terça-feira, 5 de abril de 2016

Psicologia da esquerda: Ideologia Psicologia da direita (psicometria): Trabalho



"pessoas" e "coisas", 😏 

Os Homens são mais propensos a pensar em "coisas" enquanto que as mulheres são mais propensas a pensar nas "pessoas ou em seres vivos". Esta máxima se consiste em um macro-superficial resumo da mentalidade humana de acordo com a sua distribuição tipicamente espectral entre os gêneros. Os homens tendem a ser mais lógicos, objetivos, pragmáticos e direcionados para o melhor entendimento das ''coisas'' e até mesmo no uso deste entendimento como abordagem principal, isto é, o principal preconceito cognitivo (abordagem aguda ou instintiva mesmo em um estado de relaxamento ou normalidade mental) tipicamente masculino. Os homens pensam mais nas causas e efeitos especialmente das inter- relações dos fenômenos impessoais e justamente por causa desta tendência para uma implacável, quantitativa e pragmática mentalidade que tendem a ser menos empáticos e portanto cuidadosos.

Por outro lado as mulheres tendem a complementar dualisticamente esta dinâmica com características que destoam em direção ou prioridade perceptiva em relação àquelas que tendem a determinar o espectro da mentalidade/comportamento masculino como a subjetividade, que se consiste em uma técnica de persuasão empática pois o homem em média, qualifica especialmente através de um viés quantitativo produzindo uma escala assimétrica de valores


A mulher por sua vez tende a desconstruir esta escala assimétrica buscando por pontos de equilíbrio ou de similaridades, buscando portanto por uma simetria de valores diversos, com as suas respectivas qualidades e defeitos mas enfatizando largamente as primeiras. 

A mentalidade masculina está direcionada para a impessoalidade das diferenças enquanto que a feminina esta direcionada para a pessoalidade das semelhanças, pontos de partida para o estabelecimento de cooperação e de cuidado interpessoal. 
O instinto materno assim como a própria natureza biológica feminina que é muito mais equilibrada em termos de intensidade e tende a ser menos acumulativa ou revolucionária/radical são prováveis candidatos para explicarem parcial-a-predominantemente a mentalidade do sexo "frágil'. 


A mulher é menos objetiva e este fator nos ajudar a entender o porquê de serem menos enfáticas em relação ao utilitarismo bem como pela competição explícita. A mulher tende a ser mais tolerante com ambiguidades e contradições OU as percebe com menor intensidade e integridade perceptual,  o que em partes explica o porquê de serem paradoxalmente mais empáticas mas também menos honestas e principalmente, menos sinceras. 


A sinceridade se consiste na descrição impessoal ou pragmática das diferenças de valor e quantidade que perfazem a realidade percebida incluindo aí os seres vivos, dotando-lhes de valores potencialmente assimétricos, por exemplo, ao vermos duas montanhas, uma maior e mais bela que a outra. A maioria dos mais sinceros tendem a ser de homens tal como foi personificado pelo personagem Stanley Kowalski, do clássico da literatura americana, do teatro e do cinema, Um bonde chamado desejo, assim como também a versão ''nerd'' Sheldon Cooper. E tendo como o seu oposto feminino a frágil, sofisticada porém altamente subjetiva Blanche duBois

A ideologia é uma sofisticação da ignorância, das crenças ou parcialidades errático-perceptivas que foram tomadas enquanto verdades absolutas ou completudes perceptivas. E seu apelo se faz mais intenso para as mulheres e especialmente as que são dotadas de maiores capacidades intelecto-cognitivas. A religião/cultura/ideologia tem funções administrativas mas também enquanto organizadora e promotora de cooperação dentro dos ciclos sociais, onde a mulher domina. 

A psicologia feminina aparece como a transposição do jeito de pensar de uma mãe, esposa ou amiga confidente em relação a um ramo do pensamento humano que 'deveria'/poderia ser exclusivo das ciências e humanas, a débil tentativa de conjugar a precisão da ciência com as percepções diversas do homem em relação a sua realidade. 

Desta maneira todos aqueles que se utilizam para impor a mentalidade matriarcal, que está sendo ideologicamente representada pelo esquerdismo moderno, estarão mancomunados com a imposição via hierarquia técnico-meritocrática da mente feminina sob as relações interpessoais ou sociais e com desdobramentos bastante graves se para o coração de uma mãe sempre cabe mais um, indiscriminadamente falando


A empatia e as habilidades sociais da mulher, a priore funcionariam perfeitamente se fossem empregadas em suas respectivas perspectivas específicas com potencial de melhor funcionamento ou funcionalidade.  No entanto elas estão sendo generalizadamente extrapoladas para campos em que a mixagem de mentalidades 
( proxy para sabedoria) é a possibilidade mais obviamente correta de abordagem. 

A psicologia masculina por sua vez pode ser observada dentro do campo da psicometria em que a precisão numérica da matemática se alia com as categorizações semânticas que estruturam a mentalidade geral da psicologia, apregoando-lhe um valor bem mais quantitativo do que qualitativo.


Objetividade e subjetividade são importantes para a psicologia a partir do momento em que estamos analisando a espécie mais mentalmente complexa de todas, deste planeta. 

