quarta-feira, 27 de abril de 2016
A mulher, em média, deseja o homem completo...
...romântico e intelectual (ômega), provedor (beta) e sexualmente dominador (alfa) ...
... mas será (muitas vezes) enganada pelo homem alfa, mais astuto e sem maiores freios morais de qualquer natureza, subjetiva (beta) ou objetiva (omega).
E a diferença entre direitos reprodutivos e sexuais..
Você pode fazer o que quiser com o seu corpo no âmbito sexual, mas não pode ter filhos com quem você quiser....
A responsabilidade é muito maior neste segundo caso, então seria mais do que necessário que alguma entidade estatal supra-sábia ( sábia, de facto) pudesse lidar com este diferencial crescente e lógico de precisão cirúrgica para o manejamento comportamental humano, já partindo de uma diferenciação mais significativa entre a qualidade bio-evolutiva da espécie versus a qualidade de vida do indivíduo.
Estamos lidando com a dicotomia coletivo e indivíduo e seria de muito bom tom não sacrificar nenhum dos dois. O coletivo é de extrema importância para o indivíduo e o coletivo nada mais é do que a aglomeração dos indivíduos.
Alguns seres humanos são mais coletivistas, isto é, mais calmos, amalgamados e conformados. Outros serão mais individualistas, agitados, mais excitados com a vida, mais vívidos ou mal criados. Em média, é claro.
De fato, o ato de procriar não é o mesmo que o ato de fazer sexo, e especialmente no caso da espécie humana, de maneira que deveria priorizar a procriação, cedo na vida, para que depois se pudesse deixar o ser-indivíduo livre, porém responsável, para fazer as suas escolhas pessoais de foro íntimo que delinearão a sua vida a longo prazo.
O indivíduo deve servir ao coletivo de maneira que a recíproca se faça sempre verdadeira.
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