sábado, 18 de março de 2017

Parasitas não atacam qualquer um, apenas os mais enfraquecidos... A civilização ocidental, surpreendentemente, é um caso de enfraquecimento ou de vulnerabilidade...

Porque tem se arrastado em devassidão megalomaníaca e acúmulo de problemas ao invés de confronta-los. 

O problema cristão: A infecção primária e basal da mente ocidental, o cristianismo, tem corrompido e engessado a capacidade, a vontade e evidentemente a possibilidade do "homem branco" de, pensar por si mesmo, e se possível alcançar a sabedoria, tornando-se dono de si e plenamente consciente de seus atos. Além de manter as desigualdades sociais ao ponto de já ter chegado a reforça-las, o cristianismo também tem desviado o homem branco ocidental do caminho da razão que inevitavelmente o faria prosseguir pelo caminho eugênico mas também ético e ponderado. Como resultado ao invés de selecionar por pensadores de estirpe intelectual ''superior'', o cristianismo [mas não apenas 'ele'] o tem forçado a selecionar desleixadamente pelos melhores escravos servis ao sistema que criou, ao invés de homens e mulheres completos, em sabedoria. 


Se tem selecionado por ''trabalhadores'' e não por ''observadores'' ou pensadores, então o porquê dessa surpresa ao ver o ''homem branco'' patinando em suas capacidades analíticas gerais** (que inclui especial ou centralmente a moralidade)

A hipocrisia moral cristã evidentemente que tem atrasado, lesado e congelado a evolução analítico-crítica da mente ocidental, que se daria com base na seleção, novamente, dos mais perspicazes. 

O problema cristão é tão subjacente à mente ocidental que mesmo muitos daqueles que dizem odiar o cristianismo (''ateus'') terminam por abraça-lo só que com outro nome, seguindo, suportando e/ou lutando por sua moralidade metafísica e pretensamente pura de bondade que desafia as leis da física e da psicologia evolutiva / ou bom senso.


O problema cristão também se coloca à frente de uma importante fração de ''brancos nacionalistas'' os fazendo declinar com frequência na hora de criticar e se possível lutar contra este espectro de psicose que foi importada da ''terra santa''.

Se o cristianismo fosse realmente tão bom para a ''raça branca'' (que eu tenho preferido chamar de ''roça bronca'') então já teria solucionado muitos dos problemas, e de maneira racional, que tem teimado em se arrastar dentro das áreas de vivência desta macro-população.

O problema judeu: Supostamente o cristianismo tem "defendido" e "combatido" o judaísmo e/ou a influência perniciosa "dos' judeus sobre aqueles que não pertencem ao seu grupo. Só que não porque se tivesse mesmo buscado sanar este problema, de se resolve-lo, então não o teria tolerado por tantos anos, mesmo ao ponto de tomar-lhe vantagens ''nada cristãs'' e sem falar na pobreza de resposta por parte dos cristãos na hora de analisar, criticar e julgar as atitudes desse povo sempre problemático. Os ocidentais brancos jamais conseguiram resolver o problema judeu provavelmente por já se encontrarem infestados pela infecção primária do cristianismo que pasmem apresenta todo um caráter judeu indiscutível, começando com a suposta história de Jesus, o super herói semita das massas europeias.

Aproveitando-se das muitas fraquezas morais (essenciais), psico-cognitivas e estruturais {de suas estruturas sociais) 'dos" europeus gentios, "os' (??) judeus tem trabalhado incansavelmente na exploração das mesmas, seja em relação à sua hipocrisia moral, ou à mentalidade servil e competitiva/atomizada, sempre dividindo para conquistar, seja em relação ao resultado ou efeito desta natureza intra-competitiva, como por exemplo, a incapacidade gentia de cooperar entre os seus por longo tempo sem resultar em conflitos e guerras constantes.


É fácil dividir pra conquistar quando as partes já se encontram soltas ou atomizadas entre si...

A melhor pedida não apenas para os judeus, seria a domesticação. Ou matamos os lobos antes que nos matem, especialmente se estivermos dividindo o mesmo território ou os transformamos em cachorros. Os ocidentais não mataram todos os judeus (que seria uma macro-atitude indevida) mas também não os ''domesticou'. O resultado de se repartir o território com lobos não poderia ser outro.


Crie corvos e eles te comerão os olhos... 

O problema negro: A mania ocidental [mas que não é apenas ocidental) de nunca resolver os seus problemas de frente, direta porém sabiamente, os fez acumula-los imensamente e agora nos deparamos com os resultados de sua frouxidão moral [e mesmo ao ponto da imoralidade) e falta de tino racional. Tal como no caso judeu, a domesticação seletiva (e mesmo ao ponto da eugenia controlada) e subsequente criação de um vínculo cultural simpático/cooperativo entre brancos e negros, bem que poderia ter resolvido este problema. Mas... 


