segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Muito instintivo/automático, muito manual/manipulável/domesticável

Partindo da minha metáfora do piloto automático/manual para explicar instinto/domesticação/razão eu concluí que os ''direitistas'', de acordo com o espectro ideológico/político/comportamental, tendem a ser mais instintivos ou automáticos, isto é, já tendem a nascer ''mais prontos'' e ''cientes de si mesmos'' do que os seus opostos, os ''esquerdistas'' (ou talvez, os ''esquerdistas típicos'' também sejam instintivos mas menos naturalisticamente lógicos que os seus ''algozes'').

O direitista médio é domável. O esquerdista médio é domesticável. 

Isso significa que o direitista pode adaptar (subconscientemente) o seu maior ímpeto instintivo, mas mantendo a sua natureza que tende a ser mais fria e naturalisticamente correta. Ele pode e tende a ser usualmente domável.

 O esquerdista por outro lado pode e tende a ser domesticável, por exibir menor ímpeto instintivo (ou, novamente como eu vou falar em outro texto... menor ímpeto instintivo... ainda assim mais ilogicamente instintivo)

Os ''esquerdistas'', por causa de uma maior capacidade VERBAL, em média, são mais capazes do que os ''típicos direitistas'' (impregnados de instinto) de aprender ''novas' regras/novos ''conhecimentos'.

docilidade social/verbal/manual...

Os ''direitistas'' mais hormonalmente/sexualmente 'típicos' são mais instintivos e isso pode ser evidenciado por uma maior capacidade NÃO-VERBAL, em termos sociais e gerais, isto é, de sobrevivência ou ''inteligência existencialmente naturalista''.

instinto/não-verbal/instintivo...

O entendimento não-verbal e o 'verbal' parece marcar o espectro entre automático/instinto/intuição e manual/domesticação/proxy para racionalidade.

A racionalidade, novamente, seria uma combinação entre a domesticação e o instinto bem como também uma concomitante e constante interação progressivamente qualitativa entre os dois modos, automático e manual. 



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