Quando você está em uma encruzilhada que dá para vários caminhos [homogeneização do caminho existencial-evolutivo, por exemplo, ser muito bom, ser muito mau, ser muito... ainda que seja inevitável a superlatividade mesmo para quem a evita, se a falta do excesso, ainda será um excesso, de qualquer maneira, um excesso de falta... ai meu deus/ personalidade transcendentalmente interseccionada ou híbrida, geral e invariavelmente do tipo ''sexualmente ambíguo'', mas não do modo tradicional ou caracteristicamente ''gay''] é mais provável de observar com maior facilidade e melhor precisão as direções, pós e contra desses caminhos do que de vivenciá-los de maneira cegamente hiper-auto-confiante,
ufa!!
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