segunda-feira, 18 de abril de 2016

Reinterpretando os achados da neuropolitics e revalidando a dicotomia (a muito rechaçada) hemisfério direito versus hemisfério esquerdo




Uma coisa que parece óbvia ao menos pra mim é que se eu tiver um cérebro mais lateralizado e portanto assimétrico então pode ser possível de concluir que me diferenciarei em vários aspectos comportamentais em relação a uma pessoa que apresentar um perfil morfologicamente antagônico ou ao menos mais contrastante.

Portanto, apenas por esta constatação, pode-se pensar se reside aí alguma verdade em relação à dicotomia ''pessoas que são 'cérebro-direito' ou 'cérebro-esquerdo' '', e se tal teoria não possa ser reavaliada e possivelmente revalidada, claro que sem a crueza analítica anterior.

Homens e mulheres tendem a se diferenciar em relação à morfologia dos seus cérebros. Qualquer dupla preferencialmente antagônica (ou complementar) de grupos humanos ou não-humanos que exibirem diferentes tipos de comportamentos serão fortemente propensas a se diferenciarem também em relação às suas respectivas biologias e nomeadamente a psico-cognitiva (a forma que influencia na expressão ou no comportamento).

Os estudos que estão disponíveis (ou não mais) no site Neuropolitics, nos mostram que a mesma situação acontece no espectro político que nada mais é do que uma multitude de estratégias evolutivas de diferentes grupos psico-culturais, e nomeadamente os três tipos mais prevalentes, os direitistas (socialmente conservadores ou mais monogâmicos), os moderados (um grupo que parece ser bastante heterogêneo) e os esquerdistas (socialmente liberais ou mais explicitamente promíscuos). A maioria dos direitistas cairão mais perto das características fisio-bio-cognitivas que os definem enquanto que a maioria dos esquerdistas (genuínos) cairão do outro lado deste espectro.

Apesar de gostar muito deste site, desde que comecei a lê-lo pela primeira vez, comecei a perceber que existe uma clara interpretação tendenciosa dos seus achados neuro-comportamentais em favor dos ''esquerdistas'', que nos EUA recebem o nome de ''liberais'', em antagonismo semanticamente social aos ''conservadores'', ao invés de ter buscado por uma análise correta, neutra ou balanceada.

Abusando da ignorância alheia (e nossa) em relação à neurobiologia, os pesquisadores do site deram a entender que os esquerdistas seriam, em média, superiores aos conservadores, apregoando valores sempre tendenciosamente melhores a eles e cunhando aos segundos a corruptela de ''primitivos''. Em partes, até que pode ser verdade que os conservadores/direitistas sejam mais primitivos que os esquerdistas, mas isso não significará que ser primitivo, e especialmente dentro dos contextos sócio-políticos humanos, resplandecerá em um estado perpétuo e considerativo de inferioridade, se a evolução humana tem se dado com base na domesticação, então, ser mais ''primitivo'', em alguns ou mais aspectos, pode estar longe de ser uma desvantagem.

E o que vemos, ou ao menos, o que eu vejo, mais e mais, é que além da necessidade de cooperação entre os extremos do espectro político, os conservadores, ainda que piores em muitos aspectos, também serão essencial/potencialmente bons para outros fatores de extrema relevância para o bem estar social, especialmente em relação à capacidade de detecção de riscos e perigos.

Assim como eu falei sobre as diferenças comportamentais entre homens e mulheres, em que os primeiros parecem ser essenciais para a sobrevivência e segurança, e no entanto, se tornam excessivos/inconvenientes para a socialização e as mulheres que por sua vez são o exato oposto, em média, algo relativamente parecido pode ou parece acontecer com a dicotomia ''esquerda x direita''.

Em outras palavras, as mulheres são mais agradáveis, em média, para lidar, na maior parte do tempo, menos nos momentos  de maior perigo, onde que os homens é que serão muito mais necessários, e que comumente se relacionará com perigos que serão explicitados ... por outros homens, no caso dos conflitos intra-humanos.

E esta comparação homem x mulher exibe muitas semelhanças com a dicotomia conservadores e (socialmente) liberais, se o conservadorismo nada mais é do que a psicologia masculina adentrando no mundo da política e o liberalismo social o seu oposto. A psicologia do pai que exige respeito à sua autoridade e resultados por seus investimentos parentais. E a psicologia da mãe, sempre mais permissiva e compreensiva para com as falhas dos filhos.

Metaforicamente falando e redirecionando analogamente ao espectro político, é como se os conservadores direitistas (comuns) fossem os sentinelas de um burgo ou castelo enquanto que os esquerdistas (comuns) fossem aqueles que estivessem especializados em tarefas de apelo social como bobos da corte, músicos, cozinheiros, poetas, etc, que tendem a serem efetuadas no interior da fortificação.

