quinta-feira, 30 de novembro de 2017
Big Five e seleção k/r
Qual traço que é mais k e qual que é mais r??
Em ordem [estimada] de prevalência
R = desenvolvimento rápido = comportamento rápido, mais dinâmico, social//sexual, tomada de riscos = mais instintivo
Extroversão
Psicoticismo
Agradabilidade
Abertura para a experiência
Mais mistos
Abertura para a experiência
Agradabilidade
K = desenvolvimento lento = comportamento lento, mais deliberado, mais responsável, mais formal/menos sexual = instinto amalgamado
Conscienciosidade
Introversão
Estabilidade emocional
Neuroticismo
Em ordem [estimada] de prevalência
R = desenvolvimento rápido = comportamento rápido, mais dinâmico, social//sexual, tomada de riscos = mais instintivo
Extroversão
Psicoticismo
Agradabilidade
Abertura para a experiência
Mais mistos
Abertura para a experiência
Agradabilidade
K = desenvolvimento lento = comportamento lento, mais deliberado, mais responsável, mais formal/menos sexual = instinto amalgamado
Conscienciosidade
Introversão
Estabilidade emocional
Neuroticismo
terça-feira, 28 de novembro de 2017
Superdotados de amadurecimento rápido: astutos// superdotados psicológicos [produto evolutivo da seleção sexual OU da fase de transição da seleção sexual para a seleção antropomórfica/mais culturalmente enfatizada]. Superdotados de amadurecimento lento: os nerds mais inteligentes/ superdotados cognitivos [ produto evolutivo da seleção antropomórfica/centralmente cultural]. Chiquinha e Nhonho again...
E talvez, também possamos ter os superdotados [e semi-superdotados] de amadurecimento intermediário: astuto + nerd*
Superdotado psicológico: grande memória ''auto'-biográfica [''auto' = e outro-biográfica] e grande funcionalidade...
Superdotado cognitivo: grande memória semântica [e também funcionalidade, para ambos os casos,
e talvez, este atributo seja ou é muito provável de ser mais importante do que o tamanho]
ou nein
Superdotado psicológico: grande memória ''auto'-biográfica [''auto' = e outro-biográfica] e grande funcionalidade...
Superdotado cognitivo: grande memória semântica [e também funcionalidade, para ambos os casos,
e talvez, este atributo seja ou é muito provável de ser mais importante do que o tamanho]
ou nein
Unionismo versus divisionismo
DIVIDIR PARA CONQUISTAR
Você quer dividir ou unir as pessoas?
Talvez devêssemos forçar essa dicotomia para mostrar ''às pessoas'' o que mais importa no âmbito da política hiper-realista...
Talvez devêssemos forçar essa dicotomia para mostrar ''às pessoas'' o que mais importa no âmbito da política hiper-realista...
Timidez = excesso de agradabilidade
Timidez = paranoia mecanicista
[semelhante à gagueira social, se não for um tipo...]
Sistematiza em excesso.
Deduz ansiosamente = hipóteses e teorias potencialmente factuais sobre as próprias pendengas sociais.
Paranoia = timidez mentalista
Mentaliza em excesso.
Induz ansiosamente = conjecturas diversamente potencialmente-factuais sobre as próprias pendengas sociais.
[semelhante à gagueira social, se não for um tipo...]
Sistematiza em excesso.
Deduz ansiosamente = hipóteses e teorias potencialmente factuais sobre as próprias pendengas sociais.
Paranoia = timidez mentalista
Mentaliza em excesso.
Induz ansiosamente = conjecturas diversamente potencialmente-factuais sobre as próprias pendengas sociais.
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
Superdotado cognitivo= busca por fatos; superdotado psicológico = busca por valores (fatos morais)
Partindo do pressuposto que toda ação humana não-predatória/não-parasitária (não-hiper egoísta) vise a idealidade do mutualismo... da mesma maneira que a ciência busca pela verdade dos fatos, a filosofia encarregaria de buscar pela verdade dos fatos pessoais e interpessoais, transformados em valores, em pré-definições de operacionalidades ou comportamentos. Tal como uma espécie de engenharia perfeccionista do pensamento e do comportamento, que, tal como a engenharia civil, que busca construir prédios perfeitos em suas sustentações e funcionalidades, isto é, tendo-as como idealidades, o mesmo aconteceria com a filosofia, diga-se, a mesma, em sua centralidade conceitual, em seu núcleo prático.
Moralidade, natureza e uma categoria esquecida: a presa e mais uns petiscos
Predador, parasita, hipo-ativo, mutualista e presa
0--0,3
0,4
0,5
0,6
0,7-1,0
Nível de empatias receptiva, defensiva e agressiva
Predador: 0,2; 0,5; 0,9
Parasita: 0,4; 0,9; 0,7
Hipo-ativo: 0,5; 0,5; 0,4
Mutualista: 0,8; 0,5; 0,3
Presa: 0,8; 0,2; 0,1
0--0,3
0,4
0,5
0,6
0,7-1,0
Nível de empatias receptiva, defensiva e agressiva
Predador: 0,2; 0,5; 0,9
Parasita: 0,4; 0,9; 0,7
Hipo-ativo: 0,5; 0,5; 0,4
Mutualista: 0,8; 0,5; 0,3
Presa: 0,8; 0,2; 0,1
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
Ambientes mais perigosos a longo prazo podem selecionar por maiores capacidades cognitivas mecanicistas...
Se o ambiente não é perigoso ou difícil a longo prazo então tenderá a selecionar por atributos sociais//dos indivíduos, porque de qualquer maneira acabará exigindo por maior cooperação mas também ou principalmente por maior competitividade reprodutiva/social, ou capacidades cognitivas mentalistas. E reprodução~ R
Também talvez devêssemos pensar que,
maior a competição social//sexual dentro de uma população, maior a seleção por atributos psicológicos [''do' indivíduo, de sua personalidade] do que por atributos cognitivos [''do' indivíduo em relação ao ambiente, em suas capacidades intelectuais extrospectivas].
Exemplo: africanos subsaarianos
Se o ambiente é perigoso ou difícil a longo prazo então tenderá a selecionar por atributos adaptativos do indivíduo em relação ao seu ambiente resultando por exemplo em maiores capacidades cognitivas mecanicistas. E reprodução ~ k
Exemplo: eurasiáticos
Ou também com base do nível de biodiversidade inter e intra espécies...
Ambientes muito frios/ difíceis a longo prazo reduzem a diversidade fenotípica [maior pressão seletiva] e consequentemente aumentam a homogeneidade podendo resultar em maior cooperação de grupo particularmente em espécies mais sociais se todos serão mais parecidos ou menos diversos aumentando o desejo de cooperação.
Por lógica ou não, ambientes muito difíceis a longo prazo tenderão a forçar a espécie (social) para uma maior cooperação ou irá direciona-la para objetivos em comum, é aquelas: ou cooperamos ou perecemos. OU, aquilo que falei acima, ambientes muito complicados reduzem a diversidade fenotípica e em espécies sociais, que precisam cooperar entre si para sobreviver, isso poderá resultar em um aumento da cooperação, talvez em especial por causa desta redução na diversidade...
Em compensação uma menor dificuldade ambiental para a adaptação e a espécie poderá buscar por atributos mais em si mesma em termos de comportamento [mentalista] do que em-relação-ao ambiente [mecanicista], principalmente se houver maior competição interna.
É aquelas
Competição da espécie contra o ambiente, buscando sobreviver = maior seleção de atributos biológicos melhor atrelados à essa tarefa.
Competição individual, interna, ou mesmo, ''da espécie contra si mesma'' + alguma necessidade ainda muito importante/mas fracionada de luta contra o ambiente, buscando sobreviver = seleção mista de atributos biológicos tanto para competir sexualmente ou socialmente quanto para se adaptar ao ambiente.
A personalidade//inteligência emocional ou introspectiva (não universalmente ideal/mais desenvolvida mas contextualmente ideal) é uma das principais armas na competição sexual e em um cenário menos rigoroso será mais selecionada do que a cognição ou inteligência extrospectiva. E também reduz a seleção de cooperadores/beta, ou mantém este tipo em proporção menos frequente, e aumenta a seleção a de competidores/alfa.
OU ...
Também talvez devêssemos pensar que,
maior a competição social//sexual dentro de uma população, maior a seleção por atributos psicológicos [''do' indivíduo, de sua personalidade] do que por atributos cognitivos [''do' indivíduo em relação ao ambiente, em suas capacidades intelectuais extrospectivas].
Exemplo: africanos subsaarianos
Se o ambiente é perigoso ou difícil a longo prazo então tenderá a selecionar por atributos adaptativos do indivíduo em relação ao seu ambiente resultando por exemplo em maiores capacidades cognitivas mecanicistas. E reprodução ~ k
Exemplo: eurasiáticos
Ou também com base do nível de biodiversidade inter e intra espécies...
Ambientes muito frios/ difíceis a longo prazo reduzem a diversidade fenotípica [maior pressão seletiva] e consequentemente aumentam a homogeneidade podendo resultar em maior cooperação de grupo particularmente em espécies mais sociais se todos serão mais parecidos ou menos diversos aumentando o desejo de cooperação.
Por lógica ou não, ambientes muito difíceis a longo prazo tenderão a forçar a espécie (social) para uma maior cooperação ou irá direciona-la para objetivos em comum, é aquelas: ou cooperamos ou perecemos. OU, aquilo que falei acima, ambientes muito complicados reduzem a diversidade fenotípica e em espécies sociais, que precisam cooperar entre si para sobreviver, isso poderá resultar em um aumento da cooperação, talvez em especial por causa desta redução na diversidade...
Em compensação uma menor dificuldade ambiental para a adaptação e a espécie poderá buscar por atributos mais em si mesma em termos de comportamento [mentalista] do que em-relação-ao ambiente [mecanicista], principalmente se houver maior competição interna.
É aquelas
Competição da espécie contra o ambiente, buscando sobreviver = maior seleção de atributos biológicos melhor atrelados à essa tarefa.
Competição individual, interna, ou mesmo, ''da espécie contra si mesma'' + alguma necessidade ainda muito importante/mas fracionada de luta contra o ambiente, buscando sobreviver = seleção mista de atributos biológicos tanto para competir sexualmente ou socialmente quanto para se adaptar ao ambiente.
A personalidade//inteligência emocional ou introspectiva (não universalmente ideal/mais desenvolvida mas contextualmente ideal) é uma das principais armas na competição sexual e em um cenário menos rigoroso será mais selecionada do que a cognição ou inteligência extrospectiva. E também reduz a seleção de cooperadores/beta, ou mantém este tipo em proporção menos frequente, e aumenta a seleção a de competidores/alfa.
OU ...
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
Ciência da identificação = ciência; ciência da determinação = pseudo ciência ou ciência descaracterizada
Ciência da identificação = que se propõe a identificar ou descobrir.
Ciência da determinação = que se propõe a determinar ou impor.
Ciência da determinação = que se propõe a determinar ou impor.
Hipótese: sociopatas//psicopatas naturais como "os vencedores" da seleção natural em qualidade confrontativa, auto-subsistência [predatória ou parasita] ... e em saúde de uma maneira geral??
Será que eles são menos acometidos por doenças, de uma maneira geral**
Realmente não sei e espero que não... ainda que, mesmo se fosse o caso, tudo dá-se um jeito...
Realmente não sei e espero que não... ainda que, mesmo se fosse o caso, tudo dá-se um jeito...
Introversão-extroversão multi-atenção
Introversão: mais informações emergindo à condição de consciência ou importância, provocando mudanças ou interrupções nos comportamentos, só que a priore, de intensidade não-obsessiva.
Ou também: mais informações não-sociais emergindo como relevantes e afetando o canal de interação social predominante entre o ser e o seu meio.
= Menor fluidez subconsciente/instintiva.
Extroversão: maior capacidade de lidar de modo superficial a neutro com uma multitude//maior densidade de padrões ou informações sociais se sucedendo ao mesmo tempo em determinado ambiente. Menos informações emergindo à condição de relevantes que "abduzem" a atenção central e deslocam ou interrompem o comportamento especialmente o social.
