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sexta-feira, 22 de setembro de 2017

''Não existe inteligência emocional'' [vá lá, ''cognição emocional'']... então prove que ela não existe, porque usar argumentos laterais não é o mesmo que provar

Para provar a veracidade de algo é necessário centralizar neste algo. No entanto parece ser comum nos desviarmos desta necessidade de objetividade em especial quando, subconscientemente falando, internalizamos uma informação equivocada, já em sua raiz, isto é, sem perceber, acabamos nos desviando de um confronto sincero e honesto que acabaria por revelar a nossa própria incongruência [como eu acho que já comentei]. 

É óbvio que existe inteligência emocional, do contrário não agiríamos de maneira inteligente/geralmente de maneira esperta/inteligentemente egoísta, que já falei. 

Não apenas existe a inteligência emocional, ou vá lá, cognição emocional [mentalisticamente especializada], mas também que, a emoção se consistiria em um método de julgamento sensorial-perceptivo, isto é, de julgamento dos padrões, e que estamos a todo momento analisando o comportamento dos padrões, de suas ''vibrações''.

Portanto quando quiser provar a existência de algo, vá direto ao ponto, isto é, tente provar que este algo não existe. Da mesma maneira que as raças humanas existem, a inteligência emocional também existe, pelas mesmas razões, primeiramente por serem muito óbvias de serem capturadas por nossos sentidos...

Abordagens laterais de argumentação podem servir para tentar entender uma realidade, ou também para tentar negá-la, sabendo, subconsciente ou conscientemente que, ela existe.

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