sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

"Altruísmo patológico": Uma prova potencialmente irrefutável quanto a ignomínia de se santificar "os' norte europeus por sua própria estupidez


Resultado de imagem para blue eyes

Fonte: https://cdn.davidwolfe.com/wp-content/uploads/2016/02/shutterstock_250827028-e1454721731235.jpg

Devem ser os olhos azuis...

98% dos fetos que dão positivo para a síndrome de Down no belo e encantado reino da Dinamarca estão sendo sumariamente abortados. Sim, deve ser o "altruísmo patológico", esses "nórdicos" são tão bonzinhos que estão abortando em massa pobres princípios de vida que nasceram de fato mais especiais que esta abominação chamada "humanidade normal". Os ingênuos norte europeus também estão toscamente convidando Cabul e vizinhança para passarem uma temporada de um século em suas cidades perfeitamente sem graça, que a arquitetura italiana e francesa não nos deixem mentir. 

Minha regra de ouro é

Especialmente no que diz respeito à moralidade objetiva, existe a necessidade primordial de coerência integral entre pensamentos e comportamentos para que se possa construir uma teia honestamente homogênea de princípios sólidos. Este é um exemplo de corrosão escandalosa desta integridade.

Aqui temos dois tipos de atitudes que simplesmente não fazem sentido, que são dissimilares, diga-se, muito antônimas pois se eu sou bom, a priore, eu não vou abortar o meu filho ou a minha filha porque vai nascer com síndrome de Down, e junte-se a este simples ato de empatia primordial, o conhecimento basal e objetivo sobre o assunto, por exemplo, que a síndrome de Down não é necessariamente uma doença e ainda o reforçaremos com uma boa dose de inteligência para assegurar a boa ação do dia ou seria melhor, ação proporcionalmente coesa. 


Se eu sou bom ainda que menos instintivamente alerta eu vou ser receptivo a refugiados de guerra, porque afinal de contas, em uma situação vulnerável, eu também gostaria de ser ajudado por outras pessoas, de receber a ajuda de mãos ''amigas'. Só que esta homogeneidade hiper lógica de ações não parece estar acontecendo na Escandinávia [e não apenas por lá] a partir do momento em que temos eugenia descarada e do pior tipo possível, como no caso do aborto em massa de fetos com síndrome de Down + boas intenções estéreis de uma análise moral profunda e do tipo que dá passaporte direto ao inferno, quando bondade e estupidez se confraternizam e causam a multiplicação de problemas.

Se eu fosse depender dos meus amiguxinhos hbd's, alt right e/ou red-pilhados, eu provavelmente teria até este momento, internalizado que os chorosos olhos azuis nórdicos eram nada mais nada menos que bons demais a ponto de serem patologicamente altruístas. Por que?? 


Porque são tolos o suficiente para crerem (uma proporção alta deles pelo que parece) que: não existem raças humanas, que os comportamentos humanos são infinitamente maleáveis, e que portanto todo mundo pode ir viver em seus países frios com casas de madeira. No entanto se temos 98% de casais dinamarqueses e quem sabe, suecos, noruegueses, islandeses e dos nórdicos apenas por posição geográfica, os finlandeses, abortando os seus fetos quando dão positivo pra síndrome de Down, então por agora a teoria do altruísmo patológico como uma naturalidade generalizada e altamente herdável de comportamento entre os norte europeus, como se fossem todos ou a grande maioria de santinhos ingênuos ,que são bons demais pros seus próprios juízos, não está colando mais. 

Existem muitas maneiras de se "mensurar" a qualidade do comportamento e mais especificamente a bondade. Eis alguns parâmetros:

- É tão bom que abdica do consumo de "carne" em prol do bem estar dos animais não humanos que foram domesticados e que tem sido usados para fins macabramente culinários [ à moda humana ];

A maioria dos nórdicos se tornaram veganos ou vegetarianos??

As estatísticas nos dizem que não.

- É tão bom que não se importa que o seu país se abra pra imigração alógena?!

Neste caso temos uma infame mescla de inteligência comportamental com uma falta de detalhes e/ou de conhecimentos em especial quando se refere à imagem maior deste assunto para muitos que é inalcançavelmente complexo ou obtuso. Ainda que estupido, também revela graus de generosidade. Neste caso a maioria ou uma importante fração dos nórdicos atualmente são favoráveis em relação a esse escândalo. Supostamente é sinal de bondade mas também pode ser sinal de outras coisas, por exemplo, sinalização hipócrita de virtude ou de nobreza de comportamento, ingenuidade, estupidez e conformidade. Eu acho que neste e em outros casos nós vamos ter uma mistura desses elementos, um pouquinho de cada, para mais ou para menos, dependendo de cada indivíduo e sub-grupo a que pertence. Pela lógica generalista de bondade patológica os nórdicos deveriam, em média desproporcional, serem tão, mas tão bondosos, que jamais pensariam em abortar os seus futuros filhos, recém formados, apenas porque nascerão com a síndrome de Down. Só que...

Só que para cada 10 casais dinamarqueses que descobrem que os seus futuros filhos nascerão com Down caso a gravidez não seja interrompida, 9 preferem ou são [ parece que, facilmente] convencidos a abortarem, e o fazem.

Deve ser a famosa e desgostosa "bondade" esquerdista, em que aborto por qualquer razão é permitido mas o mesmo rigor em relação a criminosos em especial os mais perigosos é completamente atenuado. Com esta "base" como que poderia dar certo??

No mais há se pontuar alguns fatores importantes. Primeiro. 


Qual é o percentual de casais dinamarqueses ou de qualquer outra nacionalidade, de preferência escandinava, que tem mais chances de ter uma criança com síndrome de Down? 

Com certeza que não é a maioria deles. Será que aqueles que estão mais propensos a ter filhos com síndrome de Down tendem a ter o coração mais duro do que aqueles que são menos propensos??

 Será que aqueles que mais advogam contra esta eugenia analfabeta de mercado são menos propensos a digamos "correrem este risco" de ter um filho com Down??

 Claro que a maioria dos ativistas em favor da conscientização e respeito pelos portadores tendem a ser pais ou parentes de pessoas 'com" Down. 

Será que a maioria dos casais dinamarqueses e não apenas a minoria daqueles que estão mais propensos, também abortariam em massa se descobrissem "a tempo" que o seu bebê tem Down?? 

Talvez esta seja a pergunta mais importante.

 Partindo do pressuposto que via de regra progressista é de "bom tom" e ... "humanista" ser favorável ao aborto, por qualquer razão, então eu realmente não duvido que os "patologicamente altruístas" escandinavos, possivelmente em média desproporcional, fossem em massa, favoráveis a este tipo de vilania cruel. Quão confiável é a ala "alt right" para nos manter factualmente informados? Será que estamos sendo dragados por seus interesses genéticos [ethnic genetic interests] ao purificarem os seus primos ''mais puros' como ''altruístas patológicos''?

Nenhum comentário:

Postar um comentário