quarta-feira, 25 de novembro de 2015

A simplicidade da alegria



Dinheiro nenhum compra a alegria,
Que em sua simplicidade 
Floresce inócua, virgem como água de nascente,
Razões são poucas e estão suspensas pelo ar,
A essência da vida, 
O encontro de almas genuínas,
A emoção de cada partida, de cada despedida,
Porque cada momento é digno,
Calma e constante, 
Como a um vento de chuva cortando o torpor do verão,
A alegria não é sentida, se respira,
A paz paira pelo cheiro, a perfeição é vivida,
Esta é a finalidade da sensação, da sensação da vida,
Sem pressa nem demora,
Estando no lugar e no tempo certos,
A precisão da alegria não é matemática,
É a chegada de uma longa procura,
Pelo amor em sua forma mais pura, mais zelosa.

4 comentários:

  1. Não pude deixar de notar que entre os blogues linkados a esse tem um chamado Maré Cinza, com péssimos textos, como uma suposta entrevista a Tesla, em que ele ciritica a relatividade de Einstein 6 anos antes de ela ser publicada. Rsssss...

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    1. Estou anos luz de ser um fã de Einstein para que possa concordar com você. Eu gosto dos textos dela, mas de fato prefiro aqueles que se relacionam com política como o mais recente.

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    2. Tudo bem que você não seja fã de Einstein, só que a entrevista que está no site é supostamente de 1899, 6 anos antes de Einstein publicar a seu estudo sobre a Relatividade Restrita. Pior, no texto Tesla critica a "curvatura do espaço", que só publicado por Einstein em 1915. O texto é obviamente fake. Publica-lo é não ter compromisso com a verdade.

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    3. Bem, não falo nada para não me comprometer.

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