Maior capacidade para lidar com vários padrões OU para centralizar a atenção especialmente nas informações sociais diretas ou essencialmente relevantes, por exemplo, durante o estabelecimento de uma conversa comum com outra pessoa, prestando atenção na mesma...
Maior fluidez subconsciente/instintiva.
Quando dois indivíduos, um mais introvertido e outro mais extrovertido, estão em uma festa, para o primeiro, mais informações (sociais e não-sociais) emergirão como relevantes e serão interpretadas pelo seu consciente. ao invés do subconsciente, podendo até resultar em uma multitarefa não-desejada.
Este fator aumenta a sensibilidade de sua percepção assim como também a sua ânsia para solucionar aquilo que por ventura identificará como um problema/desafio/pendenga.
Concentração introvertida versus multi-atenção de baixa intensidade extrovertida
São os introvertidos mais distraídos??
Não necessariamente.
Até pode ser o oposto, justamente por analisarem muitos elementos em seus ambientes que, ao invés de uma distração, isso pode se consistir em um tipo de capacidade de concentração mais individualizada a cada elemento que emergir como relevante. O modus operandi do introvertido já parece ser a análise individualizada enquanto que o extrovertido tende justamente a analisar em blocos e de maneira mais superficial.
No entanto, talvez, possamos dizer que, ao prestar atenção a vários elementos, sociais e não-sociais, e dentro de um ambiente que ''exigiria'' maior atenção ou exclusividade aos elementos sociais mais importantes, como o exemplo da conversa acima, o introvertido típico acabaria por apresentar, caracteristicamente falando, distração, se existem pré-condições dentro de um ambiente que determinam o que é logicamente relevante e o que não é, a priore, e se ele tenderá justamente a se deixar engolfar também por aquilo que, inicial e decididamente falando, poderá ser considerado como irrelevante.
Maior memória semântica sobre a autobiográfica, ou melhor, sobre a memória ''social'' = menos assuntos**
Inferência intrapessoal versus interpessoal
O introvertido se analisa mais em uma dinâmica social do que o extrovertido que tende a focar mais na própria interação isto é, a partir da perspectiva interpessoal.
Maior consciência ou mais pensamentos conscientemente aprofundados = maior frequência do comportamento manual ao invés do automático...
Multi-atenção de baixa intensidade e não multi-tarefa = o extrovertido, em um ambiente social, será mais propenso a exibir multi-atenção só que de baixa intensidade resultando em uma melhor fluidez enquanto que o introvertido, em média, será mais propenso a terminar produzindo uma ''multi-tarefa'', isto é, pensando e fazendo, e geralmente pensando mais em, várias coisas ao mesmo tempo, fracionando a qualidade da ação, especialmente se ele é mais especializado em ações individualizadas do que mais densas ou diversas no mesmo espaço de tempo...
Também é elementar que quando deslocamos um indivíduo que exibe características comportamentais especializadamente distintas do ambiente em que o colocamos, ele tenderá a apresentar baixo rendimento em suas funções, tal como pegar alguém com fobia por altura e colocá-lo justamente em uma área muito alta. Não é que todo introvertido terá fobia social, mas pode-se dizer que a grande maioria, se não a totalidade deles, apresentará maiores desafios para se ajustar em cenários mais densamente populados e que exigirem deles interações mais diretas, e talvez até poderíamos concluir que o introvertido médio estará mais perto do espectro da fobia social do que o extrovertido, por razões que parecem óbvias...
Ou também: mais informações não-sociais emergindo como relevantes e afetando o canal de interação social predominante entre o ser e o seu meio.
= Menor fluidez subconsciente/instintiva.
Extroversão: maior capacidade de lidar de modo superficial a neutro com uma multitude//maior densidade de padrões ou informações sociais se sucedendo ao mesmo tempo em determinado ambiente. Menos informações emergindo à condição de relevantes que "abduzem" a atenção central e deslocam ou interrompem o comportamento especialmente o social.
Maior capacidade para lidar com vários padrões OU para centralizar a atenção especialmente nas informações sociais diretas ou essencialmente relevantes, por exemplo, durante o estabelecimento de uma conversa comum com outra pessoa, prestando atenção na mesma...
Maior fluidez subconsciente/instintiva.
Quando dois indivíduos, um mais introvertido e outro mais extrovertido, estão em uma festa, para o primeiro, mais informações (sociais e não-sociais) emergirão como relevantes e serão interpretadas pelo seu consciente. ao invés do subconsciente, podendo até resultar em uma multitarefa não-desejada.
Este fator aumenta a sensibilidade de sua percepção assim como também a sua ânsia para solucionar aquilo que por ventura identificará como um problema/desafio/pendenga.
Concentração introvertida versus multi-atenção de baixa intensidade extrovertida
São os introvertidos mais distraídos??
Não necessariamente.
Até pode ser o oposto, justamente por analisarem muitos elementos em seus ambientes que, ao invés de uma distração, isso pode se consistir em um tipo de capacidade de concentração mais individualizada a cada elemento que emergir como relevante. O modus operandi do introvertido já parece ser a análise individualizada enquanto que o extrovertido tende justamente a analisar em blocos e de maneira mais superficial.
No entanto, talvez, possamos dizer que, ao prestar atenção a vários elementos, sociais e não-sociais, e dentro de um ambiente que ''exigiria'' maior atenção ou exclusividade aos elementos sociais mais importantes, como o exemplo da conversa acima, o introvertido típico acabaria por apresentar, caracteristicamente falando, distração, se existem pré-condições dentro de um ambiente que determinam o que é logicamente relevante e o que não é, a priore, e se ele tenderá justamente a se deixar engolfar também por aquilo que, inicial e decididamente falando, poderá ser considerado como irrelevante.
Maior memória semântica sobre a autobiográfica, ou melhor, sobre a memória ''social'' = menos assuntos**
Inferência intrapessoal versus interpessoal
O introvertido se analisa mais em uma dinâmica social do que o extrovertido que tende a focar mais na própria interação isto é, a partir da perspectiva interpessoal.
Maior consciência ou mais pensamentos conscientemente aprofundados = maior frequência do comportamento manual ao invés do automático...
Multi-atenção de baixa intensidade e não multi-tarefa = o extrovertido, em um ambiente social, será mais propenso a exibir multi-atenção só que de baixa intensidade resultando em uma melhor fluidez enquanto que o introvertido, em média, será mais propenso a terminar produzindo uma ''multi-tarefa'', isto é, pensando e fazendo, e geralmente pensando mais em, várias coisas ao mesmo tempo, fracionando a qualidade da ação, especialmente se ele é mais especializado em ações individualizadas do que mais densas ou diversas no mesmo espaço de tempo...
Também é elementar que quando deslocamos um indivíduo que exibe características comportamentais especializadamente distintas do ambiente em que o colocamos, ele tenderá a apresentar baixo rendimento em suas funções, tal como pegar alguém com fobia por altura e colocá-lo justamente em uma área muito alta. Não é que todo introvertido terá fobia social, mas pode-se dizer que a grande maioria, se não a totalidade deles, apresentará maiores desafios para se ajustar em cenários mais densamente populados e que exigirem deles interações mais diretas, e talvez até poderíamos concluir que o introvertido médio estará mais perto do espectro da fobia social do que o extrovertido, por razões que parecem óbvias...
Processo e produto evolutivo .... e uma deixa sobre introversão-ambiversão-extroversão
Processo [mentalidade sexualmente seletiva = social/extrovertida ... tendo como finalidade a seleção pela 'beleza', bruta ou mais estética]
Produto [simetria estética ou beleza = pessoas mais ''bonitas'']
Introversão = tendência para menor atração física**
Se é verdade que os introvertidos, e especialmente os mais introvertidos, sejam em média, menos atraentes que os ambivertidos e extrovertidos, eu não sei, eu estou pensando por agora que sim. Faz sentido que as pessoas mais atraentes tendam a ser também as mais populares e que, a partir de suas auto-impressões, quando não rastreiam qualquer 'defeito' saliente em si mesmas, também tendam a se tornar socialmente confiantes e/ou extrovertidas. No mais, partindo de um cenário hipotético em que foi comprovado essa correlação e talvez causalidade parcial, então o que isso poderia significar*
Que os mais introvertidos, em média, assim o são porque, ao perceberem os seus defeitos físicos ou menor atratividade [de maneira geral], passam a operar de maneira mais vigilante ou deliberada do que socialmente intuitiva/e confiante**
Isto é, não é que eles SELECIONEM MAIS, mas que, justamente por perceberem uma menor quantidade de ''escolhas'' [cônjuges; colegas//amigos], passam a SELECIONAR MENOS. Eles não são mais seletivos necessariamente porque primam pela qualidade [super exigentes], mas porque ao perceberem justamente uma menor qualidade em si mesmos [auto percepção conclusiva exagerada ou não], ''se tornam' mais inseguros na hora de buscar por relacionamentos. E no final, muitos acabarão se deparando também com uma escassez qualitativa [de acordo com as suas pré-e-pós-concepções] de maneira geral.
OU também que, como produtos de processos ou forças seletivas que não foram relacionadas com a seleção sexual [direta], de maneira considerativa, expressam tanto a forma quanto a expressão que caracterizam as suas próprias forças seletivas subjacentes. Claro, apenas algumas exceções de introvertidos totalmente normais em comportamento e com ótima aparência, e essa possibilidade de causalidade universal cai por terra [assim como também o extrovertido com aparência estética bem abaixo da média].
O que quero dizer com isso*
Eu quero dizer que, como produtos de processos seletivos anteriores, os introvertidos tenderão a apresentar tanto as características psicológicas/potenciais de comportamento, quanto as características físicas/estéticas atreladas. Este parece ser o caso dos leste asiáticos que apresentam tanto uma menor atratividade física [em média] a partir de critérios universais de comparação, quanto uma maior introversão, ainda que predominantemente ambivertida, como é a regra para a maioria das populações humanas.
Portanto, é SEMPRE a auto-impressão [especialmente se for factual] quanto a uma menor atratividade que causa a introversão*
Sabemos que não, porque abundam casos de 'feios'' auto-confiantes, aquilo que denominei de ''narcisismo intra-pessoal'' ou ''puro'', em que a pessoa [geralmente um homem] é extremamente [auto]-confiante independente do nível de sua aparência ''ou' atratividade física/sexual.
No entanto é muito provável que exista uma co-ocorrência de baixa atratividade física, e também de desordens psíquicas, com a introversão, especialmente em sociedades onde o epicentro seletivo tem sido a extroversão, mas mesmo em sociedades onde a introversão é mais comum, como no Japão, porque os introvertidos tendem a ser produtos seletivos de um cenário evolutivo, em que tem sido co-selecionado uma menor atratividade física [não necessariamente ''feiura''] COM traços típicos de personalidade desta expressão. E possivelmente também porque a sua natureza mais perceptiva, mais detalhista, tende a ser por si mesma, mais propensa a resultar em alguns tipos [ou a maioria dos tipos] de desordens mentais//fenótipos extremos da condição ou em combinação desarmoniosa com outras expressões.
Acho que poderia sim ser possível de co-selecionar por grande atratividade física e introversão e que resultaria, é muito provável, em uma população com uma maior frequência desses traços em co-relação.
Aí neste caso eu pensei nos termos: processo e produto evolutivo, tal como já os apresentei acima.
O processo evolutivo ou seletivo é basicamente a mentalidade, a busca por uma finalidade especificamente atrelada à proposta [a si mesma]. É o caso da mentalidade da seleção sexual, em que se busca pela beleza para o acasalamento [quer seja uma beleza completa ou subjetiva/parcial OU ainda do tipo ''sexualmente crua'', como tentei explicar neste texto].
O produto é aquilo que o processo evolutivo/seletivo almeja [e tendo nós como os seus agentes subconscientes] e também aquilo que o processo evolutivo terminou por produzir.