Uma das partes mais interessantes e relevantes deste tipo de estudo foi a descoberta das diferenças de tamanho/volume das amídalas cerebrais e dos cingulados anteriores (se o nome não estiver errado) entre aqueles que se definem como esquerdistas e os que se definem como direitistas. A(s) amígdala(s) cerebral, uma das partes mais primitivas do cérebro humano, é a região responsável pela detecção de perigos e riscos e foi encontrado que os conservadores direitistas apresentam amígdalas maiores do que (entre) os socialmente liberais esquerdistas. Por outro lado, o padrão oposto acontece com o cingulado anterior, que resumidamente falando, e neste contexto, parece se relacionar com a capacidade para detectar conflitos.

Outro aspecto muito interessante que está relacionado com as amígdalas cerebrais pode ser apreciado por meio deste trecho que foi retido do blogue ''Evo and Proud'':

'' Em altruístas extraordinários, a amígdala direita é maior e responde mais às expressões faciais de medo. Este é o inverso do que vemos em psicopatas, que têm menor amígdala e são menos sensíveis às expressões de medo. ''

fonte: http://evoandproud.blogspot.com.br/2014/11/we-are-not-equally-empathic.html

Então quem tem uma amígdala cerebral menor será sempre um psicopata**

Calma lá. A constituição de um fenótipo comportamental que é constante e coerente a longo prazo não tende a se dar apenas por um atributo neurológico (creio eu, desprezando lesões significativas em alguns deles) e portanto é esperado que possamos encontrar muitos tipos diferentes de constâncias comportamentais (personalidades) com a mesma característica neurológica mas com outros atributos que compensam esta falta. Os autistas por exemplo, que são conhecidos por apresentarem bom potencial para a empatia afetiva (diferente da empatia cognitiva, que neste contexto, se relaciona com a capacidade para entender o estado emocional alheio. Os autistas tendem a ser bons ou normais para apresentar empatia afetiva, isto é, aprender a perceber logicamente uma certa situação e desenvolver resposta apropriada. É o que tenho lido por aí) também tendem a apresentar amígdalas pequenas e menos reativas. Isto os faz mais psicopáticos** Provavelmente não. Mas é interessante notar que uma das características mais marcantes do espectro seja justamente a ingenuidade. Autistas, psicopatas e esquerdistas típicos, não são iguais, obviamente, do contrário, não haveria a necessidade de se diferenciá-los. No entanto, é possível perceber muitas similaridades entre eles, sem falar nas sobreposições e especialmente em relação aos 'esquerdistas' mais espertos, que tendem a ascender ''naturalmente' para as posições de poder dentro do seu partido, isto é, comorbidade com a psicopatia ou personalidade anti-social, e entre idiotas úteis e muitos autistas.


Contextualizando por meio de exemplos para o mundo real...


A França é um lugar perfeito para mostrar essas diferenças, diga-se, abismais, entre os dois extremos políticos. Este belíssimo país europeu está se transformando em um não-lugar em termos etno-culturais e especialmente para os nativos. Leia-se, populações alógenas continuam aumentando os seus números no território metropolitano francês e que em conjugação com miscigenação e baixas taxas de fecundidade entre os nativos terá resultados probabilisticamente esperados: a substituição étnica da população francesa nativa por jovens, férteis e culturalmente vigorosos alógenos e por meios não muito ''pacíficos''.

A reação mais racional para esta situação seria a de acionar o sinal de perigo e os 'mais' perceptualmente inteligentes já o fazem desde a muito tempo

E de fato, entre os mais conservadores, o medo de que dias piores virão e mancharão de sangue (novamente...) o solo verdejante da bela França está se tornando significativamente habitual.

Em compensação, em meio a uma maré crescente de ''novos vizinhos'', hostis, culturalmente distintos e com intenções colonialistas cada vez mais explícitas, é muito provável que a maioria dos esquerdistas franceses ainda estarão  esperançosos quanto aos respectivos sucessos do ''novo homem'' que a mélange francesa está a providenciar e do ''multiculturalismo''. 

E provavelmente poucos mudarão de pensamento mesmo com uma grande piora dos acontecimentos, especialmente se continuarem a serem bem alimentados por suas ilusões infantis.

O conflito que foi detectado pela maioria dos esquerdistas franceses (e também de todas as outras nações ocidentais) foi o ''racismo'' dos povos nativos. Por que**

Porque a maioria das pessoas pensam a curto prazo e quase sempre partindo de suas próprias pré-concepções. Em palavras ainda mais resumidas porém certeiras, ''as pessoas, em média, NÃO SABEM PENSAR'', e especialmente a maioria dos esquerdistas, onde que este déficit, a priore universal, se torna ainda mais significativo.

Isto é, o esquerdista se penitencia quanto ao seu ''racismo', mas não parece prever conflitos também em relação ao que está acontecendo nas nações em que estão e especialmente os conflitos que são de longo prazo (dos mais relevantes).

