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sábado, 3 de junho de 2017

Teoria [ou tiorria]: Asperger como atuação parcial ou invariavelmente presente da ''genética feminina'' como protetora dos efeitos mais graves da hiper-masculinização geralmente promovida pela expressão genética autista

Os autistas mais inteligentes e com menor proporção de sequelas são os Aspergers. De longe, portanto, podemos dizer que eles estão no ''topo'' da hierarquia ou do reino autista. Interessante também que eles pareçam ser mais sexualmente andróginos do que os outros tipos autistas, que em média parecem pender mais para a hiper-masculinização ou a sofrer de maneira mais intensa os efeitos deste fenômeno. Posso estar errado mas vamos lá. Sabe-se que a ''genética feminina'', mediante os meus parcos conhecimentos sobre o assunto, tende a ser mais protetiva do que a ''genética masculina'', e isso explicaria o porquê das mulheres serem menos propensas a herdarem doenças e desordens genéticas do que os homens, assim como também a viverem mais que eles. Então eu pensei em relação ao espectro do autismo em que os Aspergers parecem exibir, em média desproporcional, os perfis menos ''masculinizantes'', com direito a grande proporção de androginia sexual, maior inteligência verbal e melhor funcionamento ou operacionalidade comportamental geral ou executiva. No fim, nem ''acho'' que seja um insight pessoal mas apenas uma maior ênfase nesta ideia de que os efeitos masculinizantes do espectro biológico do autismo parecem ser menos intensos e portanto incapacitantes entre os ''aspies'' e é justamente entre eles que também existe uma maior tendência de androginia sexual, especialmente entre os homens. 

É isso...

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