Irracionalização verbal [geralmente o resultado de uma criatividade convergente] não é inteligência em sua manifestação total ou conclusivamente característica
Em outras palavras, "racionalizar" incompletudes, aquilo que geralmente fazemos com grande frequência, revela mais sobre nossa estupidez do que sobre nossa inteligência, especialmente se a segunda se consiste na busca pela reflexão perfeccionista da realidade, ou compreensão factual, ao menos em seu princípio, em suas bases.
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