sábado, 3 de dezembro de 2022

49% dos brasileiros votaram em um sujeito, então presidente, que definitivamente...

 ... não se importava e não se importa se morrerem/morrermos de covid.


A covid-19 já ceifou mais de 600 mil vidas brasileiras, sem contar as vítimas que provavelmente morreram em consequência da infecção pelo novo coronavirus, mas não fizeram o teste de detecção para acabarem nas estatísticas oficiais.

Não, não foi uma gripezinha, porque a grande maioria dos que morreram por covid não teriam morrido por gripe.

Durante o auge da pandemia, sem vacina nem nada, o nosso ex querido presidente fez de tudo para relaxar as medidas de proteção para combater o alastramento e as mortes por esse vírus, atrasando a compra de vacinas, desincentivando o uso de máscaras e o afastamento social. 

Não pense que ele não sabia que o vírus estava matando adoidado. Ele sabia! O fato é que ele não se importava e não se importa se morrermos, nós, nossos parentes, amigos, por causa de um vírus ou por qualquer outra causa que possa ser prevenida. 

Ele não se importa com a gente. 

Em nenhum momento, ele sequer pediu desculpas por todo estrago que articulou, que seria o mínimo. Em nenhum momento, ele sinceramente lamentou pelas vítimas ou se sensibilizou com seus parentes e amigos, porque sujeitos assim costumam ter orgulho do mal que causam. 

Mas 49% dos brasileiros, cidadãos de bens, votaram nele mesmo depois de tudo isso. Incluindo pessoas que perderam entes e amigos queridos para a covid...

Dizem que a culpa não foi dele... bem, se você é presidente, percebe que tem um "'gado" fanático que faz tudo o que você mandar e os manda ou os deixa alastrar esse vírus, você não teve nenhuma culpa, não é?? 

Nosso serial killer incentivou à morte de milhares e que poderia ter sido muito mais, sabendo exatamente o que estava fazendo. Mas ele quase saiu vitorioso. Foi por pouco que o assassino em série foi reeleito... 

Não, não estou exagerando. Apenas usando os termos mais realistas para descrevê-lo e a lamentável situação de viver num país em que metade da população tem falhas graves de discernimento moral, uma das mais relevantes que é a capacidade de detectar sujeitos sem escrúpulos.

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