segunda-feira, 10 de junho de 2024

O afrocentrismo é ainda mais insano que a supremacia branca/Afrocentrism is even more insane than white supremacy

 Afirmação de supremacia racial ABSOLUTA de qualquer grupo é sempre insana. Um tipo de afirmação extraordinária sem evidências extraordinárias. Mas algumas são bem mais insanas que outras. Por exemplo, a "midiaticamente famosa" supremacia branca, uma ideologia em que povos de raça branca europeia são colocados em um pedestal de supremacia absoluta em relação à outras populações, está muito aquém de uma análise ponderada dos fatos, justamente por exagerar os feitos do "homem branco", desprezando ou racionalizando os "feitos negativos" (numerosos, profundos e de impacto global), e por também fazer pouco caso sobre os feitos históricos de povos de outras etnias ou raças. No entanto, a supremacia branca não se baseia em nada, se, de fato, os europeus e seus descendentes espalhados pelo mundo também têm sido historicamente responsáveis por grandes realizações em todas as áreas: artes, ciências, filosofia... E ainda mais específica e literalmente, sua classe de criativos geniais (ainda que, para manter uma sociedade complexa, exige-se uma classe obediente e eficiente de trabalhadores). Já o afrocentrismo, uma versão subsaariana e negra de supremacia racial, se baseia basicamente na apropriação desses e de outros feitos e, francamente falando, também em um exagero sobre os próprios feitos ou realizações civilizacionais, diga-se, muito mais tímidos do que se comparados com os de outros grupos raciais ou étnicos, como os indianos e os asiáticos do extremo oriente... No entanto, até temos visto a adoção de narrativas afrocentristas pela "mídia", por exemplo, pelo pseudo documentário "Cleópatra", da Netflix, que retrata a famosa rainha do Egito, grega nascida em terras egípcias, como uma mulher negra...


Afrocentrism is even more insane than white supremacy


Claims of ABSOLUTE racial supremacy by any group are always insane. A kind of extraordinary claim without extraordinary evidence. But some are much crazier than others. For example, the "media-famous" white supremacy, an ideology in which people of the white European race are placed on a pedestal of absolute supremacy in relation to other populations, falls far short of a considered analysis of the facts, precisely because it exaggerates the achievements of the "white man", disregarding or rationalizing the "negative ones" (numerous, profound and with global impact), and for also making light of the historical achievements of people of other ethnicities or races. However, white supremacy is not based on anything, if, in fact, Europeans and their descendants spread across the world have also historically been responsible for great achievements in all areas: arts, sciences, philosophy... And even more specific and literally, its class of creative geniuses (although to maintain a complex society requires an obedient and efficient class of workers). Afrocentrism, a sub-Saharan and black version of racial supremacy, is basically based on the appropriation of these and other achievements and, frankly speaking, also on an exaggeration of one's own civilizational achievements, let's say, much more timid than if compared to those of other racial or ethnic groups, such as Indians and Far Eastern Asians... However, we have even seen the adoption of Afrocentric narratives by the "media", for example, by the pseudo documentary "Cleopatra", on Netflix , which portrays the famous queen of Egypt, a Greek born in Egyptian lands, as a black woman...

Nenhum comentário:

Postar um comentário