Pelo que parece, a detecção de riscos e perigos é muito mais eficiente do que a suposta ''detecção de conflitos'' que os neurocientistas dizem que os esquerdistas são melhores para fazer, se os dois já não forem muito parecidos


O perigo é a origem ou a possibilidade de um conflito. 

O conflito já é o perigo que se transformou em realidade.

Ser contrário à imigração em massa é uma maneira altamente inteligente de se detectar perigos, se quase toda invasão de um nicho ecológico por espécies alógenas tende a resultar na substituição das espécies nativas e por meios pra lá de violentos.



Eu tenho a impressão de que os esquerdistas tendem a pensar/viver a curto prazo enquanto que os conservadores tendem a viver a (relativo) longo prazo, ambos são ''animais domésticos'' dos seus respectivos mestres mentais que são mais 'balanceados', frios em empatia e dominantes/ maquiavelicamente persuasivos

Mas o conservador tende ao menos a estruturar a sua vida por meio de gratificações de (relativo) longo prazo, nomeadamente por meio de estratégias para sustentar uma família, enquanto que o esquerdista socialmente liberal (médio) vive apenas por um agora hedonista e parece estar definitivamente pouco preocupado com (todos) os acontecimentos do passado, as suas reverberações no tempo e espaço em que estão assim como também em relação ao futuro. Eu me coloco no lugar de alguém assim e me pergunto o que está se passando na cabeça desta pessoa. O descortinar de conflitos graves, que por enquanto são promessas de nuvens carregadas e tempestades, e eles estão vendo arco íris no céu**** 

Vale ressaltar que eu refutei ou tentei refutar a teoria do ''conservador anônimo'' no velho blogue por meio deste texto.

Eu não vejo qualquer capacidade de detecção de conflitos aí. Talvez possam fazê-lo mas será muito provável de se dar dentro de suas esferas pessoais o que em termos gerais significará pouco. Podem, em média, gerenciar as suas vidas sociais (podem* muitos deles parecem ser bastante negligentes) mas para entender a dinâmica de situações complexas (social, racial, genético, comportamental, cultural ...) que se sobrepõe promiscuamente, eles, em média, parecem ser bem pouco capazes de fazê-lo.

Eles podem ser menos emocionalmente reativos, especialmente em relação à situações que normalmente deveriam causar reações mais significativas. E entenda ''normalmente'' por duas vias de possibilidades:

- sentir emoção potencialmente apropriada por alguém do mesmo grupo, racial, ideológico, etc (empatia tribalista)

- sentir a emoção apropriada para qualquer situação, para qualquer grupo (empatia cognitiva, o tal ''pensar universalmente direito'')

Quando algo de ruim acontece com os ''seus'' oponentes (ou seja, sempre), os esquerdistas, em sua maioria, além de não tomarem as dores do sofrimento alheio, também costumam esboçar sorrisos macabros por causa da desgraça daqueles que identificam como inimigos ideológicos. Mas isso não é uma idiossincrasia negativa dos esquerdistas, pois muitos de nós também costumamos ser bastante moralmente seletivos. 

No mais, ainda que a grande maioria dos grupos humanos não costumem valer muito mesmo, em termos supra-morais, os esquerdistas, por causa de sua psicose coletiva, isto é, a sua ideologia altamente contraditória e claramente perigosa, acabam por se tornarem muito mais problemáticos do que a maioria dos outros grupos, ainda que tal comparação de valor não tenha de significar que, portanto, os demais serão muito melhores. Essas comparações são entre iguais em mediocridade e não entre grupos totalmente discrepantes em nível de qualidade. 

Agora pouco eu li em uma matéria de mesmo assunto que ''os liberais americanos, isto é, os esquerdistas de lá, seriam melhores para entender a complexidade''

Como assim***

Não parece fazer muito sentido que quem repete frases de grupo e não costuma ser bom para entender a complexidade racial, social, cognitiva e cultural em que está soterrado, nem mesmo em suas bases associativas mais simples (senso comum, que evolui para o bom senso), possa ser capaz de entender qualquer outra coisa que não se relacione com o seu próprio umbigo/ego imediatista.

O problema parece ser esta maldita dicotomia esquerda e direita em que se diz que, se um grupo é assim, o outro então terá de ser de outro jeito, severamente oposto. Para alguns aspectos isso pode ser verdade mesmo, mas em outros, seria melhor deixá-los com as suas respectivas fraquezas e buscar por possíveis grupos de fora, como por exemplo, os sábios, ou praticar a minha regra de ouro que é a de prover o peso certo às coisas espelhando-as em relação à lógica inegável que prevalece e compõe o mundo real.

