Não é muito diferente do que já comentei em outros textos sobre o mesmo tópico. Mas, aqui, reforço de maneira mais específica esse pensamento. De que, ainda que não seja a favor de um aprofundamento da institucionalização da censura de opinião, isso não significa que eu seja a favor de que não haja qualquer limite ou controle, mas que se faça a partir de uma definição mais nítida sobre o que seria uma opinião que realmente saia de todos os limites racionalmente aceitáveis. E, pelo menos em relação a opiniões sobre grupos, o elemento que distingue e destaca uma opinião totalmente execrável, tanto em um sentido intelectual, quanto em um sentido moral, é o de desumanização absoluta, como se todos os indivíduos que pertencem a determinado grupo, ainda mais se for um grupo vagamente definido, fossem todos iguais em um sentido totalmente negativo, ou difamatório e condenatório...
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