Esta é a diferença entre aquele homem que é fortemente atraído por mulheres mais ''bonitas', e aquele homem que já é mais bonito. [ou não...]
Aquele que busca por uma finalidade de expressão e aquele que é essa finalidade...
A seleção sexual ou processo seletivo [sexual] visa ou tem como finalidade uma maior simetria estética/saúde.
O produto seletivo/evolutivo se consiste justamente na realização do seu processo.
Também podemos dizer que, em um cenário mais natural, inevitavelmente, a extroversão acabará correlacionando mais com a atratividade física, afinal, uma boa aparência tende a incutir ''emoções positivas'' nas pessoas justamente por transmitir maior saúde e isso tende a ter implicações sociais como uma maior dominância.
O introvertido pode ser, em média, menos atraente que o extrovertido [sem levar em conta fatores subjetivos como uma maior preocupação com a aparência, isto é, baseando-se em uma análise bruta], mas isso não significa necessariamente que, este fator será o principal responsável por sua maior introversão, AINDA que, seja esperado que terá um papel para amplificá-la, dependendo da qualidade das interações a longo prazo.
Em um ambiente 'natural'' e social/humano, os mais fisicamente atraentes serão mais propensos a serem de extrovertidos e os introvertidos serão mais propensos a serem menos atraentes, ESPECIALMENTE no caso da ''beleza bruta'', que eu tentei explicar no link que deixei disponível mais acima.
Por que a introversão tem se correlacionado com uma menor atratividade física**
Se este for mesmo o caso, bem, temos os leste asiáticos e uma maior tendência introvertida, a minha explicação favorita é a de que a introversão [principalmente a ambiversão introvertida], especialmente a humana, é uma das características derivadas daquilo que tenho denominado de seleção antropomórfica, dentro dos ambientes mais ''civilizados'', e que muito provavelmente consiste também ou especialmente em um produto psico-cognitivo comum em ambientes muito complicados. Percebam que os introvertidos tendem a predominar OU a serem mais comuns nas nações de clima mais frio, e especialmente entre as populações pré-civilizadas!!
Ou não.
Produto [simetria estética ou beleza = pessoas mais ''bonitas'']
Introversão = tendência para menor atração física**
Se é verdade que os introvertidos, e especialmente os mais introvertidos, sejam em média, menos atraentes que os ambivertidos e extrovertidos, eu não sei, eu estou pensando por agora que sim. Faz sentido que as pessoas mais atraentes tendam a ser também as mais populares e que, a partir de suas auto-impressões, quando não rastreiam qualquer 'defeito' saliente em si mesmas, também tendam a se tornar socialmente confiantes e/ou extrovertidas. No mais, partindo de um cenário hipotético em que foi comprovado essa correlação e talvez causalidade parcial, então o que isso poderia significar*
Que os mais introvertidos, em média, assim o são porque, ao perceberem os seus defeitos físicos ou menor atratividade [de maneira geral], passam a operar de maneira mais vigilante ou deliberada do que socialmente intuitiva/e confiante**
Isto é, não é que eles SELECIONEM MAIS, mas que, justamente por perceberem uma menor quantidade de ''escolhas'' [cônjuges; colegas//amigos], passam a SELECIONAR MENOS. Eles não são mais seletivos necessariamente porque primam pela qualidade [super exigentes], mas porque ao perceberem justamente uma menor qualidade em si mesmos [auto percepção conclusiva exagerada ou não], ''se tornam' mais inseguros na hora de buscar por relacionamentos. E no final, muitos acabarão se deparando também com uma escassez qualitativa [de acordo com as suas pré-e-pós-concepções] de maneira geral.
OU também que, como produtos de processos ou forças seletivas que não foram relacionadas com a seleção sexual [direta], de maneira considerativa, expressam tanto a forma quanto a expressão que caracterizam as suas próprias forças seletivas subjacentes. Claro, apenas algumas exceções de introvertidos totalmente normais em comportamento e com ótima aparência, e essa possibilidade de causalidade universal cai por terra [assim como também o extrovertido com aparência estética bem abaixo da média].
O que quero dizer com isso*
Eu quero dizer que, como produtos de processos seletivos anteriores, os introvertidos tenderão a apresentar tanto as características psicológicas/potenciais de comportamento, quanto as características físicas/estéticas atreladas. Este parece ser o caso dos leste asiáticos que apresentam tanto uma menor atratividade física [em média] a partir de critérios universais de comparação, quanto uma maior introversão, ainda que predominantemente ambivertida, como é a regra para a maioria das populações humanas.
Portanto, é SEMPRE a auto-impressão [especialmente se for factual] quanto a uma menor atratividade que causa a introversão*
Sabemos que não, porque abundam casos de 'feios'' auto-confiantes, aquilo que denominei de ''narcisismo intra-pessoal'' ou ''puro'', em que a pessoa [geralmente um homem] é extremamente [auto]-confiante independente do nível de sua aparência ''ou' atratividade física/sexual.
No entanto é muito provável que exista uma co-ocorrência de baixa atratividade física, e também de desordens psíquicas, com a introversão, especialmente em sociedades onde o epicentro seletivo tem sido a extroversão, mas mesmo em sociedades onde a introversão é mais comum, como no Japão, porque os introvertidos tendem a ser produtos seletivos de um cenário evolutivo, em que tem sido co-selecionado uma menor atratividade física [não necessariamente ''feiura''] COM traços típicos de personalidade desta expressão. E possivelmente também porque a sua natureza mais perceptiva, mais detalhista, tende a ser por si mesma, mais propensa a resultar em alguns tipos [ou a maioria dos tipos] de desordens mentais//fenótipos extremos da condição ou em combinação desarmoniosa com outras expressões.
Acho que poderia sim ser possível de co-selecionar por grande atratividade física e introversão e que resultaria, é muito provável, em uma população com uma maior frequência desses traços em co-relação.
Aí neste caso eu pensei nos termos: processo e produto evolutivo, tal como já os apresentei acima.
O processo evolutivo ou seletivo é basicamente a mentalidade, a busca por uma finalidade especificamente atrelada à proposta [a si mesma]. É o caso da mentalidade da seleção sexual, em que se busca pela beleza para o acasalamento [quer seja uma beleza completa ou subjetiva/parcial OU ainda do tipo ''sexualmente crua'', como tentei explicar neste texto].
O produto é aquilo que o processo evolutivo/seletivo almeja [e tendo nós como os seus agentes subconscientes] e também aquilo que o processo evolutivo terminou por produzir.
Esta é a diferença entre aquele homem que é fortemente atraído por mulheres mais ''bonitas', e aquele homem que já é mais bonito. [ou não...]
Aquele que busca por uma finalidade de expressão e aquele que é essa finalidade...
A seleção sexual ou processo seletivo [sexual] visa ou tem como finalidade uma maior simetria estética/saúde.
O produto seletivo/evolutivo se consiste justamente na realização do seu processo.
Também podemos dizer que, em um cenário mais natural, inevitavelmente, a extroversão acabará correlacionando mais com a atratividade física, afinal, uma boa aparência tende a incutir ''emoções positivas'' nas pessoas justamente por transmitir maior saúde e isso tende a ter implicações sociais como uma maior dominância.
O introvertido pode ser, em média, menos atraente que o extrovertido [sem levar em conta fatores subjetivos como uma maior preocupação com a aparência, isto é, baseando-se em uma análise bruta], mas isso não significa necessariamente que, este fator será o principal responsável por sua maior introversão, AINDA que, seja esperado que terá um papel para amplificá-la, dependendo da qualidade das interações a longo prazo.
Em um ambiente 'natural'' e social/humano, os mais fisicamente atraentes serão mais propensos a serem de extrovertidos e os introvertidos serão mais propensos a serem menos atraentes, ESPECIALMENTE no caso da ''beleza bruta'', que eu tentei explicar no link que deixei disponível mais acima.
Por que a introversão tem se correlacionado com uma menor atratividade física**
Se este for mesmo o caso, bem, temos os leste asiáticos e uma maior tendência introvertida, a minha explicação favorita é a de que a introversão [principalmente a ambiversão introvertida], especialmente a humana, é uma das características derivadas daquilo que tenho denominado de seleção antropomórfica, dentro dos ambientes mais ''civilizados'', e que muito provavelmente consiste também ou especialmente em um produto psico-cognitivo comum em ambientes muito complicados. Percebam que os introvertidos tendem a predominar OU a serem mais comuns nas nações de clima mais frio, e especialmente entre as populações pré-civilizadas!!
Ou não.
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Continuando com a minha ideia de função e suporte qualitativo: inteligência
Fonte:http://whatculture.com/film/what-does-the-ending-of-vanilla-sky-really-mean
A maioria dos esquerdistas e das pessoas mais cognitivamente inteligentes, de uma maneira geral, são em média mais assimétricas em relação às suas inteligências, partindo de minha ideia de função (expressividade//quantitativa) e suporte qualitativo. Eles são, consideravelmente falando, denominados de mais inteligentes, justamente por apresentarem funcionamento (função) psico cognitivo, e centralmente o cognitivo, acima da média. No entanto em termos de funcionalidade (suporte qualitativo), serão fortemente propensos a deixarem a desejar. A função "inteligência" consiste em uma série bem diversa de comportamentos que a expressam enquanto que o suporte qualitativo é obviamente a qualidade do suporte ou cobertura para cada função expressada ou comportamento. O suporte qualitativo da inteligência, pode ser facilmente caracterizado pela auto-consciência, e também em relação a um de seus produtos mais importantes, diga-se, que são melhor expressados em combinação harmoniosa com a mesma, que é a compreensão factual ("heurística").
Pensamos, tendo uma função essencial que é o entendimento da realidade em que estamos, como meio de sobrevivência e possível replicação de nosso material biológico. A compreensão factual portanto, consiste na finalidade mais essencial da inteligência, independente da espécie ou ser vivo. As espécies não-humanas também precisam entender a realidade em que estão, para que possam se adaptar à elas, e continuarem com a sua replicação, do contrário perecerão. No entanto, a compreensão factual delas, que eu determinei, insossamente falando, que partiria de uma tal empatia procariota, acontece de modo agudamente direto, tendo os seus próprios corpos como vitrine ou "biblioteca" de seus conhecimentos vitais. Ao invés de simularem interações, via alcance sensorial//perceptivo, e disto buscando produzir uma coerência conclusivamente factual (em relação ao tamanho dos seus alcances perceptivos) sobre os seus funcionamentos, a maioria das formas de vida, especialmente as mais antigas, tende a fazê-lo de maneira direta, sem atravessadores perceptivos que possam isolar parcialmente o sujeito de uma interação ou contato imediato.
Como eu disse em um post recente a maioria dos mais cognitivamente inteligentes parecem caracterizar-se por uma elevada capacidade de auto-justificação, racionalização ou aquilo que achei mais apropriado denominar, irracionalização, em combinação com robusta expressividade ou nível quantitativo. No entanto no aspecto, diga-se, dos mais importantes, que é aquilo que chamo de suporte qualitativo, e que é melhor expressado por meio da compreensão factual, muitos deles deixam a desejar. Talvez até poderia denominar a nossa capacidade de "racionalização" como suporte parcial ou intermediário já que muito daquilo que buscamos justificar e tendo uma referência pessoal baseia-se em nossa própria capacidade de sobrevivência. No entanto novamente nos esbarraremos na dicotomia, falsa em um sentido essencial mas real ou forçada pelas circunstâncias, da idealidade e da realidade. Não é que o ideal seja uma mentira muito bem floreada. Mas é que na maioria das vezes o real não será o mesmo que o ideal. Tal como a maioria das formas de vida compreendem o mundo de modo muito mais auto-centrado ainda que objetivo, a maioria dos seres humanos buscam fazer o mesmo e com isso acabam renegando a idealidade ou sabedoria. Também é interessante perceber o papel inegavelmente altruísta da sabedoria já que, a partir do momento em que pensamos mais em nós mesmos de modo egoísta, inevitavelmente caminharemos para estabelecer rankings desiguais e potencialmente parciais ou incompletos, tanto em relação aos produtos de nossa empatia cognitiva, quanto da afetiva. A indignação moral hiper-seletiva dos esquerdistas, em média, mas também de muitos outros tribalistas, apenas nos mostra o quão incompleto e factualmente poroso o egoísmo, mesmo que involuntário, pode ser, já que passamos a julgar os elementos de interação//observação com base em nossos próprios princípios, sem se dar de modo universal ou objetivamente qualitativo. Pensamos naquilo que é melhor para nós mesmos, e não, a priore, naquilo que é melhor para todo mundo, e inevitavelmente a sabedoria, em sua supremacia, aparecerá como o único caminho possível.
