Se aprofundar muito [que eu já comentei várias vezes inclusive em forma de poesia]
Eu já comentei que os meus interesses específicos superaram a barreira podemos dizer assim da obsessão e se tornaram parte de mim, em algo natural.
No entanto poderia ser outra coisa. Aliás em outras épocas é provável que tenha sido, ao menos em uma carga maior, por exemplo em relação ao meu "ex' auto-neuroticismo.
Poderíamos dizer que a maioria das pessoas são mais rasas [e necessariamente não há nada de tão errado, a priore, porque é até vantajoso, de alguma maneira, pra elas de serem assim] enquanto que quanto mais profundo se é, maior será a vulnerabilidade para as desordens mentais, especialmente no caso das psicoses.
Da mesma maneira que eu transformei a psicologia em algo natural, em parte de mim, e a partir de então passei a "estuda-la", de te-la sempre em mente todos os dias, e como eu já comentei num texto recente, em importante fração do meu tempo, eu poderia ter "incorporado" outros assuntos e diga-se menos "amenos" ou comuns como a psicologia. E acredito eu que os mais vulneráveis e em condições psicóticas de fato tendem a "incorporar" assuntos menos saudáveis e essa naturalização ao invés de torna-los criativos os faz progressivamente atomizados da macro realidade.
A diferença entre pensar todos os dias em psicologia, de se fazê-lo em relação àquilo que os outros estão pensando sobre você ou sobre supostos "eventos paranormais" em seu quarto. Parece que, quanto mais pessoal ou autobiográfica é a sua obsessão, maior será o risco de desenvolver algum tipo parcial a predominante de psicose.
Autismo x esquizofrenia
Interesses específicos apenas entre os autistas??
Psicóticos também tenderiam a apresentar interesses específicos mas de natureza psicológica ou ''autobiográfica'', daí as psicoses ou de suas causas**
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