sexta-feira, 30 de junho de 2017

Não apenas a atenção mas também, evidentemente, a capacidade de ''memorização abstrata''. Já falei sobre isso mas usei um neo-termo obscuro...

... ''instinto verbalizado''... ou ''tamanho do instinto''...

De fato, além de ter atenção às abstrações ou motivação intrínseca para lhe dar atenção, também é importante ter a capacidade de internalizá-las, aliás, um processo que é muito provável de ser intensamente complementar.

Portanto é isso, tem que ter vontade de prestar atenção a um mundo mais impessoal e menos imediato. E tem que ter capacidade para internalizar uma maior porcentagem dessas informações. 

Interessante pensar se aqueles com as menores pontuações em testes cognitivos não tenham ''memórias autobiográficas'' muito mais predominantes sobre as suas ''memórias semânticas'' [não necessariamente mais desenvolvidas, mas em relação à ''memória semântica'']. Se fosse possível quantificar e estimar esses valores... 

E se os mais cognitiva ou abstratamente inteligentes não teriam um predomínio de suas ''memórias semânticas'' sobre as suas ''memórias autobiográficas'' e se não seriam maiores, mais inchadas, que é muito provável, para ambas as especulações, eu diria.

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