Se os estudos neurobiológicos sobre as características cognitivas de esquerdistas e direitistas dizem que os primeiros são melhores na detecção de conflitos então por que eles reagem de maneiras tão equivocadas como resposta****

Pelo que parece a reação menos emocional e pretensamente racional deles, em média, tende a se basear na tentativa de conter os ânimos, sempre mais exaltados dos conservadores (alógenos e nativos), isto é, o uso de uma psicologia mais feminina, que tenta compreender a situação por meio da empatia, ao invés da lógica (a grande falha que faz da mulher média menos sábia do que pensa que é, e especialmente em situações que requerem o pensamento mais metódico e calculista do que ''pelo coração''). A maioria dos esquerdistas parecem acreditar fielmente na regra da reciprocidade, em que ao se fazer algo de bom para uma certa pessoa, ela irá retribuir gentilmente (logicamente). Isso pode acontecer com aqueles que forem racionais ou no mínimo lógicos, mas é pouco provável que terá a mesma tendência reativamente lógica e portanto universal em relação a grupos menos emocionalmente complexos e/ou sinceros. E de fato não tem. 

Ok se penitenciar sobre possíveis falhas de comportamento e de julgamento em relação às ''minorias'', sexuais, neurológicas, culturais, que seja. Mas e em relação a outros grupos vulneráveis, por exemplo, os brancos pobres** E como que a auto-censura superficial (ou não) poderá ajudar na detecção e resolução de conflitos**

Ser totalmente favorável a um mundo utópico, sem fronteiras pode ser traduzido como ''detectar e resolver conflitos'' ***

Apoiar ditaduras de esquerda é ''detectar e resolver conflitos''** 

E de ser mais empático também**

O conservador é, na minha opinião, diferentemente primitivo em relação aos esquerdistas, que por sua vez, enquanto uma minoria de mattoides, pelo que parecem ser (se pararmos pra pensar, a grande maioria dos seres humanos serão meio psicóticos ou agirão de acordo, se a maioria tende a ser religiosa e se boa parte dos cultos humanos tendem a ser muito excêntricos, especialmente para mentes culturalmente neutras), também pecarão evolutivamente por causa de sua disposição para o pensamento pré-psicótico, confuso(, simplório) e fantasioso.

Neste link eu encontrei um trecho muito interessante que pode nos ajudar a entender um pouco sobre toda esta sangria desatada que se caracterizam uma boa parte dos esquerdistas. Vale apena dar um conferida:

Embora a amígdala pareça estar envolvida no processamento de emoções positivas, é mais conhecida por seu papel no processamento de estados emocionais de medo e ansiedade associados a potenciais ameaças à sobrevivência. Animais cuja amígdala são experimentalmente danificadas (vamos desprezar esta parte em que a ciência usa um eufemismo para o seu sadismo costumeiro contra animais não-humanos indefesos visando provar obviedades humanas) muitas vezes perdem a sua cautela habitual na presença de estranhos, mesmo de predadores. Na demonstração clássica, um rato cuja amígdala foi removida, vai calmamente abordar um gato que está descansando. Os seres humanos com amígdalas danificadas também mostraram uma capacidade embotada para reagir à coisas no ambiente que normalmente produzem uma reação emocional.

A parte final foi a mais interessante (pra mim) porque parece pintar a realidade que vivenciamos, em que nós temos aqueles que reagem com indignação, seja para situações ou tópicos moralmente válidos ou nem tanto. E temos a maioria dos esquerdistas que não parecem ser muito emotivos em relação à situações que NORMALMENTE produzem reação emocional. E neste aspecto, pelo que parece, a reação conservadora mais comum é a de reagir de maneira emocional especialmente quando algum membro de sua ''raça'' se torna o protagonista de alguma situação, positiva (medalha de ouro nas olimpíadas) ou negativa (ser assassinado) e isso acontece principalmente com os mais conservadores, que pelo que parece, tendem a ser mais geneticamente parecidos entre si bem como também por causa de suas maiores amígdalas, que compõe o cérebro reptiliano ou instintivo.

''Os republicanos (direitistas) estavam usando a amígdala direita, o centro do sistema de resposta para ameaças do cérebro. Os democratas (esquerdistas), por outro lado, estavam usando a ínsula, envolvido no monitoramento interno dos sentimentos. Surpreendentemente, Schreiber e seus colegas escrevem que este teste previu 82,9 por cento das escolhas dos partidos políticos dos sujeitos do estudo - consideravelmente melhor, eles observam, do que um modelo simples que permite calcular a sua filiação política com base na filiação de seus pais.''

fonte: http://www.xenosystems.net/neuro-politics/


Não é incomum que pessoas cínicas sejam mais propensas a esconder os seus sentimentos quando deveriam estar sendo sinceras sobre eles. Quem se revolta pouco e ainda mais com o mundinho idiota em que estamos é pouco provável que será idealmente empático ou sábio.

Os conservadores neste sentido parecem ser mais honestos ou diretos em relação àquilo que estão sentindo, que é uma via de mão dupla, isto é, tem o seu lado positivo, de maior sinceridade, e tem o seu lado negativo, porque muitas vezes serão inconvenientes-a-excessivos em suas demonstrações de sinceridade (impulsividade) emocional bem como também em relação às suas capacidades de, se possível, aprenderem com qualquer erro que possam cometer.