Portanto, muitos altamente inteligentes especialmente em termos cognitivos mas também em termos psicológicos [quando se é mais esperto que ''cabeçudo''], apresentarão altos níveis de expressividade ou de valores quantitativos, incluindo ou mesmo, tendo como reverberação desse potencial em suas capacidades de irracionalização/racionalização. No entanto, no quesito ''suporte qualitativo'', que para a inteligência, INEVITAVELMENTE terá como ''princípio conclusivo'' de sua função essencial a compreensão factual, a maioria deles, pelo que parece, deixarão a desejar, já que usam as suas capacidades cognitivas de modos invariavelmente egoístas, conscientes ou nem tanto desta realidade.
Fator etiológico para explicar a relação entre a criatividade e as desordens da mente
Voltando à minha tentativa de explicação do alcoolismo. Este, eu disse que, se consiste em uma assimetria entre a "vontade do cérebro" e a "capacidade do corpo de dar cobertura". Os alcóolatras desenvolvem grande desejo por bebidas alcoólicas mas os seus organismos não são plenamente capazes de suportar essas altas doses resultando na embriaguez e no vício. Esta realidade já não acontece com aqueles que tem grande gosto e ainda por cima um organismo capaz de dar cobertura à essas altas doses.
A desordem mental tem como aspecto fundador justamente o desequilíbrio ou desordem, seja isso uma hiper ou uma hipo-atividade, uma falta ou um excesso de atenção, etc....
Pessoas que nascem ou que desenvolvem essas desordens passam a exibir uma assimetria em suas funções psico-cognitivas que podem ser essenciais como no caso da esquizofrenia ou que podem ser mais específicas como as dificuldades de aprendizagem normativa e (pretensamente) simétrica.
Tal como acontece ou parece que acontece no alcoolismo, existe uma assimetria de intensidade e de qualidade na cobertura dessa intensidade, também no caso das desordens mentais, diga-se, explícitas ou "instáveis, porque todos nós temos desordens mentais implícitas ou estáveis. Quer muito, mas quando tem em mãos aquilo que desejou, esbanja excessivamente, e o corpo não é capaz de suprir ou filtrar. Vejamos o caso da tdah em que existe uma hiperatividade. A hiperatividade consiste no "querer" enquanto que o déficit de atenção consiste na incapacidade do cérebro//sistema nervoso e hormonal, de dar cobertura a esse excesso, ainda que eu tenha comentado que o déficit de atenção nesta desordem seria mais como o causador da hiperatividade. Ok, vamos então à esquizofrenia, em que eu disse que ocorreria o oposto, a hiperatividade da mente causando o déficit de atenção. Em ambos os casos existe uma assimetria entre uma certa função e a capacidade do organismo nomeadamente dos sistemas mais atrelados, de regula-la. Parece que é exatamente assim com toda ou qualquer função. Temos a sua execução e temos a cobertura ou regulação da mesma. Tal como no caso de uma/um ginasta que realiza um exercício mas comete um erro sofrendo dedução por isso. A execução do exercício é inevitável. A execução bem executada em muitos casos não estará previamente garantida. Na desordem mental existe portanto uma assimetria ou um hiato de sincronização entre a função e o suporte que faça com ela seja executada de maneira ideal. Temos a atenção que geralmente significa concentração e temos a incapacidade do cérebro e sistemas atrelados de darem suporte a essa função que resultaria em sua execução ideal.
Maior ou mais intensa é a desordem, mais disfuncional serão as funções afetadas, e possivelmente menor será a possibilidade de execução perfeita. No entanto, quando ao invés de haver uma execução perfeita ou cronicamente imperfeita, nós temos uma assimetria bastante intermediária entre a ordem e a desordem, então esta condição, claro que, em combinação com outras variáveis, talvez possa ter como potencial a originalidade intuitiva. Isso também explicaria o porquê de tantos gênios criativos de primeira grandeza terem se tornado ao longo de suas vidas progressivamente debilitados por suas condições, denotando que a criatividade parece mesmo localizar-se entre esses dois mundos, do adaptado e do cronicamente não-adaptado, claro que, especialmente em termos intelectuais e sócio-evolutivos. Já comentei até de duas maneiras, que o criativo sente a necessidade de adaptar-se a um mundo ou ao menos à uma de suas particularidades, porque ao contrário do mais adaptado, o criativo geralmente não terá tudo fácil na mão, começando por si mesmo, por causa de sua tendência de disfunção, e não incomumente já em claro estado crônico de desordem em tenra idade como aconteceu e acontece com muitos gênios famosos. Também usei a metáfora do país excepcionalmente pacífico em que a falta de desafios o tornaria mais e mais apático e que o criativo e em especial os mais criativos inevitavelmente nasceriam com esses desafios internos, isto é, a sua condição limítrofe para a desordem mental e em muitos casos já afetados pela mesma.
Alguns nascem adaptáveis e geralmente os mais adaptáveis são também excepcionalmente generalistas, isto é, adaptam-se em qualquer lugar. Tal como "horários" ao invés de "anti horários" adaptam-se facilmente não apenas porque o ambiente lhes foi fácil mesmo que muitas vezes isso não aconteça, afinal, o que o faz adaptável não é aquilo que é exterior a si, mas especialmente ou primordialmente aquilo que lhe é intrínseco, apenas expressando ou regurgitando em comportamentos a calmaria interior. A criatividade seria o quase oposto ou um contraste interior onde que a calmaria também teria espaço mas em combinação com a tempestade. Alguns nascem com o céu dentro de si, outros apenas com o inferno, outros fundamentalmente com o purgatório//medianidade, enquanto que o criativo teria uma combinação, metaforicamente falando, intensa dos três.
Portanto em condições normais haverá uma sincronia entre a vontade ou função e o suporte ou cobertura dessa função tendo como resultado um comportamento estabilizado ou característico à proposta, no caso das reações mais agudas como o medo. A desordem da mente, em estado (todos nós podemos ter algum momento de desordem diga-se explícita) ou condição (estado permanente), consistiria justamente na assimetria entre a função dada e a cobertura dessa função resultando em sua disfunção.
Enquanto isso haveria um espectro entre a ordem e a desordem. Excepcionalmente funcionáveis seriam menos propensos à criatividade por causa do caráter estereotípico ou altamente preditivo de seus comportamentos cronicamente estáveis a ordenados de acordo com as suas respectivas naturezas. Isso talvez possa contribuir para explicar a relativamente fraca correlação entre maior inteligência cognitiva//e psico cognitiva (geral) e criatividade. Estados intermediários de funcionalidade de nossos comportamentos talvez seriam os mais propensos a resultar em rompantes criativos. Por exemplo a função "atividade ideacional". Em pessoas comuns a função pensamento seria corretamente executada pois haveria a atividade ideacional e a sua conclusão. Em pessoas com desordens mentais a função ''pensamento'' sofre os efeitos de uma assimetria na qualidade de sua cobertura resultando em um excesso do mesmo indo além daquilo que é considerado apropriado, tal como uma espécie de embriaguez intelectual e que é característico especificamente de algumas desordens como a esquizofrenia.
Em pessoas altamente criativas tenderia a ocorrer uma reação intermediária entre o estado mais ordenado e o mais desordenado, denotando menor qualidade no controle do pensamento mas possivelmente o oposto em sua cobertura. Pensamos e o senso lógico dá sentido àquilo que pensamos tal como uma bússola. Na desordem o senso lógico e o filtro do pensamento estarão ambos debilitados ou insuficientes para que possam dar cobertura às suas respectivas funções, pensamento; interpretação e confirmação do mesmo em relação à realidade (geralmente "racionalizada"). Na criatividade pode ser que apenas ou especialmente o filtro esteja debilitado possibilitando ao acúmulo e lido com mais informações e com maior diversidade delas. Então o filtro lógico precisa confirmar o pensamento como "lógico" mesmo que não esteja.
Criatividade, nova e conclusivamente, como uma assimetria de função e suporte qualitativo...
Portanto na criatividade, parece-me que, a função encontrar-se-á desregulada, nomeadamente o filtro de informações que os nossos cérebros e sistemas relatados capturam, enquanto que o suporte qualitativo, como contraste, será de fato de maior qualidade, resultando na interação explosivamente interessante de uma maior diversidade de informações mas com um extra-suporte lógico que consegue extrair desta confusão linearidades originais.
Ou, como sempre neste blog,
nana, nina, não...
A desordem mental tem como aspecto fundador justamente o desequilíbrio ou desordem, seja isso uma hiper ou uma hipo-atividade, uma falta ou um excesso de atenção, etc....
Pessoas que nascem ou que desenvolvem essas desordens passam a exibir uma assimetria em suas funções psico-cognitivas que podem ser essenciais como no caso da esquizofrenia ou que podem ser mais específicas como as dificuldades de aprendizagem normativa e (pretensamente) simétrica.
Tal como acontece ou parece que acontece no alcoolismo, existe uma assimetria de intensidade e de qualidade na cobertura dessa intensidade, também no caso das desordens mentais, diga-se, explícitas ou "instáveis, porque todos nós temos desordens mentais implícitas ou estáveis. Quer muito, mas quando tem em mãos aquilo que desejou, esbanja excessivamente, e o corpo não é capaz de suprir ou filtrar. Vejamos o caso da tdah em que existe uma hiperatividade. A hiperatividade consiste no "querer" enquanto que o déficit de atenção consiste na incapacidade do cérebro//sistema nervoso e hormonal, de dar cobertura a esse excesso, ainda que eu tenha comentado que o déficit de atenção nesta desordem seria mais como o causador da hiperatividade. Ok, vamos então à esquizofrenia, em que eu disse que ocorreria o oposto, a hiperatividade da mente causando o déficit de atenção. Em ambos os casos existe uma assimetria entre uma certa função e a capacidade do organismo nomeadamente dos sistemas mais atrelados, de regula-la. Parece que é exatamente assim com toda ou qualquer função. Temos a sua execução e temos a cobertura ou regulação da mesma. Tal como no caso de uma/um ginasta que realiza um exercício mas comete um erro sofrendo dedução por isso. A execução do exercício é inevitável. A execução bem executada em muitos casos não estará previamente garantida. Na desordem mental existe portanto uma assimetria ou um hiato de sincronização entre a função e o suporte que faça com ela seja executada de maneira ideal. Temos a atenção que geralmente significa concentração e temos a incapacidade do cérebro e sistemas atrelados de darem suporte a essa função que resultaria em sua execução ideal.
Maior ou mais intensa é a desordem, mais disfuncional serão as funções afetadas, e possivelmente menor será a possibilidade de execução perfeita. No entanto, quando ao invés de haver uma execução perfeita ou cronicamente imperfeita, nós temos uma assimetria bastante intermediária entre a ordem e a desordem, então esta condição, claro que, em combinação com outras variáveis, talvez possa ter como potencial a originalidade intuitiva. Isso também explicaria o porquê de tantos gênios criativos de primeira grandeza terem se tornado ao longo de suas vidas progressivamente debilitados por suas condições, denotando que a criatividade parece mesmo localizar-se entre esses dois mundos, do adaptado e do cronicamente não-adaptado, claro que, especialmente em termos intelectuais e sócio-evolutivos. Já comentei até de duas maneiras, que o criativo sente a necessidade de adaptar-se a um mundo ou ao menos à uma de suas particularidades, porque ao contrário do mais adaptado, o criativo geralmente não terá tudo fácil na mão, começando por si mesmo, por causa de sua tendência de disfunção, e não incomumente já em claro estado crônico de desordem em tenra idade como aconteceu e acontece com muitos gênios famosos. Também usei a metáfora do país excepcionalmente pacífico em que a falta de desafios o tornaria mais e mais apático e que o criativo e em especial os mais criativos inevitavelmente nasceriam com esses desafios internos, isto é, a sua condição limítrofe para a desordem mental e em muitos casos já afetados pela mesma.