Graças à infecção inicial, a ignorância-mor, mais omnisciente, que tem sequestrado gerações e gerações de ocidentais, os mesmos tem patinado na capacidade mais importante que o ser humano pode ter, a capacidade analítico-moral. 

Uma hora o castelo de cartas vai desmoronar, pode esperar, e é o que está acontecendo... 

Por causa da:

- escravidão, ganância e capitalismo [e recentemente com o aparecimento de outro monstro apenas para infectar a débil mente ocidental: o socialismo] === psicopatia;

- cristianismo === psicose culturalizada...

... ''o homem branco'' não apenas tem causado problemas nos quatro cantos do planeta [um eufemismo], com o seu senso de superioridade infinita, a sua impulsividade e total falta de jeito E de racionalidade no trato com os outros grupos, mas também ''a si mesmo'', isto é, as suas elites psicopáticas tem causado grande avaria às 'suas' populações ''metropolitanas'', isto é, das metrópoles (e não apenas de 'suas' colônias), resultando na patética derrota quase total dos mesmos, até agora, e evidente incapacidade de pensar de maneira completa, principiando ou buscando pela sabedoria. 

 Se virem algum ''branco ocidental'' sábio me avisem para que eu possa conservar, porque se consistirá em uma espécie rara.

O problema cigano: Agora [e sempre), o branquelo centro-europeu reclama da população crescente de ciganos Roma em seus territórios. Então por que diabos não tentaram resolver este problema antes?? Empurraram com a barriga e agora o problema já está em estado de metástase. 


Problemas não-solucionados usualmente tendem a crescer com o passar do tempo.

O problema ''homossexual'': Graças à infecção semita inicial os ocidentais tem tratado as minorias de várias naturezas da pior maneira possível. Deixar pra resolver depois um problema costuma ter como resultado o seu acúmulo e porque não o seu fortalecimento*! Ignorância, desrespeito e estupidez tem se consistido nas principais forças  nas interações sociais entre os ocidentais (e claro, não apenas com eles).

O problema social: Uma sociedade enfatizada nas diferenças de classe social ao invés de se fazer nas qualidades psico-cognitivas e morais


O problema do gênero: A condição de domésticas procriadoras, das mulheres, até bem pouco tempo, no ocidente, apenas nos mostra o quão moralmente E sabiamente/racionalmente indefensável tem sido a cultura ocidental. 

O fardo do ''homem branco'' é o de ''sempre'' ser o pioneiro, por que não no aspecto moral* O mais importante de todos, afinal, lidamos com questões morais a todo momento em nossos cotidianos. É como medir a qualidade do ar que respiramos.

O problema ameríndio: Muito parecido com os problemas negro, judeu e cigano. Se tivessem conhecimento, de fato, e sabedoria, de fato, como aliados, ''os'' ocidentais não teriam cometido o festival de crimes desde que começaram a explorar outras terras além ''das suas''. Por ''direito'' até poderia ter ''tomado' terras alheias, mas sem  qualquer necessidade de impor aos dominados, escravidão, desprezo, enfim, total falta de tato. 

O problema branco: Por fim o problema mais importante, e essencial de todos, que não é uma roupa como a cultura, porque se consiste na pele, no corpo nu, como a essência intrínseca, como o próprio ser, e suas disposições desnudas de qualquer culturalização. Se não fosse pelos defeitos que são muitos e que estão bem distribuídos por ''curvas de sino'', o ''homem branco'' não teria cometido tanta besteira a partir do momento em que teve a faca e o queijo na mão, o mundo aos seus pés. 

Sem sabedoria, regredimos ao estado de subconsciência que caracteriza as outras formas de vida, com tudo o que tem direito, desde as psicoses de um pensamento mágico oficializado até ao embotamento moral de atitudes tolas e totalmente reprováveis, que usualmente são retroalimentadas por essas siamesas infernais: estupidez [e psicopatia ] e ignorância.

Os parasitas na natureza não pegam qualquer hospedeiro, mas especialmente aqueles que já apresentam vulnerabilidades, e não, não é porque ''o branco'' padece de ''altruísmo patológico'', mas é porque este tende a ser tão ou mais moralmente estúpido, SÓ QUE, com uma classe criativa e de governantes fora de série, que o tem levado a abraçar o seu próprio desastre, bem como também de ''partilhá-lo'' em outras costas.

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