O ideal, como sempre, seria o de combinar os dois aspectos dicotomicamente discrepantes, ou seja, o de pensar nos próprios sentimentos, internamente falando, e de decidir qual que será o mais apropriado para cada situação. Em outras palavras, o ideal deveria ser um misto de conservador e de esquerdista. Será que o moderado tende a ser assim* Ainda que pareça se consistir na mais óbvia resposta, não o será porque moderação não é exatamente o mesmo que sabedoria. O que diferencia uma simples moderação da sabedoria é que a primeira não tem como finalidade a produção de respostas mais do que apropriadas ou perfeitas para cada evento ou situação. Portanto, ainda que moderado, o indivíduo pode não ser capaz de monitorar os seus sentimentos e de responder de maneira apropriada, mesmo que seja mais amalgamado que esquerdistas e direitistas. Apenas a moderação não será suficiente.



Mais fáceis de serem hipnotizados**  a disposição para o esquerdismo enquanto um bio-produto de lateralização anômala e correlatos neurológicos...




Mentes mais criativas e também aquelas com algum transtorno mental (psiquiatricamente correto ou politicamente incorreto, ;) ) tendem a apresentar baixa inibição latente. Isso também significa que serão mais bombardeadas por informações oriundas de todas as direções. Uma mente com essas características e sem um controle cognitivo complementar que a salve de entrar em um estado pré-psicótico também será mais provável de ser ''hipnotizada''. 

No entanto, nós também podemos pensar se aqueles que são menos capazes de perceber as muitas obviedades que a priore, qualquer um pode(ria) notar e aceitar enquanto verdades, poderiam ser vistos apenas como ''estúpidos'' (nesta perspectiva, diga-se, fundamental) ainda que isso não interfira que outras complementaridades potencialmente explicativas desta situação específica possam ser mantidas como relevantes como a ideia acima de ''maior suscetibilidade para a 'hipnose' ''. 

Eu sou um exemplo do que estou falando porque eu apresento uma tendência para internalizar qualquer informação que prender a minha atenção, mesmo se for incorreta. Sem um controle cognitivo, essas ideias é bem provável que me afetariam e poderiam até mudar o meu comportamento e de maneiras potencialmente negativas.

Eu descobri que uma autoconsciência desenvolvida pode funcionar perfeitamente enquanto uma resposta racional à minha vulnerabilidade para o ócio, para o viver filosoficamente imediatista e para a predisposição para a internalização indiscriminada de informações. Um exemplo bastante simples sobre como que funciona a minha mente neste aspecto. Se alguém me acusa de ''ser doido'', muito provavelmente eu vou me perguntar se de fato eu sou ''doido'', isto é, tudo aquilo que é relevante pra mim é muito provável que chamará a atenção do meu cérebro e será, se possível, escrutinado por 'ele', e aos poucos eu estou conseguindo bloquear esta tendência. 

Mas eu sou eu. E a multidão de pessoas com ''lateralização reversa'' sem esta ênfase para o auto-conhecimento** O que será poderá estar se passando com elas*

E eu penso se algo parecido não possa acontecer com os ''religiosos'' negativamente dogmáticos do outro lado do espectro, os típicos conservadores ''religiosos''...


A dicotomia esquerda (liberalismo social) x direita (conservadorismo social) ou ''sonhador que vive o agora'' versus ''o trabalhador que vive por gratificações materialisticamente evolutivas de longo prazo''




Conscienciosidade (traço comportamental que tende a se relacionar com o conservadorismo)

 ''... diz respeito à maneira com que podemos controlar, regular e direcionar os nossos impulsos. Impulsos não são inerentemente ruins; ocasionalmente, limitações de tempo requerem uma decisão precipitada, e agindo em nosso primeiro impulso pode ser uma resposta eficaz.

Uma característica marcante da inteligência, o que potencialmente separa os seres humanos a partir de formas de vida anteriores, é a capacidade de pensar sobre as consequências futuras antes de agir por impulso. Atividade inteligente envolve contemplação de objetivos de longo prazo, organização e planejamento de rotas para essas metas, e persistindo em direção a seus objetivos em face de impulsos de curta duração em contrário. A ideia de que a inteligência envolve controle de impulso é bem capturada pela prudência.''


Abertura para a experiência ( traço comportamental que está relacionado com o esquerdismo)


''Abertura para a experiência descreve uma dimensão de estilo cognitivo que distingue as pessoas criativas e imaginativas das pessoas convencionais. As pessoas abertas são intelectualmente curiosas, capazes de apreciar a arte, e sensível à beleza. Eles tendem a ser, em comparação com as pessoas fechadas, mais conscientes de seus sentimentos. Eles tendem a pensar e agir de forma individualista e não-conformes. Intelectuais tipicamente pontuam alto em abertura para a experiência; Consequentemente, este fator também tem sido chamado de cultura ou intelecto. No entanto o Intelecto é provavelmente considerado como um aspecto da abertura para a experiência. Pontuações na abertura para experiência são apenas modestamente relacionados a anos de educação e pontuações em testes cognitivos.