Alguns nascem adaptáveis e geralmente os mais adaptáveis são também excepcionalmente generalistas, isto é, adaptam-se em qualquer lugar. Tal como "horários" ao invés de "anti horários" adaptam-se facilmente não apenas porque o ambiente lhes foi fácil mesmo que muitas vezes isso não aconteça, afinal, o que o faz adaptável não é aquilo que é exterior a si, mas especialmente ou primordialmente aquilo que lhe é intrínseco, apenas expressando ou regurgitando em comportamentos a calmaria interior. A criatividade seria o quase oposto ou um contraste interior onde que a calmaria também teria espaço mas em combinação com a tempestade. Alguns nascem com o céu dentro de si, outros apenas com o inferno, outros fundamentalmente com o purgatório//medianidade, enquanto que o criativo teria uma combinação, metaforicamente falando, intensa dos três.
Portanto em condições normais haverá uma sincronia entre a vontade ou função e o suporte ou cobertura dessa função tendo como resultado um comportamento estabilizado ou característico à proposta, no caso das reações mais agudas como o medo. A desordem da mente, em estado (todos nós podemos ter algum momento de desordem diga-se explícita) ou condição (estado permanente), consistiria justamente na assimetria entre a função dada e a cobertura dessa função resultando em sua disfunção.
Enquanto isso haveria um espectro entre a ordem e a desordem. Excepcionalmente funcionáveis seriam menos propensos à criatividade por causa do caráter estereotípico ou altamente preditivo de seus comportamentos cronicamente estáveis a ordenados de acordo com as suas respectivas naturezas. Isso talvez possa contribuir para explicar a relativamente fraca correlação entre maior inteligência cognitiva//e psico cognitiva (geral) e criatividade. Estados intermediários de funcionalidade de nossos comportamentos talvez seriam os mais propensos a resultar em rompantes criativos. Por exemplo a função "atividade ideacional". Em pessoas comuns a função pensamento seria corretamente executada pois haveria a atividade ideacional e a sua conclusão. Em pessoas com desordens mentais a função ''pensamento'' sofre os efeitos de uma assimetria na qualidade de sua cobertura resultando em um excesso do mesmo indo além daquilo que é considerado apropriado, tal como uma espécie de embriaguez intelectual e que é característico especificamente de algumas desordens como a esquizofrenia.
Em pessoas altamente criativas tenderia a ocorrer uma reação intermediária entre o estado mais ordenado e o mais desordenado, denotando menor qualidade no controle do pensamento mas possivelmente o oposto em sua cobertura. Pensamos e o senso lógico dá sentido àquilo que pensamos tal como uma bússola. Na desordem o senso lógico e o filtro do pensamento estarão ambos debilitados ou insuficientes para que possam dar cobertura às suas respectivas funções, pensamento; interpretação e confirmação do mesmo em relação à realidade (geralmente "racionalizada"). Na criatividade pode ser que apenas ou especialmente o filtro esteja debilitado possibilitando ao acúmulo e lido com mais informações e com maior diversidade delas. Então o filtro lógico precisa confirmar o pensamento como "lógico" mesmo que não esteja.
Criatividade, nova e conclusivamente, como uma assimetria de função e suporte qualitativo...
Portanto na criatividade, parece-me que, a função encontrar-se-á desregulada, nomeadamente o filtro de informações que os nossos cérebros e sistemas relatados capturam, enquanto que o suporte qualitativo, como contraste, será de fato de maior qualidade, resultando na interação explosivamente interessante de uma maior diversidade de informações mas com um extra-suporte lógico que consegue extrair desta confusão linearidades originais.
Ou, como sempre neste blog,
nana, nina, não...
Mar fim
Mar imenso,
Que a minha infância viu,
No primeiro olhar, quando aos olhos sorriu,
Fim por dentro,
Que a minha vida vil,
Implosão, em incensos,
E a sua fumaça, e o seu perfume forte,
E os seus soluços, e as suas devassas sortes,
Que o tempo selou,
Em mim, a maldição de ser Vida,
E de querê-la, mais que tudo, mesmo assim tão ardida,
De se-la, selado em seu amor, em seu vício de ser, em sua força e em seu rigor,
No branco do seu mar, em seu fim,
Em seu abraço, me abraça em marfim,
Em seu começo, em sua falta, por revelar-se, enfim,
Nos confins do regresso, nas ondas mais distantes,
De um espaço/tempo compresso,
Como uma desordem que transmuta a rota, que o dominava antes,
Na ordem de caminhar adiante, sentir os passos que empurram,
Sem o desembaraço,
Nem a culpa,
Ao subir na mais nobre perspectiva,
Vê nas origens e em seus fins,
Donde a verdade em suma cristaliza.
Que a minha infância viu,
No primeiro olhar, quando aos olhos sorriu,
Fim por dentro,
Que a minha vida vil,
Implosão, em incensos,
E a sua fumaça, e o seu perfume forte,
E os seus soluços, e as suas devassas sortes,
Que o tempo selou,
Em mim, a maldição de ser Vida,
E de querê-la, mais que tudo, mesmo assim tão ardida,
De se-la, selado em seu amor, em seu vício de ser, em sua força e em seu rigor,
No branco do seu mar, em seu fim,
Em seu abraço, me abraça em marfim,
Em seu começo, em sua falta, por revelar-se, enfim,
Nos confins do regresso, nas ondas mais distantes,
De um espaço/tempo compresso,
Como uma desordem que transmuta a rota, que o dominava antes,
Na ordem de caminhar adiante, sentir os passos que empurram,
Sem o desembaraço,
Nem a culpa,
Ao subir na mais nobre perspectiva,
Vê nas origens e em seus fins,
Donde a verdade em suma cristaliza.
Inteligência emocional, empatias e big five
Inteligência emocional receptiva:
Muito mais comum ou desenvolvida em mulheres. Consiste na capacidade de lidar com as outras pessoas tendo como finalidade a diplomacia receptiva buscando reduzir conflitos imediatos. Não apenas mais comum em mulheres mas também mais praticada entre elas.
Agradabilidade interpessoal
Parece que dispensa maiores explicações sobre o porquê da agradabilidade ter sido eleita como o traço fundamental do big five que se correlaciona consideravelmente com a inteligência emocional receptiva...
Inteligência emocional defensiva/agressiva:
Muito mais comum em homens. Consiste na capacidade de detecção de possíveis ameaças (predadores, parasitas...) ou de preparar ataques visando a própria sobrevivência.
Neuroticismo/psicoticismo interpessoal
As emoções ''negativas' são muito importantes nesta parte da inteligência emocional porque as emoções mais ''positivas' com certeza que poderão nos levar a caminhos equivocados, especialmente quando estivermos em perigo e precisarmos nos defender.
No entanto existem alguns paradoxos que desafiam essa lógica, por exemplo, a psicopatia. Eu a defini como sendo uma manifestação extrema de emoções positivas e sem qualquer autocontrole, isto é, que os psicopatas são aqueles que menos sentem emoções ''negativas', especificamente eles, já que os sociopatas seriam muito mais neurotípicos. Como resultado desta anomalia, o psicopata seria quase que como um predador ''perfeito', por nunca internalizar os próprios equívocos, ainda que pecará consideravelmente em sua capacidade de aprender com através deles, da experiência. Talvez o mesmo, infelizmente, não possa ser dito em relação aos sociopatas, em especial os mais inteligentes.
Auto-emoções excessivamente ''positivas' podem ter como resultado em atribuições negativas em relação aos outros como a prepotência. Então nesse sentido o psicopata apresentaria sim capacidade e grande engajamento para sentir emoções 'negativas'', mas em relação ao outro, e quase nunca em relação a si mesmo.
Inteligência emocional/interpessoal geral: capacidade para lidar e/ou entender as outras pessoas.
Agradabilidade/ conscienciosidade/ ambiversão
A conscienciosidade é importante por ter em suas dimensões a conformidade social, a honestidade e a vontade de realizar as funções de maneira correta e como eu já especulei em alguns posts, até penso na mesma como uma versão menos social da agradabilidade. No entanto, alguém que é muito agradável e consciencioso é provável que ao conjugá-los com certa frequência exibirá, em alguns aspectos, maiores habilidades sociais, ainda que em excesso, poderá ter como resultado um aumento na obsessão perfeccionista, que é sempre problemática em um mundo que está aquém da idealidade nas interações sociais.
A ambiversão ou estados alternáveis de introversão e extroversão são importantes porque nos ajudam a avaliar o grau de simpatia e de empatia receptiva, ou de outra natureza, em que estamos com as pessoas, avaliação que geralmente se dá de modo mais individualizado.
Inteligência emocional impessoal: basicamente as três intelectualidades. Domínio da consciência sobre a subconsciência tendo como finalidade uma maior clareza intelectual, para entender melhor a realidade especialmente a espinha dorsal da macro realidade.
Conscienciosidade/ abertura para a experiência/ambiversão = principalmente...
O engajamento intelectual ou estético via abertura para a experiência + a consciência de buscar realizar as atividades de maneira correta e honestidade intelectualidade ou conscienciosidade + estados alternados de extroversão e introversão, que se relaciona com o ânimo explorador da abertura via extroversão e com a capacidade de concentração//atenção aos detalhes via introversão, primordialmente, ainda que para todas essas facetas da inteligência emocional que estão sendo propostas, todos os traços de personalidade terão o seu papel, apenas tentei dar-lhes uma hierarquia de importância.
Inteligência emocional intrapessoal: capacidade para o autoconhecimento, domínio da consciência sobre a subconsciência, fortemente complementar à inteligência emocional impessoal [geralmente de maneira localizada].
Conscienciosidade/ abertura para a experiência/ ambiversão...
Novamente os aspectos mais importantes em ordem proposta de relevância ou influência...
Muito mais comum ou desenvolvida em mulheres. Consiste na capacidade de lidar com as outras pessoas tendo como finalidade a diplomacia receptiva buscando reduzir conflitos imediatos. Não apenas mais comum em mulheres mas também mais praticada entre elas.
Agradabilidade interpessoal
Parece que dispensa maiores explicações sobre o porquê da agradabilidade ter sido eleita como o traço fundamental do big five que se correlaciona consideravelmente com a inteligência emocional receptiva...
Inteligência emocional defensiva/agressiva:
Muito mais comum em homens. Consiste na capacidade de detecção de possíveis ameaças (predadores, parasitas...) ou de preparar ataques visando a própria sobrevivência.
Neuroticismo/psicoticismo interpessoal
As emoções ''negativas' são muito importantes nesta parte da inteligência emocional porque as emoções mais ''positivas' com certeza que poderão nos levar a caminhos equivocados, especialmente quando estivermos em perigo e precisarmos nos defender.
No entanto existem alguns paradoxos que desafiam essa lógica, por exemplo, a psicopatia. Eu a defini como sendo uma manifestação extrema de emoções positivas e sem qualquer autocontrole, isto é, que os psicopatas são aqueles que menos sentem emoções ''negativas', especificamente eles, já que os sociopatas seriam muito mais neurotípicos. Como resultado desta anomalia, o psicopata seria quase que como um predador ''perfeito', por nunca internalizar os próprios equívocos, ainda que pecará consideravelmente em sua capacidade de aprender com através deles, da experiência. Talvez o mesmo, infelizmente, não possa ser dito em relação aos sociopatas, em especial os mais inteligentes.
