sábado, 1 de outubro de 2016

O papel do espectro de personalidade anti-social para a excepcionalidade melodramática dos judeus

Segundo as teorias genético-cêntricas/evolução-cêntricas, semiticamente corretas, em voga sobre a excepcionalidade melodramática e/ou histriônica dos judeus, especialmente dos judeus europeus ou asquenazes, ''perseguições irracionais por parte das massas europeias acéfalas (em partes isso é verdade, das massas europeias tenderem a ser acéfalas, ;)) aumentaram a inteligência dos judeus, porque apenas os mais espertos que poderiam sobreviver a ambientes tão hostis''. Minha teoria é um pouco diferente. A própria estratégia evolutiva/cultura judaica impulsionou a inteligência dos judeus além da 'perseguição', racionalmente justificável ou não. Claro, existem muitos pontos sem nó nesta história. Um deles é o fosso que existe entre o presente dia em que os judeus basicamente dominam o mundo, via ocidente, com enormes realizações das mais diversas naturezas, e um longo hiato histórico anterior de, pelo que parece, mediocridade neste mesmo quesito, isto é, de realizações de grande impacto (descontando as mentirinhas que a tribo adora contar, a raça-troll por excelência, da humanidade).

Desde que:

- os judeus começaram a se tornar mais seculares, e portanto a se casarem fora da tribo, que começaram a dar sinais de ''brilhantismo'' e nomeadamente, desde a emancipação dada por Napoleão Bonaparte, se não estiver completamente errado, e acredite, é muito comum de estar.

Talvez, alguns ''sábios de sião'' que nasceram entre os séculos XVIII e XIX começaram a arquitetar o triunfo evolutivo ''da tribo'', isto é, que os judeus foram se tornando ainda mais inteligentes, ou seria melhor, espertos, por causa de ''eugenia artificialmente imposta'' por uma junta destes ''sábios de sião'', remodelando as diretrizes da tribo, de maneira consciente. Esta pode ser uma boa teoria, ainda que, como geralmente sabem, eu não tenha qualquer prova ou mínima evidência do que estou escrevendo pois apenas sigo os padrões, e não faz muito sentido este progressivo porém abrupto aumento da influência bem como também das realizações judaicas, se antes isso não acontecia, ao menos, não da maneira explícita e gigante, ainda que ''eles'' façam grande esforço para encobrir a magnitude de seu poder coletivo.

Tudo é um espectro e os espectros de diferentes fontes ou epicentros geralmente se encontram produzindo novas combinações. Psicopatas típicos podem ser muito inteligentes, ou seria melhor, espertos, mas podem ser tão insaciáveis que não conseguem lidar por muito tempo com estratagemas de tão longo prazo como parece ser a estratégia macro-política judaica para o domínio mundial, principiando pelo pálido porém poli-colorido ocidente, festivo, decadente e extra-beligerante. 

O espectro da personalidade anti-social se relaciona diretamente com ''maior dominância psicológica'' e encontra-se densamente presente nas camadas sociais mais altas de quase todas as sociedades humanas. Portanto uma população que se projeta para o macro-domínio social, buscará deslocar o seu ''epicentro psicológico'' via seleção enfatizada para bem próximo do espectro de personalidade anti-social pois assim terá uma maior proporção de pessoas com as características psico-cognitivas desejadas e necessárias para esta proposta. 

E em sociedades cada vez mais socialmente complexas, a inteligência, e destituída de racionalidade, porém recheada por lógica bruta ou frieza calculista, tende a ser muito mais exigida em especial nos círculos de poder. 

A maioria dos seres humanos são de camufladores sociais ou conformistas, isto é, buscam acertar os seus ponteiros na hora certa do dia, e com isso sumirem na multidão e/ou se tornarem superficialmente indistinguíveis. A ''união faz a força''. 

Os judeus, não sei quantos seriam, 
a grande maioria deles* 
uma fração majoritariamente significativa* 
uma fração desproporcional porém que não chegar a ser majoritária* 
uma minoria significativa*

, seriam então de ''camufladores DOS camufladores'', isto é, apesar de se fundirem superficialmente à conformidade paroquial do momento, apresentam os seus próprios interesses, que pelo que parece, costumam ser fortemente coletivos e discrepantes em relação aos interesses, confusos e subconscientes das populações que os hospedam.

Portanto para obter o domínio de uma sociedade, e se esta sociedade humana for típica em que força bruta ou esperteza costumam ser os principais carros-chefe para ascender socialmente, então será necessário apresentar alguns atributos psico-cognitivos potencialmente psicopáticos ou ao menos que estejam próximos do espectro da(s) personalidade(s) anti-social(is).


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