sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
Eu, robo.... um ''novo'' (ou não) desdobramento sobre qi e inteligencia, ou seria melhor, cognição e o ''fenótipo cultural-intelectual inteligente'', quando construímos um senso mais correto da realidade
Qi do lado esquerdo, inteligencia do lado direito**
Por que os criadores de testes cognitivos se esforçam tanto para criar testes que sejam culturalmente neutros*** E quais que serão os resultados destes testes quando ou se forem aplicados ao mundo real**
A cognição é o esqueleto de nossa capacidade intelectual ou ''cognitivamente geral''. E como eu tenho dito aqui, os testes cognitivos são bons para mensurar o potencial desta perspectiva ou de parte da inteligencia humana, diga-se, uma parte fundamental mas não a ponto de ser totalmente cambiável (refletível) ao conceito corretamente abrangente, (complexamente) realista, absoluto da inteligencia (por exemplo, qi = toda inteligencia).
Novamente, o qi se relaciona muito mais com a eficiencia especializada e ou generalizada para o trabalho do que com a inteligencia (por si mesma) do ser humano, porque é a capacidade ou a eficácia do trabalhador que está sendo avaliada. Desde a escola até o trabalho na vida ''adulta' (que não quer dizer necessariamente maturidade mental, mas cronológica), avalia-se a capacidade de trabalho. Na maioria das profissões, deseja-se atenção, obediencia e eficiencia. A criatividade (parte essencial da inteligencia humana) e a inconformidade são personas non gratas na maior parte dos ambientes de trabalho, até porque quando são muito impactantes, tenderão a ameaçar a ordem hierárquica de empresas, fábricas ou de qualquer outra sociedade laboral do tipo.
Como eu falei em outros textos, os testes cognitivos não avaliam a interação da personalidade com a cognição, que é fundamental para produzir o comportamento inteligente, a inteligencia humana ou do ser, especialmente o que busca pela supra-moralidade da sabedoria.
Tese (cognição ou personalidade), antítese (personalidade ou cognição) e síntese (espectro da sabedoria ao espectro da estupidez)
O que nos difere dos robos e máquinas em geral é que nós ''temos'' algo que muitos chamam de ''alma'', ''espírito'', as sínteses de nossas vidas expressam as nossas verdadeiras inteligencias.
E a sabedoria se consistirá no fenótipo perfeito da inteligencia comportamental enquanto que a genialidade se consistirá na realização sobre-natural ou atípica da inteligencia, que perpassa a si própria, produzindo realidades completamente novas, só que geralmente será direcionada para os aspectos mais cognitivos do que intelectuais ou reflexivos, especialmente os tipos de genios que forem mais cognitivos.
Nossas realizações são sempre fenotípicas ainda que acredite numa relação mais intrínseca ou genotípica para as virtuosidades, não restam dúvidas que ter ideias criativas ou realizar um excelente trabalho, são analogamente cambiáveis a outras atividades repetitivas e ou exponencialmente qualitativas como esculpir bíceps ou ganhar medalhas olímpicas.
Não somos robos e cognição não representa toda a inteligencia humana, mas apenas parte, diga-se, estruturalmente essencial dela. Apesar de sua grande relevancia, novamente, metade não é um inteiro, e toma-la como se representasse, refletisse a totalidade, se consiste num erro, diga-se, muito comum que o ser humano tem como hábito recorrente.
Temos de dar o peso certo aos testes cognitivos. Se os testes fossem totalmente fidedignos a inteligencia, em geral, eu não relutaria em aceitar a ''ideologia'' (ou dogmalogia) que tem prevalecido dentro da psicometria.
Muitos dos fetichistas de qi parecem se preocupar mais com os testes cognitivos do que com a própria inteligencia.... com a tarefa de dar-lhe um reflexo analítico perfeito em relação ao que é, em todas as suas expressões.
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