Auto-emoções excessivamente ''positivas' podem ter como resultado em atribuições negativas em relação aos outros como a prepotência. Então nesse sentido o psicopata apresentaria sim capacidade e grande engajamento para sentir emoções 'negativas'', mas em relação ao outro, e quase nunca em relação a si mesmo.
Inteligência emocional/interpessoal geral: capacidade para lidar e/ou entender as outras pessoas.
Agradabilidade/ conscienciosidade/ ambiversão
A conscienciosidade é importante por ter em suas dimensões a conformidade social, a honestidade e a vontade de realizar as funções de maneira correta e como eu já especulei em alguns posts, até penso na mesma como uma versão menos social da agradabilidade. No entanto, alguém que é muito agradável e consciencioso é provável que ao conjugá-los com certa frequência exibirá, em alguns aspectos, maiores habilidades sociais, ainda que em excesso, poderá ter como resultado um aumento na obsessão perfeccionista, que é sempre problemática em um mundo que está aquém da idealidade nas interações sociais.
A ambiversão ou estados alternáveis de introversão e extroversão são importantes porque nos ajudam a avaliar o grau de simpatia e de empatia receptiva, ou de outra natureza, em que estamos com as pessoas, avaliação que geralmente se dá de modo mais individualizado.
Inteligência emocional impessoal: basicamente as três intelectualidades. Domínio da consciência sobre a subconsciência tendo como finalidade uma maior clareza intelectual, para entender melhor a realidade especialmente a espinha dorsal da macro realidade.
Conscienciosidade/ abertura para a experiência/ambiversão = principalmente...
O engajamento intelectual ou estético via abertura para a experiência + a consciência de buscar realizar as atividades de maneira correta e honestidade intelectualidade ou conscienciosidade + estados alternados de extroversão e introversão, que se relaciona com o ânimo explorador da abertura via extroversão e com a capacidade de concentração//atenção aos detalhes via introversão, primordialmente, ainda que para todas essas facetas da inteligência emocional que estão sendo propostas, todos os traços de personalidade terão o seu papel, apenas tentei dar-lhes uma hierarquia de importância.
Inteligência emocional intrapessoal: capacidade para o autoconhecimento, domínio da consciência sobre a subconsciência, fortemente complementar à inteligência emocional impessoal [geralmente de maneira localizada].
Conscienciosidade/ abertura para a experiência/ ambiversão...
Novamente os aspectos mais importantes em ordem proposta de relevância ou influência...
Bem de manhã
Quando acordamos junto com o dia,
Quando as luzes da existência voltam a nos aquecer,
Quando o barulho da vida desperta tímido, ainda sem o barulho humano,
Quando a noite, por birra, demora a se despedir,
Quando cantamos uma linda canção, e ela finalmente se apaga, e começa a partir,
Bem de manhã,
Ontem, hoje ou amanhã,
Quando despertamos para mais um dia,
Para mais uma luta,
Para mais uma ou muitas perguntas,
Bem de manhã, de manhãzinha,
Na manha do sono que ainda nos domina,
Na manhã em que os nossos sonhos terminam,
E nos deixam os seus mistérios, e as suas dívidas,
Bem de manhã, se o dia nasceu nublado ou ensolarado,
Se nasceu friorento ou acalorado,
Dias sempre nascem desde as origens de tudo,
São fósseis natos, de uma teimosia, de um caminho robusto,
E somos dóceis raros, herdeiros diretos de suas vias,
Em nossas veias, vivem dias, manhãs, chuvas, delírios, caprichos...
Quando as luzes da existência voltam a nos aquecer,
Quando o barulho da vida desperta tímido, ainda sem o barulho humano,
Quando a noite, por birra, demora a se despedir,
Quando cantamos uma linda canção, e ela finalmente se apaga, e começa a partir,
Bem de manhã,
Ontem, hoje ou amanhã,
Quando despertamos para mais um dia,
Para mais uma luta,
Para mais uma ou muitas perguntas,
Bem de manhã, de manhãzinha,
Na manha do sono que ainda nos domina,
Na manhã em que os nossos sonhos terminam,
E nos deixam os seus mistérios, e as suas dívidas,
Bem de manhã, se o dia nasceu nublado ou ensolarado,
Se nasceu friorento ou acalorado,
Dias sempre nascem desde as origens de tudo,
São fósseis natos, de uma teimosia, de um caminho robusto,
E somos dóceis raros, herdeiros diretos de suas vias,
Em nossas veias, vivem dias, manhãs, chuvas, delírios, caprichos...
terça-feira, 21 de novembro de 2017
O criativo tende a ser mais intelectualmente autotrófico
Assim como também tende a ser o [mais] psicótico*
Autotrofia intelectual = criação da própria originalidade*
Que, sem uma bússola lógica acabará caindo no espectro psicótico, e com a presença da mesma, e poderá se tornar criativo, no sentido literal da coisa, isto é, no criador [e não apenas enquanto um hiper-perceptivo, como quase todo criativo é, pontual ou generalizadamente falando]. OU também, o mais criativo seria também mais heterotrófico, enquanto que o menos criativo// isto é, a maioria das pessoas, seria predominantemente heterotrófico, e o psicótico consideravelmente autotrófico.
Autotrofia intelectual = criação da própria originalidade*
Que, sem uma bússola lógica acabará caindo no espectro psicótico, e com a presença da mesma, e poderá se tornar criativo, no sentido literal da coisa, isto é, no criador [e não apenas enquanto um hiper-perceptivo, como quase todo criativo é, pontual ou generalizadamente falando]. OU também, o mais criativo seria também mais heterotrófico, enquanto que o menos criativo// isto é, a maioria das pessoas, seria predominantemente heterotrófico, e o psicótico consideravelmente autotrófico.
domingo, 19 de novembro de 2017
Atenção a detalhes é um aspecto simples e me parece que mais importante para analisar inteligência do que qi
Da não série: Se já não falei...
Do tipo,
Todo qualitativamente inteligente pontuará acima da média a alto no quesito ''atenção a detalhes'', quer seja de modo generalizado, ou de modo mais especializado.
E se ainda por cima for muito bom no quesito ''compreensão factual//heurística'', melhor ainda!!
E lembrando que quando temos a conjugação ''atenção a detalhes'' e ''compreensão factual'', parece que haverá uma tendência de dissociação em relação às pontuações dos testes de QI, se nem todos, e talvez até gordas frações dos que pontuam mais alto nos mesmos, não serão nem mesmo acima da média no último [e mais importante] quesito...
Do tipo,
Todo qualitativamente inteligente pontuará acima da média a alto no quesito ''atenção a detalhes'', quer seja de modo generalizado, ou de modo mais especializado.
E se ainda por cima for muito bom no quesito ''compreensão factual//heurística'', melhor ainda!!
E lembrando que quando temos a conjugação ''atenção a detalhes'' e ''compreensão factual'', parece que haverá uma tendência de dissociação em relação às pontuações dos testes de QI, se nem todos, e talvez até gordas frações dos que pontuam mais alto nos mesmos, não serão nem mesmo acima da média no último [e mais importante] quesito...
Do típico professor até ao cientista; do apreciador de artes//filosofia até ao criador: níveis de abertura "para a experiência" estética e intelectual
Do apreciador, do transmissor até ao criador de conhecimento....
Parece-me que o nível mais alto de abertura para a experiência consiste ou tende a resultar justamente na criatividade, tal como eu tenho comentado, usando os meus conceitos de empatia parcial e total, mas agora tendo em mãos exemplos concretos que talvez possam ser usados para demonstrar essas diferenças em intensidade e qualidade. Neste sentido o transferidor ou transmissor de conhecimento caracteristicamente representado pelo professor, seria o tipo intermediário, capaz de cristalizar invariavelmente maiores montantes de informações e transmiti-los ou ao menos expô-los para as outras pessoas. O apreciador típico ou centralizado em si mesmo, em seu próprio nível, seria mais como um consumidor que é atraído por certo conhecimento ou produto mas que não teria maior motivação ou capacidade para cristaliza-lo e possivelmente transmiti-lo tal como um professor, muito menos para produzi-lo, isto é, se tornando ele próprio, um produtor. Por último, evidentemente, nós vamos ter o produtor e esses níveis esboçam o quão intensa é a abertura para a experiência, ou simpatia e empatia "impessoal // cognitiva" pelo conhecimento, que como eu já falei há certo tempo, pode ser parcial e total, e agora tendo o meu re-conceito de simpatia como possível complemento. Do espelhamento reciprocamente receptivo ou simpatia em que o indivíduo demonstra admiração pelo objeto de adoração, chegando à empatia parcial, em que o indivíduo coloca-se "no local" ou perspectiva do objeto, passando de apreciador passivo para internalizador ativo, mas ainda sendo a si mesmo, e portanto pegando mais as superficialidades//generalidades do que as essencialidades do objeto de interesse. Por último temos a empatia total ou compaixão quando o indivíduo simplesmente se coloca não apenas na perspectiva mas "adentra" ao objeto de interesse o incorporando e como consequência os seus padrões, isto é, entendendo-o de maneira profunda e disto resultando também na possibilidade de prever o seu comportamento ou potencial de desenvolvimento "in loco" e não apenas o de apreciar ou o de apreender de maneira muito interessada porém mais impessoal tal conhecimento já que não se colocará em sua perspectiva mas ainda sendo a si mesmo. [NESTA PERSPECTIVA CURIOSIDADE E EMPATIA PODEM SER ENTENDIDAS COMO SINÔNIMOS, SENDO QUE A SEGUNDA ''EXPLICARIA'' MAIS ESTRUTURALMENTE A PRIMEIRA]. Interessante salientar tal paradoxo, porque quando temos a empatia [interpessoal receptiva] parcial, o indivíduo coloca-se no lugar do objeto de atenção ou interesse, mas ainda sendo a si mesmo, isto é, ainda tendo a si mesmo como referência principal, enquanto que, quando o faz de modo total, então passará a ter como referência fundamental o objeto, isto é, ao mesmo tempo ocorrendo uma despersonalização, porque se tornará mais sincronizado com o objeto, buscando pensar ''como ele'' [e não apenas estando em seu lugar], mas também de personalização em relação a ele, ou melhor de união entre o sujeito e o seu objeto, ambos fundindo ''em apenas um'', metaforicamente [ou nem tão metaforicamente] falando...
Parece-me que o nível mais alto de abertura para a experiência consiste ou tende a resultar justamente na criatividade, tal como eu tenho comentado, usando os meus conceitos de empatia parcial e total, mas agora tendo em mãos exemplos concretos que talvez possam ser usados para demonstrar essas diferenças em intensidade e qualidade. Neste sentido o transferidor ou transmissor de conhecimento caracteristicamente representado pelo professor, seria o tipo intermediário, capaz de cristalizar invariavelmente maiores montantes de informações e transmiti-los ou ao menos expô-los para as outras pessoas. O apreciador típico ou centralizado em si mesmo, em seu próprio nível, seria mais como um consumidor que é atraído por certo conhecimento ou produto mas que não teria maior motivação ou capacidade para cristaliza-lo e possivelmente transmiti-lo tal como um professor, muito menos para produzi-lo, isto é, se tornando ele próprio, um produtor. Por último, evidentemente, nós vamos ter o produtor e esses níveis esboçam o quão intensa é a abertura para a experiência, ou simpatia e empatia "impessoal // cognitiva" pelo conhecimento, que como eu já falei há certo tempo, pode ser parcial e total, e agora tendo o meu re-conceito de simpatia como possível complemento. Do espelhamento reciprocamente receptivo ou simpatia em que o indivíduo demonstra admiração pelo objeto de adoração, chegando à empatia parcial, em que o indivíduo coloca-se "no local" ou perspectiva do objeto, passando de apreciador passivo para internalizador ativo, mas ainda sendo a si mesmo, e portanto pegando mais as superficialidades//generalidades do que as essencialidades do objeto de interesse. Por último temos a empatia total ou compaixão quando o indivíduo simplesmente se coloca não apenas na perspectiva mas "adentra" ao objeto de interesse o incorporando e como consequência os seus padrões, isto é, entendendo-o de maneira profunda e disto resultando também na possibilidade de prever o seu comportamento ou potencial de desenvolvimento "in loco" e não apenas o de apreciar ou o de apreender de maneira muito interessada porém mais impessoal tal conhecimento já que não se colocará em sua perspectiva mas ainda sendo a si mesmo. [NESTA PERSPECTIVA CURIOSIDADE E EMPATIA PODEM SER ENTENDIDAS COMO SINÔNIMOS, SENDO QUE A SEGUNDA ''EXPLICARIA'' MAIS ESTRUTURALMENTE A PRIMEIRA]. Interessante salientar tal paradoxo, porque quando temos a empatia [interpessoal receptiva] parcial, o indivíduo coloca-se no lugar do objeto de atenção ou interesse, mas ainda sendo a si mesmo, isto é, ainda tendo a si mesmo como referência principal, enquanto que, quando o faz de modo total, então passará a ter como referência fundamental o objeto, isto é, ao mesmo tempo ocorrendo uma despersonalização, porque se tornará mais sincronizado com o objeto, buscando pensar ''como ele'' [e não apenas estando em seu lugar], mas também de personalização em relação a ele, ou melhor de união entre o sujeito e o seu objeto, ambos fundindo ''em apenas um'', metaforicamente [ou nem tão metaforicamente] falando...