Outra característica do estilo cognitivo aberto é uma facilidade para pensar em símbolos e abstrações distantes da experiência concreta. Dependendo das capacidades intelectuais específicas do indivíduo, este cognição simbólica pode assumir a forma do pensamento matemático, lógico, ou geométrica, uso artístico e metafórica da linguagem, composição musical ou desempenho, ou uma das muitas artes visuais ou do espetáculo. Pessoas com baixa pontuação na abertura à experiência tendem a ter, interesses comuns 'estreitos'. Eles preferem a planície, simples e óbvia do que complexo, ambíguo, e sutil. Eles podem considerar as artes e ciências com desconfiança, sem nenhum uso prático. pessoas fechadas preferem familiaridade sobre novidade; eles são conservadores e resistentes à mudança.''


fonte: http://www.psychometric-success.com/personality-tests/personality-tests-big-5-aspects.htm

Este texto é um pouco estranho porque parece ser mais tendenciosamente positivo para o traço do ''big five'' que mais se relaciona com os esquerdistas do que em relação ao traço que mais se relaciona com os direitistas.

Onde está o ladro negro da abertura para experiência**

Eu vos digo



Não é muito bonitinho não é*

Os livros de ''história'' estão cheios de eventos muito parecidos com os que estamos vivenciando agora.

As partes destacadas do texto acima são interessantes pois parecem estar descrevendo aqueles que nós podemos de fato entender como ''mentes abertas'', desprezando a superficialidade deste neo-adjetivo. E muitos esquerdistas não parecem ser muito
intelectualmente curiosos porque na hora de desprezarem ''pontos de vistas'' (muitos destes que são apenas fatos) que são contrários aos seus, eles não perdem ''nenhum segundo'' e se tornam extremamente dogmáticos, isto é, mentes fechadas, como a de um conservador típico, que eles acusam de serem assim.


A GRANDE maioria das pessoas tem dificuldades com o pensamento abstrato, porque é complexo mas principalmente porque o complicam logo em sua raiz. O que era pra ser simples, se torna complexo, mas por causa da estupidez de se fazê-lo e não por ser algo que seja inerente à sua própria natureza, não no seu início ao menos.


Mais alguns achados da neuropolitics...

''Os 'liberais'/esquerdistas são mais propensos a serem bons em multitarefa''

Menos para pensar não é**


O que parece multitarefa pode, na verdade, significar outra coisa. Por exemplo, eu tenho uma tendência para acumular tarefas ao mesmo tempo, começando a escrever este texto, por exemplo, e depois de parar de escrever e começar a fazer outra atividade. Neste exato momento eu estou ouvindo uma música e escrevendo este texto. Isso é ''multitarefa'' *** 

Talvez não, pode ser só desorganização, ;)

Se todas as palavras abstratas são amorais/sem valor de qualidade então o mesmo acontecerá para a ''multitarefa''. Em relação à multitarefa ideacional (múltiplas perspectivas), isto é, a capacidade para pensar em várias ideias e especialmente/ fundamentalmente em relação àquelas que forem contrárias aos próprios  preconceitos cognitivos, a maioria dos esquerdistas não parecem ser muito bons.

Talvez os esquerdistas possam ser mesmo mais propensos a serem melhores na multitarefa, não importa para que aplicação. Isto é, melhores em relação aos conservadores. Mas com que finalidade* Com que resultados objetivos e positivamente acumulativos***


A hierarquia neuro-social entre esquerdistas e direitistas


Esquerdistas 

Classe dominante = principalmente de psicopatas de alto funcionamento

Classe profissional/acadêmica = principalmente de idiotas úteis clássicos (ingênuo ou intelectualmente estúpido e tecnicamente inteligente) e de outros tipos de personalidade anti-social como os mentirosos patológicos

Classe trabalhadora (black blocks, etc) = em sua maioria de idiotas úteis clássicos e de tipos psicóticos.


Direitistas


Classe dominante = principalmente de psicopatas de alto funcionamento

Classe profissional/acadêmica = idiotas úteis ''atípicos'' ou menos aparentes (mais lógicos porém mais tendenciosamente pragmáticos, isto é, destituídos de racionalidade/sabedoria) e tipos neuro-típicos ou comuns,

Classe trabalhadora (neo-nazistas, etc) = em sua maioria de idiotas úteis atípicos 'e'' tipos comuns. 




Capacidade para detectar perigos OU predadores



Por que a maioria dos esquerdistas devem ser proibidos de governar qualquer nação???????



- Déficit de atenção e hiperatividade ou espectro da TDAH,

- Hiper-sensibilidade sensorial ou espectro do autismo,

- Transtornos de humor bipolar ou espectro do transtorno bipolar,

- Transtornos de humor unipolar ou depressão,

- Alucinações (imaginação fora do controle) e paranoia ou espectro da esquizofrenia,

- Extremamente baixa capacidade de empatia, grande impulsividade ou espectro da personalidade anti-social,

- Mentira patológica,

...

