quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Por que não o óbvio


1. Dividir as penitenciárias a partir de categorias e níveis de crimes:

- Separando ladrões de homicidas;

- Homicidas que cometeram crime hediondo de homicidas que cometeram ''crime de honra'';

- Predadores (crimes violentos) de parasitas (políticos corruptos* ou patrões abusivos)
etc

Até mesmo para que fique mais fácil julgar os casos, sabendo quem apresenta reais chances de ressocialização e quem não tem.

2. Desarticular hierarquias típicas dentro das cadeias, isolando machos e fêmeas alfas para que  não consigam ter acesso a uma comunidade lá dentro para organizar e liderar (aliás, uma lógica muito comum, que pode, inclusive, ser aplicada em escolas visando à redução da bagunça). Criar tipo uma solitária para esse tipo, geralmente menos comum [ainda que também possa ser importante não deixá-los com nenhum convívio, os próprios carcereiros poderiam servir para esta função].

...

3. E claro, o trabalho preventivo. E qual é??

Luta verdadeira e inteligente contra as desigualdades sociais e trabalho psicológico de base, desde a infância,  buscando identificar sinais de transtornos psiquiátricos como a sociopatia, e, dependendo do nível de periculosidade da criatura selvagem, interditá-la antes que comece a ''colocar suas manguinhas de fora''.

 Não acho que seja preciso de uma dinheirama para reorganizar as penitenciárias brasileiras da maneira como se deve..

* E se ainda não comentei, há de se, obviamente, combater as causas mais estruturais da corrupção na política brasileira e uma delas é o papel de destaque no oferecimento de vantagens significativas à classe política como uma mina de ouro que atrai especialmente os tipos parasitas, tal como jogar açúcar no chão e esperar por formigas famintas e gulosas...

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