Autistas: mais literais com as pessoas....mas...mais abstratos com as ideias??
Segundo a literatura sobre o autismo os autistas tendem a ser mais literais e ponto. Tendem a interpretar frases com sentido figurado, metafórico ou simbólico de maneira mais concreta. Também tendem a fazê-lo nas interações com as outras pessoas denotando maior vulnerabilidade para a ingenuidade ou a partir de um excesso de racionalidade subjetivamente torneada. No entanto quando o assunto é lidar com ideias, pensamentos, hipóteses, teorias e fatos, os autistas tendem a ser, pelo que parece, mais propensos (ou em igual nível que as pessoas mais cognitivamente inteligentes) à "abstratizar" ou a internalizar com facilidade informações de natureza abstrata ao invés de buscar fazê-lo de modo mais concreto ou tendo como finalidade uma maior clareza de entendimento que inevitavelmente pende para o mais concreto [não necessariamente de maneira literal, como eu já comentei ... por exemplo, no caso da palavra ''emoção''... podemos ter um bom entendimento sobre o que se consiste mesmo sem ter provas físicas ou neurofisiológicas quanto à sua existência ou quanto ao seu mecanismo].
Só isso.
Só isso.
Gagueira na leitura da mente, mais um relato pessoal
"Do nada" eu comecei a ter tiques nervosos a partir do momento em que passo a olhar para faces alheias, em sua maioria. Encontrei algumas possibilidades de explicações ou ao menos para falar sobre os mecanismos anatômicos que seguiram essas mudanças. Agora pego novamente a ideia de que este meu problema atual tenha uma base emocional acoplada à uma tendência da minha mente de se tornar obsessiva em relação a assuntos intelectuais ou interpessoais, tendo como aspecto característico o mesmo problema que resulta na gagueira. Pois então, tal como o gago pensa que a fluência dá-se com base no controle consciente ou voluntário da fala, que não se consiste em sua verdade, eu passei a me tornar obsessivo com a possibilidade de controlar conscientemente ou deliberadamente as minhas reações emotivas às interações interpessoais de todas as magnitudes especialmente quando passei a prestar atenção ansiosa a qualquer uma delas na rua ou em casa. E quando parei de achar que todo mundo é importante nesse aspecto diga-se essencial da vida, a minha ansiedade na reciprocidade interpessoal simplesmente reduziu [ainda que não muito] como tem acontecido por agora.
Intolerância à opiniões//e ações subjetivamente diferentes e consequente conflito ou empatia interpessoal defensiva excepcionalmente ansiosa
Creio eu que os meus níveis de estresse subiram tanto que comecei a ter esses tiques, enfim, como eu já revelei, eu também sou um ''snowflake'', só que ao contrário da maioria deles, eu não me irrito por qualquer coisinha, não se consiste em um estado pré-histérico embasado em besteiras ou em ideias//informações predominantemente equivocadas...
Agora eu preciso começar a lutar contra esse estado extremo de neurose que acabei por me encontrar nas últimas semanas, se não acredito que terei problemas no futuro, se já não estou tendo-os no presente...
Intolerância à opiniões//e ações subjetivamente diferentes e consequente conflito ou empatia interpessoal defensiva excepcionalmente ansiosa
Creio eu que os meus níveis de estresse subiram tanto que comecei a ter esses tiques, enfim, como eu já revelei, eu também sou um ''snowflake'', só que ao contrário da maioria deles, eu não me irrito por qualquer coisinha, não se consiste em um estado pré-histérico embasado em besteiras ou em ideias//informações predominantemente equivocadas...
Agora eu preciso começar a lutar contra esse estado extremo de neurose que acabei por me encontrar nas últimas semanas, se não acredito que terei problemas no futuro, se já não estou tendo-os no presente...
sábado, 18 de novembro de 2017
Racionalidade como produto do pensamento, lógica como expressão
Forma- expressão- produto
Ou
Ação primária // reação secundária
A razão é produto do raciocínio
A lógica é a expressão, geralmente verbalizada, do instinto//e neo-instinto OU do pré-raciocínio.
A lógica é basal ao pensamento deliberado do indivíduo e pode evoluir para uma racionalização das inclinações instintivas ou passando de uma abordagem declarativa (eu sou//penso assim) para uma abordagem argumentativa (porque..)
A razão consiste na "reflexão" da "flexão lógica", tendo como método ou princípio de comportamento, uma abordagem equilibrada, entre a opinião subjetiva, do indivíduo, e a realidade, àquilo que é inegociável, buscando com isso estabelecer um diálogo entre si mesmo e a realidade, e tendo como condição final a idealidade ou o equilíbrio, e preferencialmente a sua maximização.
Ou
Ação primária // reação secundária
A razão é produto do raciocínio
A lógica é a expressão, geralmente verbalizada, do instinto//e neo-instinto OU do pré-raciocínio.
A lógica é basal ao pensamento deliberado do indivíduo e pode evoluir para uma racionalização das inclinações instintivas ou passando de uma abordagem declarativa (eu sou//penso assim) para uma abordagem argumentativa (porque..)
A razão consiste na "reflexão" da "flexão lógica", tendo como método ou princípio de comportamento, uma abordagem equilibrada, entre a opinião subjetiva, do indivíduo, e a realidade, àquilo que é inegociável, buscando com isso estabelecer um diálogo entre si mesmo e a realidade, e tendo como condição final a idealidade ou o equilíbrio, e preferencialmente a sua maximização.
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Especulação potencialmente repetitiva: cultura machista acoberta parte do espectro de continuidade entre a homossexualidade e a heterossexualidade exclusiva
Você, homem, acha alguns homens bonitos??
Sabemos que a maioria se não a grande maioria das mulheres não tem problemas de acharem outras "irmãs" bonitas e de comentarem sobre isso. Isso faz parte da cultura feminina de uma maneira geral. No entanto sempre foi comum para o homem sufocar os seus sentimentos especialmente aqueles que tola ou não tolamente poderiam ameaçar a sua integridade masculina aos olhos de conhecidos e amigos. Portanto a Priore parece que a principal diferença entre homens e mulheres nesse quesito é que elas são muito mais abertas ou francas sobre aquilo que sentem bem como também sobre as suas impressões, por exemplo, de achar uma mulher bonita.
O princípio da inversão?
Quase todo ser humano, homem e mulher, eu poderia arriscar, podem e acham algumas pessoas do mesmo sexo, bonitas. Percebam bem que ser bonito ainda não é o mesmo que ser atraente. Quando um homem acha outro homem atraente mesmo que se identifique como heterossexual é provável que terá algo a mais em sua mente porque isso significa que ele se sentirá de alguma maneira atraído por (alguns) homens.
Achar pessoas do mesmo sexo mais bonitas é universal e logicamente esperado por se consistir apenas em mais uma particularidade disponível para ser avaliada ou julgada pela percepção humana. A partir do momento em que nos sentimos atraídos por alguém do mesmo sexo, mesmo se isso se der de maneira muito leve ou neste caso muito insulada, então isso significa que não estamos apenas julgando o nível de simetria ou qualidade da composição facial ou corporal de outro ser humano mas também que nossos hormônios podem apitar mais forte, isto é, ser algo mais profundo, além de uma análise cognitiva trivial mas masculinamente polemizada.
Excitação sexual
Eu já comentei e mais de uma vez que seria importante analisar o nível de excitação sexual pelo mesmo sexo OU pelo ato sexual em si (mesmo com cenas gays), e ambos já denotariam uma maior flexibilidade de comportamento nesse aspecto. Se descoberta mesmo uma continuidade mais intensa da heterossexualidade a homossexualidade nesses aspectos poderíamos então em partes demonstrar que especialmente as minorias sexuais não são aberrações descontínuas ou extra-espectrais da natureza sexual humana mas como expressões intensas e invertidas de comportamentos alguns deles como os citados acima que parecem ter uma natureza universal OU que não tem como ponto de origem em si mesmos.
Em um próximo texto eu vou falar um pouquinho mais sobre esse assunto...
Sabemos que a maioria se não a grande maioria das mulheres não tem problemas de acharem outras "irmãs" bonitas e de comentarem sobre isso. Isso faz parte da cultura feminina de uma maneira geral. No entanto sempre foi comum para o homem sufocar os seus sentimentos especialmente aqueles que tola ou não tolamente poderiam ameaçar a sua integridade masculina aos olhos de conhecidos e amigos. Portanto a Priore parece que a principal diferença entre homens e mulheres nesse quesito é que elas são muito mais abertas ou francas sobre aquilo que sentem bem como também sobre as suas impressões, por exemplo, de achar uma mulher bonita.
O princípio da inversão?
Quase todo ser humano, homem e mulher, eu poderia arriscar, podem e acham algumas pessoas do mesmo sexo, bonitas. Percebam bem que ser bonito ainda não é o mesmo que ser atraente. Quando um homem acha outro homem atraente mesmo que se identifique como heterossexual é provável que terá algo a mais em sua mente porque isso significa que ele se sentirá de alguma maneira atraído por (alguns) homens.
Achar pessoas do mesmo sexo mais bonitas é universal e logicamente esperado por se consistir apenas em mais uma particularidade disponível para ser avaliada ou julgada pela percepção humana. A partir do momento em que nos sentimos atraídos por alguém do mesmo sexo, mesmo se isso se der de maneira muito leve ou neste caso muito insulada, então isso significa que não estamos apenas julgando o nível de simetria ou qualidade da composição facial ou corporal de outro ser humano mas também que nossos hormônios podem apitar mais forte, isto é, ser algo mais profundo, além de uma análise cognitiva trivial mas masculinamente polemizada.
Excitação sexual
Eu já comentei e mais de uma vez que seria importante analisar o nível de excitação sexual pelo mesmo sexo OU pelo ato sexual em si (mesmo com cenas gays), e ambos já denotariam uma maior flexibilidade de comportamento nesse aspecto. Se descoberta mesmo uma continuidade mais intensa da heterossexualidade a homossexualidade nesses aspectos poderíamos então em partes demonstrar que especialmente as minorias sexuais não são aberrações descontínuas ou extra-espectrais da natureza sexual humana mas como expressões intensas e invertidas de comportamentos alguns deles como os citados acima que parecem ter uma natureza universal OU que não tem como ponto de origem em si mesmos.
Em um próximo texto eu vou falar um pouquinho mais sobre esse assunto...
Perfeccionismo adaptativo-contextual = conformidade
Perfeccionismo resultando com frequência no dogmatismo ou na perfeição da repetição do discurso e da ação.
Dogmatismo == hiper-repetição == hiper-adaptação
Dogmatismo == hiper-repetição == hiper-adaptação
"A homossexualidade é anti natural porque vai contra os desígnios reprodutivos" tal como " homossexualidade = esterilidade"
O que mais importa é a capacidade reprodutiva e não a heterossexualidade EXCLUSIVA, a Priore...