São muitos os transtornos da mente humana,
por que não pensar em mais um***

Déficit para a detecção de perigos/predadores ou ''esquerdismo''**

Tudo leva a crer que os esquerdistas sejam os menos aptos para farejar ameaças. Portanto, primeiramente, eles deveriam ser proibidos de governar qualquer nação, ainda que muitos de seus insights morais sejam corretos, se foram mesmo ''os seus insights''.... ainda assim, de um jeito ou de outro,  muitos destes imperativos morais estarão corretos e até mais do que aqueles que predominam do ''outro lado'' do espectro político.

Partindo desta constatação que, diga-se, não precisa e nunca precisou da ciência para ser comprovada ou provada verdadeira, também poderíamos pensar se por causa deste grande déficit eles não poderiam ser realocados para um ''status'' pré-psiquiátrico e é interessante observar a relação entre eles, a música .... e a síndrome de Williams, a condição sindrômica que se caracteriza pela combinação de grande e totalmente descriminalizada empatia e simpatia (eles tendem a ser extremamente ingênuos), níveis visíveis de retardamento mental e grande aptidão para a música.





... e a proposta pedante de revalidação parcial em relação à teoria ''cérebro direito/cérebro esquerdo''


Quando comecei a ''estudar'' sobre esses assuntos, a ideia muito popular de ''cérebro esquerdo = lógico, cérebro direito = 'criativo' '', já estava sendo invalidada. O argumento principal para esta atitude que foi e que tem sido efetuada em conjunto por cientistas (psicólogos, neurocientistas...) e jornalistas, foi que ''não pensamos apenas com uma das partes do cérebro''. Então começou o processo de sofisticação destas argumentações tal como ''a criatividade precisa de todas as partes do cérebro para se manifestar e portanto não reside apenas no 'cérebro direito' ''.

Eu tenho compilado alguns trechos interessantes que parecem refutar parcialmente a máxima de que não exista qualquer lógica de ser afirmar que o hemisfério direito do cérebro se correlacione mais com a criatividade, especificamente com o ato de pensar de maneira divergente. 

Primeiro eu pensei na ideia de que os mais criativos, geralmente caracterizados neurologicamente como portadores de maior simetria entre os dois hemisférios cerebrais ou menor lateralização, seriam mais propensos a acessar o hemisfério direito do que aqueles sem estes poderes. 

Eu não sou um especialista neste assunto, como já devem ter percebido, mas eu me atrevo a discuti-lo a partir do meu parco porém pretensiosamente objetivo e lógico conhecimento.

Este trecho abaixo parece mostrar que por causa das características intrínsecas ao hemisfério direito do cérebro, nomeadamente em relação à natureza de sua ''fiação'', o mesmo teria um papel central ou ao menos significativo para a produção do pensamento divergente, quase-sinônimo para criatividade.

''As hierarquias associativas descritas por Grabner et al. (2007) corresponde perfeitamente aos sistemas de representação semântica dos hemisférios esquerdo e direito, sendo "íngreme" e "horizontal", respectivamente. Considerando a ativação no hemisfério esquerdo que se espalha de forma focalizada, de acordo com uma rede semântica focado mais estreito e uma hierarquia associativa íngreme, a ativação do hemisfério direito se espalha de uma maneira mais ampla, mais difusa, potencialmente facilitando a articulação entre associações distantes em uma hierarquia associativa (por exemplo, Chiarello et al., 1990). Consequentemente, a ativação do hemisfério esquerdo com uma palavra ambígua (por exemplo, banco, escalas) pede a ativação de apenas o sentido dominante (por exemplo, dinheiro, peso); em contraste, a ativação do hemisfério direito ativa ambas as associações dominantes e subordinados (por exemplo, rio, peixe) (Burgess e Simpson, 1988).

Leonhard e Brugger (1998) argumentam que grandes representações semânticas do hemisfério direito desempenham um papel causal no criativo e / ou processos de pensamento esquizotípicas; Folley e (2005) dados de imagem funcional do Parque são congruentes. Folley e Parque descobriram que tanto as pessoas com altos níveis de criatividade (o pensamento divergente) e altos níveis de traços esquizotípicas preferencialmente recrutado o córtex pré-frontal direito, contrastando com padrões de ativação observadas em participantes com esquizofrenia e controles saudáveis. À medida que o córtex pré-frontal aparece envolvida no processamento novidade, que tal declaração parece inteiramente lógica. Além disso, isso implica que a capacidade de desenhar ligações entre conceitos associados remotamente envolve processos do hemisfério direito, consistente com a rede semântica difuso proposto nesse hemisfério. Dados de imagem funcional recentes oferecer mais apoio, destacando a ligação entre a alocação difusa de atenção e criatividade elevada (Takeuchi et al, 2011;.. Benedek et al, 2014)''


Fonte: http://journal.frontiersin.org/Journal/10.3389/fpsyg.2014.00813/full

As pessoas mais criativas ''pensariam mais intensamente com todas as partes do cérebro'', mas também ou principalmente por terem maior acesso ao hemisfério direito, o tal ''pensar com todas as partes do cérebro'', e parece fazer sentido quando nos referimos a cérebros que são mais simétricos ou menos lateralizados.

