segunda-feira, 19 de junho de 2017

Nova proposta para o (((brilhantismo))) historicamente repentino de certos alguéns...

Inteligência versus criatividade

Eu já devo ter: comentado e especulado sobre o assombro recente [ou nem tanto] de inteligência, conquista e maquiavelismo [e sim, cabelos brancos para os gentios] dos judeus ''asquenazes''. 

Basicamente, um resumão: durante boa parte de sua história, os judeus de qualquer franquia, ''deram'' pequena proporção de realizações [positivas] nas mais diversas esferas da vida humana: artística/cultural, intelectual/filosófica e científica, se forem comparados com ''europeus'' e ''leste asiáticos''. Então a partir da emancipação social promovida por Napoleão Bonaparte, de minoria corretamente perseguida [invariavelmente falando], mais fechada em si mesma [menos na hora de faturar em cima do ''gentil' bobo] e com poucas realizações intelectuais, [quase] tudo mudou, e de perifericamente importantes, ao menos de uma maneira bem mais explícita [ainda que na Ibéria os sefarditas tenham dado um ''trabalhão'', sem falar de outros pormenores por exemplo a oficialização de ''suas' 'religiões' derivativas entre os eurasiáticos ocidentais] se tornaram protagonistas principais no Ocidente [parece que, para a sua desgraça] ainda que [sempre] queixosos de aparecerem em frente aos holofotes [por que será*].

Ponto errado de discussão*



Discute-se muito sobre a inteligência dos asquenazes, de como que, em pouco tempo se transformaram em ''donos do mundo [ocidente, e por tabela..]'' se antes não eram mais que uma minoria etno-religiosa no coração da Europa e sem muitas criações de própria autoria para chamarem de suas. 

No entanto o que geralmente resulta em maiores realizações intelectuais [criativas] é a criatividade, e não necessariamente [apenas] a inteligência ['elevada'].

Um caso parecido parece ser ''dos'' japoneses que, até pouco tempo não davam grandes contribuições para a humanidade, ao menos em relação à[s] ciência[s], enquanto que em termos culturais o Japão tem de fato uma cultura muito criativa e bela [bem mais do que a cultura judia, diga-se], claro que, em seus pontos mais moralmente corretos ou destituídos de distorções desta natureza [como geralmente as culturas humanas costumam ter].

Em ambos os casos nós temos uma notória descontinuidade histórica em que antes não davam grandes contribuições, especialmente na área das ciências, e agora o oposto tem acontecido [parte ainda passível de maiores considerações]. Fatores ambientais é claro podem nos ajudar a explicar parcialmente esses paradoxos se antes ambos eram fechados à maiores interações, seja com o resto do mundo, como no caso do Japão, seja em relação aos vizinhos gentis, como no caso dos judeus [especialmente os asquenazes]. 

Minha nova proposta é: ambos já tinham inteligências ''superiores'. Só que faltava-lhes: ambiente propício para identificar e ''cuidar'' de sua classe criativa E talvez, uma genética mais favorável na produção de ''gênios criativos''* 

Mesmo fechado em si mesmo e por tanto tempo o Japão bem que poderia ter incentivado trabalhos criativos de maior envergadura.

O caso judeu é um pouco mais interessante porque também poderiam ter aparecido mais ''gênios criativos'' durante este longo hiato de poucas realizações, sem falar naquelas que podem ser consideradas como negativas: ''cristianismo'' e ''islamismo''.

 Não compro a ideia de que a ''perseguição' [invariavelmente justificável] tenha por longo tempo ceifado o talento de muitos judeus especialmente porque: existiam famílias judias ricas [sic, aliás, a maioria, em especial na Europa Ocidental, parece que detinha um bom padrão de vida] de onde poderiam ter aparecido a maioria dos gênios, e a própria existência de alguns nomes ilustres nos mostra que essa explicação parece mais pobre para justificar o porquê deste hiato. 

No caso judeu eu acho que ''o relaxamento da endogamia'' pode ter favorecido a um aumento de traços psicológicos que são essenciais para a criatividade. Será*

Quem sabe o que poderia ter acontecido no Japão para que depois da segunda guerra mundial o gênio criativo começasse a dar as suas caras por ali*

No mais é isso. Os dois povos ''sempre'' foram 'inteligentes' [média coletiva de 'inteligência' acima da média]. O diferencial que faz com que povos passem a produzir realizações.... criativas... é justamente a criatividade + um ambiente propício/aberto. Parece não ser possível que séculos de hiato criativo para os dois povos tenha se dado fundamentalmente por razões ambientais ou circunstanciais. 

Eu já especulei que no caso asquenaze ao invés de um processo natural, pode ter acontecido um processo deliberado de promoção eugênica [+ relaxamento endogâmico]. A ideia de que a endogamia possa ser crítica para a criatividade parece que faz algum sentido, em especial se for uma endogamia generalizada dentro de uma população já que na maioria dos casos ocorre um processo progressivo de homogeneização do comportamento, via seleção e também via expulsão ou ostracismo dos descontentes. Uma personalidade que adere com facilidade ou naturalidade à ceitas extremamente dogmáticas ou inflexíveis ou como no caso de nações com esses atributos, isto é, que é muito conformista, é pouco provável que poderá ser criativa, mesmo porque a criatividade [lógico-divergente ou transcendente] principia-se por uma ''rebelião natural' contra a própria área de especialização, mesmo que tenda a se dar de maneira mais insular do que generalizada. Como eu já comentei o criativo precisa ser crítico, [especializadamente] inconformista e perfeccionista para poder de fato expressar-se como tal. 

Então desenvolvi esta proposta de que o relaxamento endogâmico ao menos entre os asquenazes propiciou, juntamente com outros fatores intrínsecos e extrínsecos, ao aumento de pessoas mais criativas, e como já tinham grande inteligência e certos traços de personalidade....

Padrão endogâmico forte parece homogeneizar o comportamento e também a variação de níveis e tipos de inteligência

No entanto também acho que um excesso de exogamia {mesmo em um cenário de maior média de inteligência} pode ser prejudicial para o florescimento germinativo de indivíduos altamente criativos se esses tendem a apresentar grande amplitude de personalidade, de maneira que, a individualidade que é requerida para a criatividade [lógico-divergente ou transcendente] ''só poderia'' se dar de maneira mais demograficamente saliente em um cenário genético/bio-comportamental com a presença desses contrastes ou diversidade, do que em ambientes homogeneizados, seja para a endogamia ou para a exogamia. E não apenas nesses aspectos genéticos mas também em termos sub-raciais. Possivelmente falando, uma maior fricção entre sub-raças, dentro de uma macro-raça, pode ser um fator adicionante para o aparecimento raro de gênios criativos, se um excesso de decantação sub-racial também pode ter o mesmo efeito homogeneizante que um excesso de purificação endogâmica. 

Claro que esta hipótese, especificamente em relação aos asquenazes, está galgada em um cenário mais espontâneo de florescimento germinativo de sua criatividade + exposição invariavelmente meritocrática de suas realizações e mesmo em relação às muitas destas, podem ser alocadas para a grata categoria de ''criatividade maligna ou negativa'', por exemplo quase todo o ''marxismo cultural'' ou ''gramscismo'', vigente no ocidente atual, juntamente à outras criações macro-maltrapilhas como o ''cristianismo'' e o ''islamismo''. 




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