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sábado, 1 de julho de 2017

Materialista/partidário = menor imaginação/ abertura para a experiência = mais extrospectivo/ menos consciencioso = mais consumista = maior degradação ambiental ...

Vitalista/idealista = maior imaginação/abertura para a experiência = mais introspectivo/ mais consciencioso = menos consumista = menor degradação ambiental

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Apesar de parecer uma dicotomia política ou ideológica, eu acabei pegando uma perspectiva de comparação mais distinta em que ''o mais direitista'' será menos consciencioso que ''o mais para a esquerda'' do espectro, já que a conscienciosidade é um construto psicológico largo, com várias facetas, e algumas delas parecem estar mais presentes em tipos ideológicos menos enviesados para o ''lado direitista''. 

Neste sentido, a combinação de uma maior capacidade imaginativa + maior conscienciosidade, é possível que, logicamente falando, resultará com maior frequência em um maior autocontrole, porque uma maior imaginação tende a compensar ou a reduzir o desejo materialista/consumista mais agudo, pela própria situação de ''viver mais ou com maior assiduidade no próprio mundo'', do que no ''mundo exterior'', tendo como possível efeito um maior autocontrole, e mesmo uma maior conscienciosidade, no sentido/ou faceta de ''tomar consciência'', especialmente em relação ao meio ambiente. Também acho que, para alguns a predominantes tipos, maior a imaginação, maior a memória autobiográfica EM RELAÇÃO à memória semântica, e menor aptidão aos trabalhos e ambientes tecnologicamente antropomorfizados = maior consciência ambiental = maior vontade de viver em ambientes moderadamente naturais, e interesse em ''bens vitais'' [pessoas, seres] do que em ''bens materiais'' ou em sua aquisição. 

Maior imaginação pode vir a se relacionar com um maior bem-estar intrapessoal = ''eu fico mais satisfeito comigo'', e quanto maior a conjugação das duas variáveis, em termos de intensidade, maior a vulnerabilidade possivelmente acidental ou não-intencional para a hipo-socialização, sem necessariamente ser hipo-sociável, mas se tornando hipo-social, porque se a sua imaginação/você lhe basta, como eu já falei em outro texto, então sentirá menor necessidade da socialização para preencher a sua caminhada existencial.




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