sábado, 26 de março de 2016
Sabedoria (também ou sempre) para falar sobre a inteligência autista
A maioria dos autistas parecem ser em média muito ingênuos para produzir uma constância de julgamentos holisticamente corretos ou sábios e rápidos, especialmente em relação à situações, eventos ou dinâmicas em que componentes emocionais e instintivos estão presentes, atuantes e importantes.
''Os autistas são mais racionais''
''Os autistas são menos intuitivos, mas elaboram melhor os seus pensamentos''
''Eles'' até podem ser mais racionais, mas estamos falando de comparações inter-grupos e como eu tenho alertado de maneira esporádica, quase todos os grupos humanos será menos intelectualmente inteligentes do que indivíduos de igual singularidade.
Muitas pessoas e mesmo muitas que estão ''dentro'' do espectro do autismo, podem começar a acreditar literalmente numa espécie de infalibilidade perceptual e/ou racional autista enquanto que na verdade, pelo que tenho notado, tal afirmativa não se consiste na pura realidade dos fatos.
Muitos autistas parecem ser como a maioria dos esquerdistas pois parece faltar-lhes uma maior e melhor ênfase em ideações estratégicas, de longo prazo e/ou macro-sistêmicas. Eu não duvido que um monte de autistas possam ser de potenciais sábios, mas um outro monte deles não será e até pelo contrário pois terminarão (como muitos parecem estar fazendo) abraçando ideologias geno e biocidas sem ao menos estudar mais fundo, isto é, sem o tal pensamento mais demorado e elaborado que foi proposto no segundo link deste texto.
A intuição quando bem usada se torna a principal responsável pela criatividade ao nível de gênio em relação a qualquer departamento de escrutínio intelectual.
Deliberar muito e chegar à conclusões equivocadas tem o resultado parecido de quem pensa rápido, de maneira intuitiva, e também faz julgamentos espectralmente errados, isto é, que está dentro de um espectro ou probabilidade randomicamente combinatória de equívocos, seja em sua raiz, no corpo ou nas ramificações das árvores de pensamento que metaforicamente expressam o raciocínio.
''Os autistas são mais...''
ou ''os mais inteligentes...'' ou ''os mais criativos...''
Sábios são sempre mais racionais mesmo a nível individual da mesma maneira que os mais empaticamente virtuosos também serão mais empáticos, comparativamente falando.
A intensidade qualitativa define o valor intrínseco de certa virtuosidade ou degeneração.
Comparações inter-grupos muitas vezes dependerão justamente de si mesmas, ou seja, de comparações para que se possa determinar se grupo x é mais racional do que o grupo y, em média, tal como a imagem abaixo está mostrando.
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