sexta-feira, 4 de março de 2016
O mito da impossibilidade de uma sociedade multicultural E/OU principalmente de uma sociedade multi-étnica
Incentive a imigração de budistas indianos, nepaleses e/ou tailandeses, de japoneses ordeiros e respeitadores, crie cotas raciais e/ou etno-culturais que sejam proporcionalmente restritivas à incidência de psicopatas e idiotas úteis irrecuperáveis de cada nação (por exemplo, menos restrição aos imigrantes suecos, mais restrição ou critérios aos imigrantes brasileiros ... ainda que o país nórdico pareça estar bastante povoado por idiotas úteis, enfim, contanto que tenha uma menor proporção de psicopatas ou afins, já será um grande avanço). Pessoas boas, respeitadoras, moralmente inteligentes e criativas existem no mundo todo, um velho e popular chavão esquerdista, o que se diferem é nas suas respectivas proporção de ''maçãs podres' a partir do prisma da moralidade objetiva.
O budismo parece perfeito para esta hipotética tarefa porque é a religião mais neutra e menos particularista de todas, ainda que também possua imperativos de comportamento.
Agora, faça o contrário, importe fanáticos da idade da pedra que internalizaram reciprocamente, de geração em geração, estorinhas infanto-juvenis que permeiam todas as suas condutas de comportamento e os coloque ao lado de uma população que pratica ou passou a praticar (recentemente) o quase-exato oposto. O que você terá**
O que está acontecendo na Suécia nos mostra a verdadeira finalidade do ''multiculturalismo''. Não é para fazer ''um mundo melhor'', é para fazer um mundo pior, onde que a cultura europeia será eliminada e os imigrantes tomarão conta do ''velho continente'', impondo as suas bobagens esquizofrênicas, ainda mais depois que o cristianismo finalmente começou a ser combatido. Um obscurantismo de origem semita será substituído por outra porcaria de mesma procedência**
O ''multiculturalismo'' poderia ser possível, mas como eu já mostrei em um texto anterior de mesmo tema, praticamente todas as culturas humanas, o budismo incluído, apresentam falhas morais e/ ou de funcionalidade que são fatais e que ainda por cima tenderão a entrar em conflitos mútuos, isto é, aquilo que é considerado uma afronta moral em uma costa, será o exato oposto em outra costa. A moralidade subjetiva é a desgraça da ''evolução' humana.
A cultura é como uma roupa de transcendência que vestimos. No entanto, nós é que somos as vidas e portanto, o que mais importa não é a cultura, ideologia ou religião, mas as vidas, humanas e não-humanas, ou em geral. A grande maioria das culturas se consistem na verdade em cultos de personalidade. Não seria tão ruim assim se essas personalidades não 'tivessem ensinado' práticas transcendentais incompletas e geralmente muito extremistas ou binárias. O budismo é um bom exemplo, visto que ao perseguir por um estilo de vida perfeitamente pacífico, acabou por se tornar presa fácil e portanto muito fraco aos olhos dos demais. Uma cultura perfeita também deveria dar valor às características psicológicas que a priore não expressam bom caráter como a ousadia, a astúcia e a desconfiança. Como eu li muito rapidamente em um certo lugar escondido da rede, são os (relativamente) paranoicos que exibem maiores apetrechos evolutivos para a sobrevivência. Tem que ser de tudo um pouco e saber usar essas armas, defesas ou presentes nos momentos certos, isto é ser sábio de verdade.
O multiculturalismo, mesmo a conta gotas, é impossível, mas o multi-humanismo não.
Como eu disse, em um ambiente onde que forem colocados todos aqueles que sabem conviver pacificamente em sociedade ou em coletividade e de todas as procedências etno-geográficas, conseguirá reproduzir uma perfeita sociedade multi-étnica. O problema sempre são as maçãs podres de todos os tipos de idiotas e de psicopatas (um tipo de idiota, moralmente falando).
As religiões são como parasitas culturais que se aderem com excelência aos hospedeiros de longa data, que se adaptaram melhor, e desde à infância a grande maioria dos seres humanos são sequestrados da realidade objetiva/perceptiva, em boa parte por causa de suas próprias vulnerabilidades naturais, por não terem uma consistência psicológica interna que os faça rechaçar qualquer grande influência externa ou ao menos que os faça se perguntar se vale a pena, se tem lógica, se é o sábio a se fazer. Eles são dragados por essas forças e se transformam em zumbis que passam a defender o parasita metafórico da religião/cultura/ideologia, dando maior valor à pseudo-materialidade das certezas equivocadas de suas crenças do que à própria vida, do que às suas próprias vidas, se tornando capazes até mesmo de matar parentes, amigos, esposas (visto que esta esquizofrenia adaptada adquire feições ainda menos convidativas nos homens, do que nas mulheres) ou mesmo de tirar a própria vida, por causa DELA, de sua crença.
Portanto, enquanto que o multiculturalismo é muito provável que seja impossível de ser implementado sem qualquer amalgamento ou combinação de hábitos universais ou em comum (uma tarefa particularmente árdua, tentar agradar a todos mas mantendo uma boa parte de suas crenças particulares intacta), o multi-humanismo pode ser perfeitamente implementado, desde que as maçãs podres sejam devidamente identificadas, isoladas e se possível germinativamente eliminadas, ainda que seja de vital importância termos elementos de cepas relativamente anti-sociais que no entanto não demonstrem um caráter progressivamente corrosivo que com certeza destruiria o equilíbrio social hipoteticamente estabelecido.
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