Aquilo que nada, nem a força da cultura, pode conter e que também pode ser entendido como uma assincronia em relação à sincronia do coletivo, em um estado permanente de "liberdade individual" em relação à reciprocidade social ou interpessoal e o conflito que se estabelece quando o comportamento passa a ser reprovado e a pessoa afetada internaliza a necessidade de entrar em sincronia, de se normalizar.
Em um estado não auto-crítico/ subconsciente, especialmente nos casos mais graves e portanto mais característicos, essa liberdade comportamental anárquica/caótica e geralmente específica OU ''epicentralizada'' (por exemplo as alucinações na esquizofrenia) se manifestará de maneira livre e progressivamente inconsciente de sua própria perturbação de ritmo.
Ou não.
O transtorno mental seria quase que uma anarquia bio-natural.
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