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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Racionalidade e qi

São todos os ''altos qis'' mais racionais**

Todos aqueles que forem mais racionais pontuarão mais alto em testes cognitivos**

Tal como eu mostrei neste texto autobiográfico, comparando-me superficialmente aos meus familiares, ''não é apenas qi'', porque as pessoas tendem a nascer com um estilo de pensamento, de pensamento basal, que varia entre a lógica e a ilógica. O típico estúpido é aquele que seria mais ilógico do que lógico. Tal como também tenho falado a existência por si mesma só pode ser possível de existir por causa do fator ''lógica''. A Terra, o planeta em que vivemos, é um exemplo poderoso sobre esta extrema importância da lógica em relação a tudo. O pensamento é basal porque existe uma grande recorrência de estilo, em que aquele que for mais lógico, tenderá sempre a principiar-se, basear-se justamente pelo reconhecimento frio e a priore indiferente de padrões coerentes, que funcionam. 

A pedra, um exemplo sempre muito comum, ''funciona'', porque é um estrutura com características que conspiram umas com as outras para compô-la, do contrário, a pedra simplesmente não existiria. A pedra é uma sobreposição de padrões coerentes...lógicas e por isso que existe. E a pedra é apenas uma emulação de toda existência.

Todo ser racional é inteligente, independente do quão ''alta'' for a sua capacidade. E todo ser racional mais se parece se consistir numa espécie de extra-lógico ou em alguém que aplica a lógica em todos os aspectos, inclusive naqueles que exigem maior abordagem empática, enquanto que, como eu falei neste texto com link, aqueles que estamos nos habituando a chamar de ''lógicos'', na verdade seriam de lógicos parciais ou racionais incompletos, justamente porque encontrar-se-ão desprovidos de uma distribuição e disposição igualitária ou harmoniosa de instinto, emoção e lógica. Com menos emoção e mais instinto ou com menos emoção e mais lógica, ou ''instinto refletido'', o ser caminha para pensar e agir numa constância emocionalmente embotada em seus comportamentos e justamente onde que a emoção for necessária para compor a racionalidade, haverá um déficit neste aspecto para os ditos ''mais lógicos''.

 Um exemplo muito elucidativo: fulano de tal consegue aceitar a existência de variações fenotípicas das populações humanas, apesar de toda propaganda contrária, que podem ser denominadas de ''raças'', mas caminhará para ''racionalizar'' a ''necessidade'' de guerras entre as nações humanas. 

Acho que já especulei sobre a relação entre qi e sabedoria concluindo que haverá uma correlação positiva mas muito longe de se consistir em uma quase perfeita causalidade, e as razões usadas são as mesmas aqui neste texto visto que a racionalidade se consiste num princípio para a sabedoria. 

Todo sábio é racional, mas nem todo racional é sábio.

E uma complexidade potencialmente significativa será prevista para intercalar ambas essas construções perfeccionistas do pensar e do agir e talvez a principal diferença entre um sábio e um racional seja ''apenas'' de nível, isto é, o primeiro enquanto uma versão muito mais aprimorada do segundo, ainda que tais observações, pertinentes em algumas perspectivas, caminharão para serem excessivas em outras, diga-se, até bem mais importantes. 

Partindo da lógica que o sábio escasseará mais do que o racional dentro das populações humanas, então eu concluo rapidamente que é provável que a relação entre a racionalidade e qi (''inteligência cognitiva'') será maior do que entre sabedoria e qi, porque a racionalidade parece necessitar mais dos aspectos cognitivos do que dos aspectos afetivos, enquanto que o sábio tende a combinar-se dos dois, de modo mais abrangente, completo...

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