Existencial (estado "original" da mente humana, com carga excepcionalmente pequena de distrações)
geralmente pré- a -pós-cultural
pré-cultural: potencialmente escapista/idealista ideológico
pós-cultural: potencialmente hiper-realista/idealista ''não-ideológico'', ao menos as ideologias em voga.
Paradoxalmente o existencial pré-cultural tende a se tornar até mais hiper-cultural do que os sociais e tecnicistas, ou talvez, em especial quando está misturado com um dos dois. Nesse sentido poderíamos dizer que o existencial pós-cultural, que acaba renegando ou superando a fase de aculturação [de moralidade subjetiva], se consistiria no tipo decididamente mais característico, enquanto que o escapista se consistiria em um tipo decididamente mais misto. O mesmo para o realista, em que o realista mais característico, até poderia ser atrelado ao espectro da personalidade anti-social.
O existencial/existencialista [especialmente o tipo mais puro] renega o mundo de competição em que vive.
Moralidade objetiva, especialmente para o existencial mais característico.
Realista (estado "animal" da mente humana, tendo apenas o instinto "original" ou pré cultural como "distração')
pré-hipo-cultural: é aculturado mas de modo menos intenso que nos dois tipos mais domesticados: social e tecnicista.
O realista, pelo contrário, o aceita, como eu já devo ter comentado, do tipo que se adapta com maior facilidade, até por ser menos apegado à moralidade, objetiva ou subjetiva.
Amoralidade a imoralidade.
Social e tecnicista (estados/instintos "domesticados" da mente humana)
hiper-culturais
As duas últimas parecem se consistir em sub divisões do realista só que o lado pragmático foi reforçado no tecnicista e o lado carismático foi reforçado no social.
Moralidade subjetiva.
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