domingo, 6 de março de 2016
O conceito de cultura feral ou selvagem: o caso da homossexualidade
Os seres humanos que foram criados sem o mínimo de cuidado parental adequado e/ou constante interação emocional, a partir da primeira infância, de acordo com alguns casos reais, podem começar a emular os animais não-humanos com os quais tiveram maior ou único convívio.
Eles são denominados como ''ferais'' e este termo também é aplicável a qualquer outro ser que for criado em ambiente natural e/ou apresentar uma constituição comportamental não-domesticada, um quase sinônimo para ''selvagem''.
Eu resolvi aplicar este adjetivo específico também para a cultura visando em sua bifurcação conceitual diferenciada. A dividi em cultura oficial ou decantada/estabilizada e cultura em estado feral ou natural.
Os comportamentos irresponsáveis que são praticados por muitos homossexuais podem elucidar esta pretensa proposta.
A cultura é a organização estrutural de uma sociedade, de um grupo, que pode estar enfatizada em relação à raça, ao povo, ''à religião'' (a sobreposição de macro-especificidades culturais ou estruturais) e/ou mesmo a uma tribo cultural urbana.
E também pode ser enfatizada para qualquer aspecto biológico humano incluindo a sexualidade.
Quando você tem uma similaridade biológica de comportamento que encontra-se dispersa pela ou pelas sociedades, nós a denominaremos de potencial de cultura ou pré-cultura feral.
Quando nós já temos alguma organização estrutural rudimentar, isto é, uma espécie de ímã por similaridade (lei da atração) nós vamos ter uma cultura feral.
É o que acontece com a homossexualidade. As chamadas ''comunidades LGBT'' apresentam laços recentes de união e camaradagem política superficiais mas apenas ou principalmente para a prática livre e bem articulada de suas preferências sexuais.
Mais do que ''comunidades'', ou menos do que, o movimento LGBT produziu apenas mercados livres para o sexo homossexual.
Reside aí um novo conceito, cultura feral, isto é, que encontra-se em um estado semi-selvagem, sem cuidado, sem refinamento, como toda a cultura milenar tende a apresentar.
Não há estabilidade, não há uma complexidade de regras de sabedoria (moralidade objetiva) mas também de contextualidades ou conveniências (moralidade subjetiva), apenas a atração por similaridades com a finalidade da prática homossexual, que tenderá a ser desproporcionalmente irresponsável.
Este fogo selvagem pós-moderno contribui ostensivamente para colocar uma importante parcela da população homossexual em situações de alto risco, porque ao invés da harmonização fenotípica ou cultural o que temos é o desequilíbrio ou o caos relativo, sem princípios nem controles, mesmo o mínimo possível, que dê segurança/estabilidade para muitos membros da comunidade.
Entregues à própria sorte, muitos homossexuais terminarão se contaminando e transmitindo doenças para os seus múltiplos parceiros especialmente quando mantiverem relações desprotegidas.
Sem uma cultura de auto-crítica, não há qualquer potencial de melhoramento.
E o que temos é bastante alarmante: irresponsabilidade em larga-escala, senso extremamente superficial/fraco de ''comunidade'' (cooperação, ajuda, real camaradagem), super exposição da homossexualidade na mídia, fazendo com que a vida íntima desta população seja constantemente exposta, escrutinada por perfeitos estranhos e muitas vezes também de idiotas.
Todas as culturas, especialmente em seus epicentros, expressam estilos de vida que por sua vez expressarão ou darão ênfase a estilos específicos de mente. Uma cultura ateia é provável que estará mais próxima do espectro do Autismo, enquanto que uma cultura fortemente religiosa é provável que será mais relacionada ao estilo de mente esquizo-típico. A cultura pode expressar fenótipos bem específicos como por exemplo os cultos new age espiritualistas ou também agregar uma grande coletividade como o cristianismo e quanto mais abrangente for uma cultura, especialmente na situação atual da espécie humana, mais vaga e contraditória ela tenderá a ser, apesar de sua força demográfica, em termos especificamente qualitativos, será mais propensa a ser menos coerente.
A ''comunidade'' LGBT é a expressão de uma cultura feral, cuja organização é muito rudimentar e ao contrário de proporcionar maior segurança e/ou estabilidade para os seus potenciais membros, parece estar tendo o efeito oposto.
Outras culturas ferais poderiam ser a dos aborígenes, dos ciganos, dos autistas, dos negros. Sem uma estrutura bem construída, com a imposição de regras de conduta, organização dos meios de reprodução e de sustentação macro-laboral, enfim, que está ''jogada ao léu'', a grande maioria das sociedades encontrar-se-ão em uma maior vulnerabilidade de comportamentos de alto risco.
E a sabedoria é sempre a regra de ouro para qualquer melhoria exponencial, ainda que tenda a ser acultural por excelência por prezar pela verdade absoluta ao invés da verdade convenientemente fracionada que é a alma para qualquer cultura humana.
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