relação aos outros tipos, que estão mais abaixo, eu me identifico quase que completamente com o tipo do debatedor racional, que está sempre vigilante em relação a qualquer tipo de contradição que possa cometer, e portanto, termina por construir uma narrativa discursiva altamente coerente, internamente coesa e exponencialmente perfeccionista, isto é, sempre procurando por falhas implícitas em seu sistema pessoal de argumentos, sempre se melhorando.
O primeiro debatedor, destes dois tipos propostos, logo abaixo da primeira dupla, será de curto prazo e quase sempre estará defendendo factoides, ao invés de fatos, como eu já falei anteriormente, no texto em que comento sobre os traços comportamentais do ''BIG FIVE'', vinculados à minha personalidade, uma auto-reflexão psico-analítica. Os esquerdistas podem ser (comparativamente) bons para entender ideias, mas e de fatos**
Eu posso compreender totalmente do que se tratam os ditames do feminismo moderno. Mas como que os mesmos expressarão a verdade dos fatos no que se refere à sua área de estudo** Em outras palavras, como que algumas ideias poderão ser comprovadas como fatos, ao serem postas ou espelhadas dentro de uma dinâmica real de eventos e situações*
Os esquerdistas tendem a confundir ideias com fatos, tomam-nas como tal e passam a aplicá-las no mundo real.
resultado : ....
O típico esquerdista tende a se consistir em um debatedor que faz de um tudo para ''vencer'' debates e que interpreta ou lida com esta situação por estratégias de curtíssimo prazo, isto é, ''prefere'' ''vencer'' (ou tentar vencer) as nano-batalhas, que se caracterizam cada momento de confrontação argumentativa inter-pessoal, do que, ao menos, de se organizar/preparar para os confrontos. Por isso que é fácil vencê-los, isto é, a maioria deles, nos debates, porque entram em contradições a todo momento.
Defender factoides exige muito mais do cérebro, da mesma maneira que mentir é mais difícil do que apenas de se constatar aquilo que os olhos estão vendo. Exige muita ginástica mental e um monte de esquerdistas não parecem perceber esta assimetria na qual voluntariamente se colocam, isto é, como estúpidos voluntários.
Tal como acontece com a GRANDE maioria dos cultistas de qualquer sistema de crenças, católicos, protestantes, judeus, muçulmanos, mesmo os budistas, por uma falha extremamente comum entre os seres humanos, de lógica de longo prazo, proxy para a racionalidade e para a sabedoria, os esquerdistas, em média, também tendem a tropeçar nas próprias pernas, na hora de defenderem os 'seus'' pontos de vista, porque basicamente eles precisam fabricar lógicas de algo que não compreendem profundamente, enquanto que muitos de seus adversários em debates, ou entenderão profundamente e numa constância de melhorias, o que com certeza se consistirá em um nocaute, ou serão confrontados com quem tem o mínimo de lógica de longo prazo, resultando em possíveis derrotas.
O 'cientista'' cristão que tenta provar cientificamente muitas das estórias bíblicas só se difere em superfície, em relação ao 'cientista'' esquerdista que tenta provar cientificamente as suas crenças cultológicas, precocemente entendidas por ele como fatos inquestionáveis. Em termos de essência, eles são idênticos e seus erros durante confrontos argumentativos inter-pessoais também serão idênticos justamente pelo esforço extra e convenhamos, tolo, de se fazer ginástica mental, muitos rodeios para evitar os ''pensamentos pecaminosos'', que ferem diretamente a ortodoxia de suas crenças tolas.
O famoso, batido e muito eficiente argumento comumente usado por direitistas contra a sempre notória e nojenta hipocrisia esquerdista, de se propor que parem de continuar dentro das mordomias do ''privilégio branco'' e que abracem literalmente aqueles que dizem defender, isto é, se mudando para os bairros que estão longe dos ''condomínios confortáveis da elite branca'', matriculando os seus filhos em escolas públicas, etc, pode passar por melhorias tanto em sua base teórica quanto em sua base prática se...
... os esquerdistas brancos (especialmente) NÃO querem ser tratados como brancos, por se determinarem implícita ou explicitamente, consciente ou subconscientemente, como anti-brancos por excelência....
Assim, '' nós '' deveríamos tratá-los da maneira como eles mais desejam.
Raça não é apenas fenótipo físico, mas também o desejo de se fazer parte de determinado grupo e claro, de querer que este grupo continue a existir.
Pessoa anti-brancas, isto é, aquelas que odeiam '' os brancos '' também são ''não-brancas'', se não por razões antropológicas, então por razões culturais, pois estão claramente abdicando de suas identidades raciais, não apenas isso, pois estão lutando contra elas.
Uma pessoa branca que também é anti-branca, é uma-vez anti-branca, porque ela é biologicamente branca ou euro-caucasiana mas ela não quer que os brancos continuem a existir enquanto uma entidade bio-humana separada.
Uma pessoa não-branca que é anti-branca (especialmente se ela está conscientemente anti-branca ou euro-caucasiana), será duas vezes anti-branca, porque '' não ser '' tende a ser traduzido numa espécie de '' anti '', essencialmente, '' não ser '' que for superficialmente baseada na terceira lei de Newton só que aplicada neste contexto muito humano.
Os anti-brancos (((especialmente os auto-escolhidos))) querem e estão imprimindo grande força contra a integridade bio-existencial euro-caucasiana, a sua dinâmica reprodutiva, os seus mecanismos inter-geracionais (cultura) para conservar o seu tipo, os seus nichos ecológicos.
Metaforicamente falando, é como se fossem um machado ( "comunista") quebrando um tijolo (os brancos).
A culpa branca não é um problema em si, estar ciente sobre os seus erros do passado não é problemático. A questão principal é:
a narrativa da culpa branca foi sequestrada por determinados ''seres'' e transformado em uma narrativa anti-branco.
mais uma vez, o primeiro princípio para a sanidade ou a racionalidade,
2 = 2
Culpa branca não é o mesmo que anti-branco
mas a narrativa atual funciona basicamente assim
culpa branca = anti-branco
vingança**
esta palavra explica toda a cadeia alimentar, até ''nós'' humanos.
e os seres humanos são os únicos que podem começar a parar esta dinâmica, subconscientemente ou inconscientemente competitivo.
Culpa branca é necessária mesmo para macro-política, como aprender com seus erros estúpidos e ou para criar um métodos políticos apropriados, por exemplo, em eventos de expansão ecológica, o que aconteceu com a '' descoberta '' '' das Américas.
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