Psicoticismo, conscienciosidade, .... perfeccionismo e criatividade (eu já falei tchá tchá tchá)
Sem doses, pelo menos moderadas de: conscienciosidade, agradabilidade e neuroticismo ... e não tem perfeccionismo...
Conscienciosidade + agradabilidade + neuroticismo = perfeccionismo
Conscienciosidade + agradabilidade + neuroticismo (perfeccionismo) + psicoticismo (capacidade manipulativa + menor conformidade ao convencionalismo // coragem // teimosia) + abertura para a experiência (motivação intrínseca intelectual: estética ou factual) = talento//criatividade
Conscienciosidade = honestidade intelectual /// empatia [geral] receptiva [de média intensidade interpessoal]
Sente a necessidade de ''fazer as coisas'' de maneira 'perfeita' ou ao menos dentro daquilo que foi recomendado.
Agradabilidade = humildade intelectual /// empatia [geral] receptiva [de alta intensidade interpessoal]
Sente a necessidade de agradar aos outros, OU como eu vou falar em um texto próximo [e antecipando aqui], pode vir a se consistir em uma pseudo-agradabilidade, porque o criativo genial [também] tenderá a ter forte senso lógico [especialmente em sua área de especialização], que é mais próximo ao convencional, e também àquilo que a maioria das pessoas também tendem a ter...
Neuroticismo = honestidade intelectual /// empatia [geral] defensiva
O neurótico JÁ tende a ser um pré-perfeccionista natural porém menos auto-controlado, em especial quando exibir perfis de personalidade que aumentem a expressividade desta sua natureza mais saliente mas que não faça o mesmo em relação à qualidade desta expressão.
Portanto ser acima da média em neuroticismo parece que se consiste em uma pré-condição para o perfeccionismo, e este neuroticismo pode ser generalizado ou especializado, isso também acredito eu, pode existir.
Psicoticismo = independência intelectual /// empatia [geral] defensiva e agressiva
Mais ousado//corajoso, mais independente das opiniões alheias e mais teimoso, sem levar em conta o fator cognitivo que consiste em uma maior capacidade de manipulação.
Abertura para a experiência = motivação intrínseca intelectual//estética
Motivação para pensar de maneira mais abstrata ou mais profunda, detalhista e/ou enfatizada.
Conscienciosidade + agradabilidade + neuroticismo = perfeccionismo
Conscienciosidade + agradabilidade + neuroticismo (perfeccionismo) + psicoticismo (capacidade manipulativa + menor conformidade ao convencionalismo // coragem // teimosia) + abertura para a experiência (motivação intrínseca intelectual: estética ou factual) = talento//criatividade
Conscienciosidade = honestidade intelectual /// empatia [geral] receptiva [de média intensidade interpessoal]
Sente a necessidade de ''fazer as coisas'' de maneira 'perfeita' ou ao menos dentro daquilo que foi recomendado.
Agradabilidade = humildade intelectual /// empatia [geral] receptiva [de alta intensidade interpessoal]
Sente a necessidade de agradar aos outros, OU como eu vou falar em um texto próximo [e antecipando aqui], pode vir a se consistir em uma pseudo-agradabilidade, porque o criativo genial [também] tenderá a ter forte senso lógico [especialmente em sua área de especialização], que é mais próximo ao convencional, e também àquilo que a maioria das pessoas também tendem a ter...
Neuroticismo = honestidade intelectual /// empatia [geral] defensiva
O neurótico JÁ tende a ser um pré-perfeccionista natural porém menos auto-controlado, em especial quando exibir perfis de personalidade que aumentem a expressividade desta sua natureza mais saliente mas que não faça o mesmo em relação à qualidade desta expressão.
Portanto ser acima da média em neuroticismo parece que se consiste em uma pré-condição para o perfeccionismo, e este neuroticismo pode ser generalizado ou especializado, isso também acredito eu, pode existir.
Psicoticismo = independência intelectual /// empatia [geral] defensiva e agressiva
Mais ousado//corajoso, mais independente das opiniões alheias e mais teimoso, sem levar em conta o fator cognitivo que consiste em uma maior capacidade de manipulação.
Abertura para a experiência = motivação intrínseca intelectual//estética
Motivação para pensar de maneira mais abstrata ou mais profunda, detalhista e/ou enfatizada.
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
Tempo ou templo
O tempo passa lá fora,
E a vida, em seu templo,
Reza aqui dentro, e demora,
Coroa os mais ricos pesares,
Acende incensos,
Mantras, m'olhares,
Que olham lá fora, no tempo,
No único espaço em que soberanos,
No templo que o tempo criou,
No templo que o tempo destrói,
No tempo que o templo engole,
No vento que contorce o momento,
Que balança os alicerces,
Que raspa a pele, e por dentro,
Faz o sangue ferver,
E na febre da vida,
O divino ser,
Delira, em seu templo,
Em seu tempo dizer,
Como seria o não ser,
Aqui fora e ali dentro,
Temer, que a fronteira é porosa,
Que é mortal e ardilosa,
No mantra viver,
Vive o templo no tempo,
O espaço aqui dentro,
Expira e inspira,
Divino ser,
No mantra do eterno,
Do sempre por quê,
Se faz belo, se crê...
E a vida, em seu templo,
Reza aqui dentro, e demora,
Coroa os mais ricos pesares,
Acende incensos,
Mantras, m'olhares,
Que olham lá fora, no tempo,
No único espaço em que soberanos,
No templo que o tempo criou,
No templo que o tempo destrói,
No tempo que o templo engole,
No vento que contorce o momento,
Que balança os alicerces,
Que raspa a pele, e por dentro,
Faz o sangue ferver,
E na febre da vida,
O divino ser,
Delira, em seu templo,
Em seu tempo dizer,
Como seria o não ser,
Aqui fora e ali dentro,
Temer, que a fronteira é porosa,
Que é mortal e ardilosa,
No mantra viver,
Vive o templo no tempo,
O espaço aqui dentro,
Expira e inspira,
Divino ser,
No mantra do eterno,
Do sempre por quê,
Se faz belo, se crê...
A alegria do encaminhado
Na esperança de ter um caminho,
De ser um encaminhado,
Se assegura que haverão flores, e não espinhos,
E se segura, assegurado,
Nas mãos da rotina, dos desejos bem vindos,
E ansioso, tão esperado,
Nos hiatos dos caminhos,
Nas estradas em que anda, mesmo sendo alado,
Tem asas de um sonhador,
Nos versos, ver seja um trovador,
Em seu romantismo todo histriônico,
Toda vertigem que o teu tônico,
Rogou, e lhe rouba a dor, e massageia,
Cheira a corpos, que se tocam às beiras,
Selvagem mente, e um penduricalho,
Dá alegria ao jovem encaminhado,
Sê poente, e em teu pequeno braço,
A corrente, que doura pele em pedaços,
Alegrai oh homem de meu Deus!!
Tem pêssegos, maçãs e os peitos seus!!
Tens à natureza, pequena aos teus pés!!
Mas se ajoelha diante dela, pois é assim que és.
De ser um encaminhado,
Se assegura que haverão flores, e não espinhos,
E se segura, assegurado,
Nas mãos da rotina, dos desejos bem vindos,
E ansioso, tão esperado,
Nos hiatos dos caminhos,
Nas estradas em que anda, mesmo sendo alado,
Tem asas de um sonhador,
Nos versos, ver seja um trovador,
Em seu romantismo todo histriônico,
Toda vertigem que o teu tônico,
Rogou, e lhe rouba a dor, e massageia,
Cheira a corpos, que se tocam às beiras,
Selvagem mente, e um penduricalho,
Dá alegria ao jovem encaminhado,
Sê poente, e em teu pequeno braço,
A corrente, que doura pele em pedaços,
Alegrai oh homem de meu Deus!!
Tem pêssegos, maçãs e os peitos seus!!
Tens à natureza, pequena aos teus pés!!
Mas se ajoelha diante dela, pois é assim que és.
Às ruas que eu nunca fui
À essas ruas que eu presto homenagem,
Às ruas que eu nunca pisei,
Mas que sempre vi, à distância,
Inalcançáveis, embrenhadas em becos e estradas,
Distantes da minha memória,
De minhas alegrias e tristezas,
Às ruas caminha curiosidade nunca tentou,
A um mundo igual, de amores, desilusões ou rubores, que eu nunca senti de perto ,
Ao ar que eu nunca respirei,
Às pedras que eu nunca pedi,
Às calçadas que eu nunca andei,
Aos cachorros ''de'' rua que eu nunca brinquei...
Às ruas que eu nunca pisei,
Mas que sempre vi, à distância,
Inalcançáveis, embrenhadas em becos e estradas,
Distantes da minha memória,
De minhas alegrias e tristezas,
Às ruas caminha curiosidade nunca tentou,
A um mundo igual, de amores, desilusões ou rubores, que eu nunca senti de perto ,
Ao ar que eu nunca respirei,
Às pedras que eu nunca pedi,
Às calçadas que eu nunca andei,
Aos cachorros ''de'' rua que eu nunca brinquei...
Subconsciente = instinto; consciente = neo instinto + autoconsciência
Autoconhecimento também consiste em começar a vigiar e a entender o próprio subconsciente.
A racionalidade...
... está intimamente relacionada com a compreensão factual/heurística, por se consistir em uma das expressões mais importantes da inteligência, a partir de seu conceito universal//essencial, e não necessariamente a partir do seu conceito contextualizado. Até podemos dizer que a racionalidade // a sabedoria seria um processo, de volta às origens da inteligência, de sua raiz ou essência, ao invés da continuidade de sua evolução via contexto, que seria tal como um pré-contexto onde surgiria a possibilidade de escolha consciente a partir de um melhor entendimento de certa particularidade, claro que atrelado, às características do ser, do meio em que vive e dos elementos deste meio com os quais interage, ou basicamente uma pré OU pós adaptação, como eu já devo ter comentado, sinceramente não sei em qual texto.
Continuando com o embate PROFESSORES VERSUS CIENTISTAS...
Os cientistas assim como também os filósofos mais inteligentes estariam mais próximos da expressão do conceito mais universal da inteligência [compreensão factual//reconhecimento de padrões] do que os professores, que por sua vez seriam mais propensos a serem ''crias domesticadas'' ou, do contexto humano ''civilizatório'.
Continuando com o embate PROFESSORES VERSUS CIENTISTAS...
Os cientistas assim como também os filósofos mais inteligentes estariam mais próximos da expressão do conceito mais universal da inteligência [compreensão factual//reconhecimento de padrões] do que os professores, que por sua vez seriam mais propensos a serem ''crias domesticadas'' ou, do contexto humano ''civilizatório'.
Novidades sobre o trans-cognitivo//intelectual
Em muitos casos a pseudo metamorfose será de professores que acreditam ser ou que possam pensar como cientistas OU filósofos.
Ou vice-versa....
por exemplo, quando um cientista tenta lecionar, e os seus alunos vão percebendo o quão deficiente em didática o seu prof é...
Ou vice-versa....
por exemplo, quando um cientista tenta lecionar, e os seus alunos vão percebendo o quão deficiente em didática o seu prof é...
''Mais' exemplos sobre as diferenças entre o racional e o lógico
Comer carne de animal não humano assassinado é lógico (é até logicamente discutível se o consumo de carne humana cozida também não poderia ser efetuado com regularidade mediante a sua praticidade)
Mas será que é racional??
Ai que está pois racionalmente precisamos colocar o animal não humano como mais um elemento para o escrutínio isto é de ver por sua própria perspectiva claramente denotando ou atribuindo à racionalidade uma natureza mais perfeccionista, abrangente, do que a lógica.
A lógica parece que sempre negligencia a perspectiva de um dos elementos de composição e interação em relação à certa dinâmica.
Como se, ao debater sobre os seus direitos, os seus familiares mais próximos negligenciassem a sua participação e direito essencial à voz e possível poder de decisão.