O gráfico acima do sub-título deste texto nos mostra que em relação à ativação habitual dos hemisférios cerebrais, aqueles que tendem a se definir como ''esquerdistas'' (liberais para o jargão político americano) seriam mais naturalmente inclinados para acessarem o hemisfério direito enquanto que os direitistas seriam mais inclinados para favorecerem o hemisfério esquerdo.

Parece evidente que os conservadores direitistas pareçam ser mais lógicos para uma série de fatores muito importantes, principalmente os que forem de natureza instintiva, enquanto que os socialmente liberais esquerdistas pareçam estar mais inclinados para a ''novidade'' (contextual) de pensamento, que implicitamente ''favoreceriam'' as suas ''transcendências'' específicas de grupo. Por exemplo, se os esquerdistas são menos sexualmente dimórficos que os direitistas então serão logicamente mais propensos a favorecerem à medidas políticas que estão de acordo com as suas próprias tendências para uma maior promiscuidade, engajamento inter-racial e fluidez sexual. Mais do que um estilo cognitivo, esquerda e direita expressam transcendências bio-culturais. 

Os esquerdistas são mais ''bonobos'' em suas formas de pensar que por sua vez reverbera em suas próprias transcendências ou caminhos biologicamente naturais, de maior ambiguidade para o favorecimento de uma sociedade mais socialmente simétrica, sexualmente recreativa e menos transcendentalmente agressiva, até mesmo ao ponto do niilismo, claro, quando nós não temos mal intencionados colocando um excesso de bobagem em suas cabeças fracas.

Eu também poderia pensar no meu conceito de ''cultura feral'', em que a cultura esquerdista, em seu primórdio, ainda seria muito desequilibrada e que ao longo do tempo, iria se auto-domesticando, se tornando mais estável, mas ao mesmo tempo mais intolerante para com qualquer dissidência (ops, isso já está acontecendo, ;) ). E isso não é de todo ruim, porque depende de qual intolerância que estivermos falando. Lembre-se da amoralidade dos conceitos semanticamente puros das palavras abstratas.

Ainda que a política pareça mascarar transcendências bio-culturais psico-coletivas, mais do que simples estilos cognitivos diferentes, isto é, algo mais profundo, a cultura não pode ser fruto de algo que a invalide de maneira direta, do contrário se consistiria em uma imposição, ainda que seja comum, mesmo em uma cultura que enfatize vulnerabilidades como as ditaduras mais ferozes, ainda se baseará em disposições comportamentais naturais (potenciais para ''culturas positivas'', possibilidades para ''culturas neutras'' e vulnerabilidades  para as ''culturas negativas'') ou que foram sendo seletivamente moldadas de acordo com o ''maquinário contextualmente/subjetivamente meritocrático''.

Portanto faz sentido pensar em esquerdistas e direitistas como estilos mentais distintos em que o preconceito cognitivo dos primeiros se fará com base em como que a informação será triturada mecanicamente por seu cérebro mais simétrico e com maior ativação do hemisfério direito, menos relacionado com o pensamento lógico (pragmático, que não é totalmente racional) e com o segundo, que parece ser mais assimétrico ou neuro-típico e maior ativação do hemisfério esquerdo, como foi deixado a entender no gráfico acima, que foi retirado de um texto do Neuropolitics.

Uma menor disposição para a lógica parece explicar o porquê dos esquerdistas serem mais propensos a comprar ideias tolas, nem todas é claro, que se relacionarão diretamente com as suas transcendências mais igualitárias, mas também mais grupo-autoritárias ou coletivistas, de uma maneira diferente daquela que os conservadores estão mais engajados, uma espécie de coletivismo competitivo. 

Assim como também por tenderem ao pensamento desfragmentado/difuso e potencialmente contraditório.

Muitos esquerdistas parecem ser um pouco anti-sociais, no sentido psiquiatricamente negativo do termo. Como eu tenho falado desde a muito, a esquerda, sendo bem mais neurologicamente diversa, parece reunir uma grande diversidade de tipos mentais, desde os mais virtuosos aos piores tipos, enquanto que haverá uma menor tendência de variabilidade para os conservadores, ainda que tipos parecidos de virtuosos e moralmente idiotas também serão encontrados lá. A esquerda no entanto parece mais histriônica.





O careta e o maluco beleza*


Menos ambíguos no pensar e no agir, mais objetivos, mais instintivamente inteligentes = conservadores socialmente conservadores

Mais ambíguos no pensar e no agir, mais subjetivos, menos instintivamente inteligentes = esquerdistas socialmente liberais


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