No entanto como eu tenho alertado aqui a psicologia moderna ao contrário de servir a si mesma de maneira que possa fazê-lo corretamente em relação aos demais, serve às macro-estruturas sociais totalitárias e estupidamente assimétricas, produzindo grandes distorções perceptivas, seja pelo braço masculino utilitário, do trabalho, seja pelo braço feminino, subjetivo e emocionalmente dominador. 

A psicometria conservadora/direitista e a psicologia (hiper)positiva socialmente liberal/ideóloga/esquerdista.


 Como se Stanley e Blanche estivessem no controle destes dois ramos extremos da psicologia. 


Controle social ou conformidade: A persuasão da mãe




A mentalidade materna que personifica a psicologia ideologicamente hiper-positiva e permissiva tem como pontos fortes justamente as qualidades perceptivas da mulher (e de mentes mais mentalistas) que tendem a serem filtradas com base na conjugação simpatia/empatia, evitando uma análise mais fria, pragmática e potencialmente problemática do homem. No entanto, tal como uma receita delicada que precisa da harmonia dos seus elementos, o mesmo deveria acontecer para o encaixe deste atributo feminino dentro da psicologia o que não acontece pois extrapola para as áreas em que como foi dito acima deveria haver pontos de mescla racional entre os dois tipos de pensamentos ou constâncias perceptivas. 

Por meio da persuasão ou manipulação, a ideologia de esquerda, Gramsciana ou nova esquerda cultural, se apropriou primeiramente de partes politicamente convenientes ou úteis da moralidade universal, racional ou objetiva para lhe melhor servir quanto a sua finalidade de desestabilização inicial e  hegemonia subsequente. Depois se apropriou das ciências psicológicas logo em seus primeiros passos de "maturidade científica" para usa-la também obviamente como uma base para o ataque crítico ou critica cultural, desarme e controle total como continua a fazer em sua implacável empreitada nociva e com claras reverberações negativas. 

A partir de uma permissividade literal quanto a máxima materna "para o coração de mãe sempre cabe mais um", a psicologia de viés feminino precisou condenar ou sacrificar àquele que sempre se destacou por sua natureza espalhafatosamente desesperadora, brilhante e estupida, o homem branco, para que a partir disso começasse a construir uma percepção de igualdade na diversidade, claro que todas essas construções exibem origens em comum e que na verdade se relacionam especialmente com estratégias políticas


Tal como parece ser o costume do cuidado materno muitas mães tratam os seus filhos menos problemáticos de maneira paradoxalmente  pior do que àqueles que lhes dão mais trabalho. 

O papel da mãe é mais intenso e necessário quando o filho é problemático porém potencialmente receptivo, enquanto que quanto maior for a independência emocional do mesmo menos necessário será o papel materno. 

No entanto o braço feminino da psicologia tem como principal função o controle social ou conformidade e a mídia aparece como parte ou extensão dele. 

O caráter perceptivamente empático ou qualitativamente subjetivo da mentalidade feminina usa o "amor de mãe" como técnica de persuasão e especificamente em relação ao espetáculo de estupidez que o mundo ocidental pode ser encontrado.


A imposição do valor intrinsecamente cego ou vago do trabalho: A "sabedoria" e "direcionamento laboral" paternos 



A psicologia (acadêmica) masculina emula com grande similaridade a mentalidade do homem. Os testes cognitivos aparecem idealmente com a manifestação mais objetiva, binária e utilitária da mente humana masculina em sua análise quanto ao intelecto humano. É impessoal, porque ao invés de analisar os seres, busca fazê-lo com base em julgamentos indiretos como por exemplo por suas habilidades cognitivas. É objetivo e lógico/pragmaticamente coerente, porque estipula metas de acertos e erros em suas empreitadas e lida com ''controvérsias políticas'' de maneira ''fria' como por exemplo, as diferenças raciais em capacidades intelecto-cognitivas.


Como a um pai típico que nutre muitas expectativas por seus filhos, e que também será mais rigoroso, a psicometria, a versão ''masculina' da psicologia, é onde que os valores do homem neurotípico predominará substancialmente dentro deste ramo. A substituição de uma completa análise psicológica e intelecto-cognitiva das pessoas/seres por uma análise puramente matemática e que estabelece valores assimétricos e potencialmente arbitrários, como tende a acontecer com o binarismo. O binarismo é complementar ao pensamento estrategicamente lógico, que ao invés de aceitar a complexidade, a reduz a um caminho muito mais estreito e obviamente lógico/pragmaticamente correto, como no caso dos testes cognitivos. Claro que existem casos e casos e no caso da inteligência, a partir das múltiplas perspectivas ou basicamente abstrações em promíscua relação com o concreto da literalidade, se consistirá em um fenômeno complexo ainda que entendível.

O braço masculino da psicologia tem nos forçado a aceitar que os parâmetros laborais são basicamente os mesmos que os parâmetros intelecto-cognitivos, isto é, a inteligência

O braço feminino da psicologia lida com a ideologia, trabalhando lado a lado com a mídia e com a educação, substitutas das igrejas. Isto é, o comportamento é o alvo principal da psicologia acadêmica feminina/ideológica.

Inteligência = trabalho eficiente
Comportamento = atitudes ideologicamente exemplares

Eu não preciso dizer que a sabedoria foi completamente desprezada pelos dois tipos de psicologia....



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