terça-feira, 16 de maio de 2017

Pensador passivo (maior predomínio do instinto [psico-] cognitivo) pensador ativo (menor predomínio do instinto)


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Aquilo que já falei muitas vezes mas visto por outro ângulo [ou não]...

Como eu já falei o ser humano é provido pelo instinto mais expansível/grande e complexo da natureza terrestre. Nascemos com parte de nossos instintos ou intrinsicabilidades e ao longo de nossas vidas vamos expandindo especialmente as [suas] partes que apresentam maior potencial, ''preenchendo-as'. O fato de determos os "maiores' instintos (com potencial de expansão) necessariamente não significa que sejamos totalmente "dominados por eles", pelo contrário, pois os temos em proporções mais baixas de dominância comportamental do que em relação aos outros seres vivos. Tal como no caso do testosterona total e ativo. O "instinto total" humano é grande mas o "instinto ativo" é menor do que o primeiro, dando margem para um maior aprendizado ou preenchimento de todas as bases ou áreas instintivas especialmente as que apresentam maior potencial expansivo.


No reino não humano de seres vivos quanto maior é a dominância do instinto ativo sobre o instinto total, maior é a dominância do instinto sobre o comportamento dando pouca margem ao aprendizado [de ''novas' 'tarefas'].


O pensador passivo: que ou aquele que, ao invés de ser intelectualmente curioso e desbravar o mundo por si mesmo, tende a ''esperar'' que o conhecimento ''vá/venha até ele''. O pensador passivo parece ser mais instintivo, no sentido de ser menos auto-consciente, de duvidar menos do próprio instinto, daquilo que faz e que internaliza, isto é, denotando maior teimosia. 

O pensador ativo: que ou aquele que, ao invés de esperar que ''o conhecimento vá até ele'' ['conhecimento''], o persegue, isto é, que é mais intelectualmente curioso. Presume-se que, quem é mais ativo no hábito de pensar, também será mais propenso a questionar as próprias decisões, que se dão com base no instinto [primário ou herdado, ou acumulado/expandido], denotando maior plasticidade intelectual e portanto menor predomínio ou dominância do instinto sobre o comportamento. 

Claro que, a maioria das pessoas acabarão caindo mais para o tipo ''pensador intermediário'', entre o pensador ativo e o pensador passivo. 

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