sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Sábios, libertos esquerdistas e conservas direitistas

O sábio é o oposto do liberto esquerdo em termos de controle psicológico/instinto cognitivo, sendo mais psicologicamente auto-controlado e mais cognitivamente instintivo resultando em seu maior autoconhecimento [por ser capaz de conter a intrusão psicológica em sua compreensão factual, com maior frequência]. O esquerdo tende a confundir o seu instinto psicológico com liberdade enquanto que o mesmo, o instinto, se consiste numa espécie de prisão/proteção tendencioso e/ou subserviente às características intrínsecas do ser/ou a expressão direta das mesmas em atrito adaptativo à realidade circundante. 

Em relação ao conserva girondino, o sábio tende a ser o seu oposto em [falta de] sensibilidade emotiva/consciência estética. Em outras palavras, o sábio mais verdadeiro reúne em si a tendência de sensibilidade emotiva/consciência estética de muitos esquerdos jacobinos e ao mesmo tempo uma capacidade de controla-la e de redireciona-la, já que são as nossas emoções que julgam os padrões que estamos constantemente percebendo e interagindo nomeadamente os da espinha dorsal da macro-realidade.

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