sábado, 28 de outubro de 2017

Relação entre [neo] esquerdismo e maior inteligência (cognitiva)

Hipótese: a seleção natural tem sido mais efetiva entre as classes sociais/intelectuais mais baixas resultando em uma maior presença de perfis sonoramente conservadores (competitivos, comportamentalmente normativos, pragmáticos/adaptativamente generalistas de curto prazo/insensíveis e também os tipos que são mais instintivamente festivos/eufóricos/mais mutantes).

 Em compensação a menor eficiência da seleção natural entre as camadas sociais mais altas /e mais inteligentes, que é um resultado paradoxal de uma maior eficiência deste grupo para cuidar dos seus filhos, ao menos nos momentos mais críticos, durante a primeira e a segunda infâncias, tem aumentado a sua flutuação/diversidade fenotípica e que atualmente pode ser observado por meio da relação positiva entre o esquerdismo e maiores capacidades cognitivas.

O que é o esquerdismo mediante uma perspectiva filosófico-evolutiva?

Fenótipos anti-horários à seleção natural consistindo-se em maiores flutuações de fitness quanto às funções mais básicas do organismo [para a sua sobrevivência] como a reprodução/ímpeto reprodutivo e a detecção de predadores.


Então como explicar ciganos [especialmente os da etnia Roma] e os negros [subsaarianos, especialmente os da etnia Bantu]**


Bem, é importante saber diferenciar ''anti-horários'' legítimos dos ''auto-apadrinhados'', pois sabemos que a maioria dos negros americanos, por exemplo, não votam em partidos ''liberais'' ou, mais especificamente, no partido ''democrata'', porque defendem ''políticas progressistas'', mas por interesses próprios, porque uma dessas supostas ''políticas progressistas'' se referem justamente a si mesmos, supostamente pensando em seu ''bem-estar coletivo'' [ainda que na maioria dos casos também existam interesses pessoais, em jogo, por exemplo, homossexuais e ''agenda LGBT''].

Por outro lado, muitos, se não a maioria dos brancos americanos/estado-unidenses que se declaram como ''liberais'', o fazem com base em seus próprios instintos [de maneira direta ou franca], e previamente culturalizados [associados a certos sistemas morais/culturais], isto é, consistindo-se em legítima expressão de suas disposições psico-cognitivas/intelectuais, só que sequestradas em detrimento de seu próprio ''bem estar'' enquanto grupo, a logo prazo.


Judeus ashkenaziS, "perversões' e menor eficácia da seleção natural/menor mortalidade



Eu já comentei que os judeus asquenazis parecem ser ''tipos mais adaptados'' de ''[neo]-esquerdistas''. 

A seleção natural tem sido mais eficiente nas classes sociais mais baixas [por causa da negligência em relação às mesmas] então por que supostamente seriam mais debilitadas**

Na verdade elas não seriam mais debilitadas mas condicionadas seletivamente para uma maior resistência de curto prazo, isto é, aqueles que amadurecem e procriam mais cedo tem sido mais selecionados dentro dessas camadas sociais, resultando na prevalência de seus/destes fenótipos. 

Tenho lido que o índice histórico de mortalidade infantil e geral entre os judeus europeus, nomeadamente os mais demograficamente prevalentes, ou asquenazis, tem sido mais baixo que os valores ''gentios'' e que se relaciona com a tendência judia para ''maiores capacidades cognitivas'' [especialmente a verbal] e maior proporção (((deles))) nas classes sociais médias e mais abastadas [''burguesa''].

Melhor padrão/ e qualidade [materialista] de vida = menor mortalidade infantil/total = maior número de filhos-sobreviventes até à idade reprodutiva = maior acúmulo de mutações = maior diversificação fenotípica = maior acúmulo de mutações que, ao invés de aumentar, reduzem o ''fitness evolutivo'' = maior tendência para o esquerdismo.

Aí cabe saber quão comum será a proporção de ''neo-esquerdistas legítimos'' entre os asquenazis OU se, de acordo com a minha ideia, de uma possível melhor adaptação desta população quanto à esta realidade bio-cultural [urbana], não possa ter criado [e/ou aumentado] os tipos mais híbridos entre os ''idealistas puros'' e os ''partidários/tribalistas puros'', mas pendendo ao primeiro grupo, isto é, age quase que totalmente como um idealista, e de fato, o é, mas não luta contra o ''sucesso'' do próprio grupo-principal a que pertence, como ''deveria'' ser o típico neo-esquerdista/anti-horário.

OU, se assim como a maioria dos neo-esquerdistas euro-descendentes legítimos, a maioria dos neo-esquerdistas asquenazis também não tendam a apresentar as mesmas tendências ''anti-horárias'' [ateísmo, canhotismo, maior variação sexual mutante, baixo etnocentrismo,...].

Mais um ''selective confounding''...

Portanto é isso [esta bagunça avulsa acima]: uma maior pressão da seleção natural nas classes mais baixas, tem resultado em uma grande proporção de [biologicamente/psico-cognitivamente] conservadores/ ''horários'', enquanto que uma menor pressão da mesma nas classes médias e mais abastadas, tem resultado em uma maior proporção de [biologicamente] ''socialmente liberais''/anti-horários. O extra-conforto que os pais podem prover para os seus filhos tem resultado em uma menor mortalidade geral/infantil, até à idade reprodutiva, aumentando àqueles que, em ambientes muito difíceis, não sobreviveriam até à idade para se reproduzirem.

Eu também devo ter chegado a propor que o [neo]-esquerdismo seria um dos resultados para a ''seleção antropomórfica'', mais sofisticada mas também tendenciosamente distante de uma interação direta com o meio natural. 

Como sempre um talvez.

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